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quinta-feira, outubro 16, 2008

PRESA QUADRILHA QUE LUCRAVA R$ 20 MILHÕES POR MÊS COM CARTÕES CLONADOS.



Grupo tinha fábricas para produzir cartões que recebiam dados roubados. Foram apreendidos documentos, computadores, celulares e máquinas.
Foram apreendidos documentos, computadores, celulares e máquinas de leitura.
Seis integrantes de uma quadrilha especializada em clonar cartões de crédito foram presos na quarta-feira (15), durante a Operação Trilha Falsa, que aconteceu em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Quatro pessoas estão foragidas. Segundo a polícia, o grupo agia em todo o país e lucrava cerca de R$ 20 milhões por mês. A quadrilha tinha duas fábricas, em São Paulo e em Canoas (RS), que produziam cartões plásticos para os golpes. Mais de mil cartões de crédito e débito, centenas de cédulas de identidade em branco e preenchidas, de vários estados, 70 máquinas que fazem leitura dos cartões, computadores, pendrives e celulares foram apreendidos.
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“A quadrilha era muito bem organizada. Conseguimos prender os cabeças e fechar as duas fabricas de cartões falsos. Com isso acabamos completamente com as atividades criminosas do grupo, que agia principalmente no eixo São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul”, explicou o delegado chefe do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), Miguel Stadler. Falsa manutenção Segundo as investigações, os criminosos se passavam por falsos técnicos de manutenção das operadoras de cartões para ter acesso às máquinas. Os golpistas trocavam a leitora dos cartões por um dispositivo conhecido por “chupa cabras”. Depois, voltavam aos estabelecimentos, substituíam as máquinas e ficavam com os equipamentos onde os dados de todos os cartões já estavam armazenados. Todo o procedimento era facilitado por um funcionário de uma firma terceirizada, que fazia a manutenção das máquinas. “Ele era o responsável pela colocação das máquinas falsas que substituíam a verdadeiras. De posse dos dados dos cartões, os falsários vendiam as informações contidas na “trilha”, que é o local do cartão onde ficam os códigos que identifica o portador e todos os seus dados”, disse Stadler. O delegado ainda explicou que essas informações eram repassadas a quadrilhas para que os cartões de créditofossem clonados.
Investigação Os presos foram indiciados por formação de quadrilha, estelionato, falsificação ideológica e uso de documentos falsos. Eles permanecem presos por determinação da Justiça, que expediu mandado de prisão provisória, válida por cinco dias renováveis pelo mesmo período Agora, as investigações continuam para descobrir a origem dos documentos falsos e levantar a participação de mais pessoas ligadas à quadrilha. Segundo a policia, pessoas que usaram os cartões em compras estão sendo investigadas e podem ser responsabilizadas.

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