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sábado, agosto 30, 2008

SOMOS 189,6 MILHÕES DE BRASILEIROS.

ESTIMATIVA IBGE mapeia a população residente nos 5.565 municípios
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontem as estimativas populacionais dos municípios brasileiros. A estimativa mapeia a população residente nos 5.565 municípios brasileiros em 1º de julho de 2008. A estimativa é feita todos os anos obedecendo à Lei Complementar nº 59, de 22 de dezembro de 1988, bem como ao artigo 102 da Lei 8443, de 16 de julho de 1992. De acordo com a estimativa, o Brasil tem hoje 189,6 milhões de habitantes. São Paulo é o município mais populoso, com 10,9 milhões de habitantes, seguido do Rio de Janeiro, com 6,1 milhões. O último censo brasileiro realizado pelo IBGE foi em 2.000.
No Pará, a população é estimada pelo Instituto em 7.321.493 habitantes, o que coloca o Estado como o mais populoso da região Norte, que tem uma população de 15.142.684. O segundo Estado mais populoso da região é o Amazonas que aparece com população de 3.341.096.
Na pesquisa detalhada dos municípios paraenses, Belém continua sendo a cidade mais populosa com 1.424.124 habitantes, seguida de Ananindeua, com 495.480 habitantes. O município paraense menos populoso é Banach, no sudeste paraense, que tem população de 3.935 habitantes, seguido de São João da Ponta com 4.949 habitantes. Santarém continua sendo a terceira maior população do Estado com 275.571 habitantes.
O município brasileiro menos populoso é Borá, que fica no Estado de São Paulo e aumentou a população em 30 habitantes em relação ao ano de 2007. Com relação ao último censo de 2000, Borá aumentou a sua população em 39 habitantes. Passou de 795 para 834 habitantes.
No quadro geral brasileiro, Salvador aparece como o terceiro município mais populoso, com 2,9 milhões. Belo Horizonte, que estava em quarto lugar em 2000 e caiu para sexto em 2008, foi ultrapassado pelo Distrito Federal, que chegou em 2008 com uma população de 2,5 milhões de habitantes. Belo Horizonte tinha população de 2,2 milhões em 2000, subiu este ano para 2,4 milhões. Já Fortaleza manteve sua posição no quinto lugar, com 2,47 milhões.
As estimativas populacionais são utilizadas para efeito de cálculo de indicadores econômicos e sócio demográficos nos períodos intercensitários, servem também como parâmetro para distribuição das quotas partes do Fundo de Participação de Estados e Municípios. A lei prevê que até 20 dias após a publicação das estimativas, os municípios que se sentirem prejudicados nos cálculos poderão contestar as informações do censo. Até 31 de outubro o IBGE encaminha as estimativas ao Tribunal de Contas da União.
População vai chegar a 220 milhões e deixará de crescer em 30 anos
A população brasileira deixará de crescer ao final dos próximos 30 anos, quando o País deverá ter em torno de 220 milhões de pessoas. A estimativa foi feita ontem pelo coordenador de População e Indicadores Sociais do IBGE, Luiz Antônio Pinto de Oliveira. De acordo com ele, isso deve acontecer porque a taxa atual de crescimento da população está em torno de 1,2% e 1,3%, mas a taxa de fecundidade tem recuado expressivamente.
'Ao final de 30 anos, a população brasileira deixará de crescer. Essa é uma expectativa que o IBGE tem para os próximos anos. A taxa de crescimento vai ficar cada vez menor, aproximando-se de um índice de estabilidade parecida com a dos anos 40 desse século', afirmou Oliveira.
O diretor afirmou que quando o País alcançar 220 milhões de habitantes a taxa de filhos por mulher vai ser por volta de 1,5, sendo que atualmente essa relação é de 2 filhos por mulher. 'A experiência internacional é que é muito difícil haver um crescimento após isso. Acomoda os valores culturais, econômicos e a população pára efetivamente de crescer. Mas no Brasil isso vai demorar ainda mais de 30 anos', afirmou Oliveira.
De acordo com ele, a população de metrópoles como São Paulo e Rio pode até diminuir em até 20 anos, pois já tem taxas de fecundidade baixas e população mais idosa. Em contrapartida, Brasília deverá crescer. 'Brasília vai continuar crescendo, tem espaço para crescer e ela vai chegar daqui a 10, 15 anos a ser terceira cidade do País em termos demográficos', afirmou Oliveira.

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