Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quinta-feira, julho 17, 2008

JUSTIÇA MANDA BLOQUEAR CONTAS DO CASAL GAROTINHO E DE MAIS 30 ACUSADOS.

Por decisão da juíza Maria Paula Gouvêa Galhardo, da 4ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro, estão bloqueadas as contas e os bens do casal Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, ex-governadores do Estado. A decisão liminar (provisória), tomada nesta quarta-feira (16/7), estende-se também para o ex-secretário de Saúde Gilson Cantarino e outros 30 réus no processo —pessoas físicas e jurídicas. Todos são acusados de improbidade administrativa e desvio de verbas públicas do Projeto Saúde em Movimento —o total desviado é próximo de R$ 234 milhões.No entendimento da juíza, o pedido do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) é embasado em “farta prova documental” que revelaria que os acusados cometeram fraude em licitações para a contração irregular da ONG (Organização Não Governamental) Procefet. Eles teriam atuado de forma associada para desviar recursos públicos, via a ONG, em benefício próprio e financiamento de campanhas eleitorais.O pedido de indisponibilidade dos bens do casal Garotinho e dos demais investigados foi feito pelo MP-RJ nesta quarta-feira (16/7) à 4ª Vara de Fazenda Pública. Última Instância não conseguiu contatar nenhum dos acusados até o momento.Suposto esquemaO MP-RJ afirma que campanhas políticas foram financiadas por meio de um esquema que teria desviado pelo menos R$ 61 milhões da Secretaria Estadual de Saúde em 2005 e 2006. Na ocasião, a governadora do Rio de Janeiro era Rosinha Garotinho e o secretário de Saúde era Gílson Cantarino. Além deles, o MP-RJ cita o secretário de Trabalho e Renda da gestão, Marco Antônio Lucidi. O suposto esquema foi alvo da operação Pecado Capital, que prendeu Lucidi, Cantarino e outros dez acusados —como a prima do ex-governador e ex-deputada Alcione Athayde, indicada por Garotinho às Subsecretarias de Assistência à Saúde e Infra-Estrutura.Segundo informações do MP-RJ, as investigações começaram há três anos e resultaram em uma ação penal e uma ação de improbidade administrativa —que resultou no pedido de bloqueio de bens. Na ação civil, é detalhado o papel de cada um dos acusados. Rosinha é apontada como responsável por autorizar a contratação irregular da ONG.Processo número 2008.001.180575-9Quarta-feira, 16 de julho de 2008

2 comentários:

Anônimo disse...

Seu Walter, porquer o senhor não saiu candidato a vereador?
Votaria no senhor.
Amanda Nunes

Blog do Valter disse...

Obrigado querida pela sugestão da minha candidatura.Tenho muita dificuldade de legislar em causa própria, ou seja,não tenho jeito de pedir nada prá mim,inclusive votos.Minha vocação sempre foi interceder em prol do meu próximo,os injustiçados e menos favorecidos e combater àqueles que vivem explorando a consciência e o bolso dos incautos e os bandidos de "colarinho branco".

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...