Diretor Presidente do jornal Boca no Trombone do Estado do Pará desmente as mentiras do Faisal Salmen publicadas no Carajá O Jornal.

Infelizmente estou me sentindo obrigado a prestar esclarecimentos à população de Parauapebas, por inverdades publicadas pelo Sr. Faisal Salmen no Carajás O Jornal datado do dia 11 aos 13 do mês em curso, especialmente em se tratando da minha pessoa, que apesar de não citarem o meu nome, um dos assuntos, refere-se a mim.
Primeiro quero deixar bem claro que nunca tive medo das truculências desse cidadão que se diz “homem de diálogo” e que vai “exercer sim meu papel de oposição, mas jamais de forma radical, violenta ou pessoal”. Infelizmente a imprensa local, sempre fechou os olhos para a vida pregressa desse cidadão, que pelo seu comportamento e seu histórico na política de Parauapebas, em paises desenvolvidos como Estados Unidos e Europa, jamais seria eleito. Ele é um tremendo mentiroso, que quem não o conhece, a entrevista que o mesmo dá no jornal já citado, se convence que o mesmo é um ANJO encarnado que por descuido “caiu do céu”. Esse “anjinho” quando prefeito tentou calar a boca de todo mundo que lhe fazia oposição as suas bandalheiras frente à administração pública, inclusive corrupção e roubo aos cofres públicos, tanto que o mesmo foi punido pela justiça eleitoral condenado a passar vários anos na geladeira sem poder assumir nenhum cargo público. Demitiu a minha ex-esposa da Secretaria de Educação em retaliação a minha oposição aos seus desmandos e as minhas constantes denúncias na imprensa da capital, já que em Parauapebas, o único e primeiro jornal que aqui foi implantado, prestava-lhe serviço de defesa que era o Tribuna de Parauapebas do então vereador “Chico Brito”, depois eu e um amigo criamos o segundo jornal da cidade denominado “Correio do Povo” para desmentir o que o “Tribuna” publicava sobre seu “patrocinador”. Deu um soco no rosto de um advogado da então Vale do Rio Doce, quebrando-lhe os óculos no rosto, no final de seu mandato, foi mantido preso pelos funcionários público municipal por não pagar salários atrasados aos mesmos, sendo libertado pela a interferência do prefeito eleito na época CHICO DAS CURTINAS, que depois do Darci foi o melhor prefeito que Parauapebas já teve. Deu aumento exorbitante aos funcionários da prefeitura no apagar das luzes de sua administração, sabendo que a prefeitura não tinha como pagar, mas só para prejudicar seu sucessor. O seu governo foi campeão brasileiro de crimes de mando, inclusive o responsável pela morte do ex-vereador João Prudêncio de Brito e tantos outros, prisão arbitrária da mulher do ex-vereador assassinado, que só foi solta e absolvida da acusação que lhe imputaram, graças a mim, que descobri o envolvimento do alcaide truculento da época e sua gangue. Ele encomendou a minha morte ao “Maia Branco” como “queima de arquivo”. Ele só é “mansinho” quando está fora do poder, mas quando assume cargos públicos, vira o satanás e quer fazer todo mundo calar diante dele quando se sente contrariado nos seus propósitos. Ele não tem nenhuma moral de já está atacando o atual prefeito reeleito Darci Lermen em jornais, infelizmente, é só aqui em Parauapebas, que o mesmo tem acesso a jornais para propagar suas mentiras e ataques as pessoas de bem, porque em Belém, nenhum jornal lhe dá moral e nem espaço, tanto a ele quanto a sua ex-mulher candidata derrotada nessas eleições municipais. Mente o mesmo quando diz ter trazido os três cartórios para Parauapebas, implantação de cartórios hoje deixou de ser por interferência política, beneficiando analfabetos que assumia de forma vitalícia o exercício cartorário passando de pai para filhos, netos, genros, noras e tataranetos, hoje só quem pode assumir a titularidade de cartórios no Brasil é quem tem curso de Bacharel em Direito e que passa em concurso público para tal finalidade.
Carajás O Jornal, faz uma pergunta que a meu ver, a intenção foi tentar desacreditar-me diante da população e me ridicularizar como jornalista, porque o episódio citado, tem a ver com a minha denúncia feita de forma responsável a Promotoria de Justiça do Município, conforme já divulgado neste meu quinzenário. Vamos a “preciosidade” da pergunta feita pelo Carajás O Jornal:
“No final da campanha surgiram boatos que mexeram com sua estrutura familiar. Como isso o afetou?”.
Primeiro quero dizer que o que foi publicado no meu quinzenário não foi nenhum “boato”, foi fato real que resolvi assumir a minha cumplicidade de tal forma que estou solicitando da justiça minha punição de acordo o grau de responsabilidade na minha participação do referido crime de confecção de documento fraudulento. Segundo. Não mexi com família de ninguém, muito menos desse déspota e tirano de nome Faisal que se acha acima do bem e do mal, apenas revelei ao representante da Lei e tornei público meu envolvimento com algo ilícito de acordo a própria justiça. Terceiro. Não tenho nada contra adoção de crianças, porque até eu mesmo fui beneficiado por esse ato de amor, porque sou filho adotivo de um odontólogo, mas cresci sabendo que ele não era meu pai biológico. O meu questionamento foi à forma utilizada para se consumar o processo de adoção feita pelo casal de “políticos” que se arvora em desafiar a todo mundo como se fossem os supra-sumos da moral e do bem costume. Quero que a justiça apure essa minha denúncia que só tornei pública, para preservar a minha vida, já que eu havia revelado esse fato a algumas pessoas que eu confiava como amigos, dentre eles o Vice-Prefeito Moisés que no apagar das luzes traiu àquele que sempre dizia que estaria ao seu lado em qualquer circunstância que era o Prefeito Darci, e foi cair nos “braços” daquela que nas eleições de 2004, dizia em palanque que o fim da mesma seria a cadeia pelos desvios do dinheiro público do município. Com receio de o mesmo revelar para sua companheira de coligação essa história e me tornar mais uma vítima de “queima de arquivo”, resolvi tornar público. Não se conformando com a minha denúncia pública, o casal apela para a Juíza da Comarca de Parauapebas proibir a circulação do meu quinzenário no dia 1º de outubro do corrente ano, ato contínuo, atendido o pedido, a Juíza envia Oficial de Justiça com mandato de busca e apreensão a gráfica do Correio do Pará, para apreender os exemplares do meu jornal, porém sem sucesso, porque logo cedo pela manhã, eu já havia distribuído os mesmos para a população de todos os bairros de Parauapebas. A noite quando estava me preparando para assistir o último comício do PT, recebo uma mensagem no meu celular com o seguinte aviso: “Amigo saia fora da cidade porque a polícia e a juíza e o promotor, foi lá no correio pra prender o jornal e vc, caia fora só volte depois das eleições, suma, a coisa esquentou pra ti”. (01-Out.-08 18:47). Não tive alternativa a não ser fugir para São Paulo, já que de acordo o aviso, a Justiça estava agindo de forma parcial, só no meu retorno que tomei conhecimento que nada disso havia acontecido pela minha advogada. A juíza apenas mandara recolher meu jornal.
Em São Paulo, recebo uma mensagem de uma das minhas filhas comunicando-me que a Meire Vaz, candidata a vereadora derrotada mais uma vez, entrara em contato por telefone com a minha ex-esposa para que a mesma falasse com as minhas três filhas para procurar a filha da Bel Mesquita, para desmentir a matéria que eu havia publicado no jornal, o que não só minha ex-esposa se negara a fazer como minhas filhas também, o que aproveito para agradecer publicamente as minhas três filhas pela atitude tomada, como também a minha ex-esposa.
Fiz uma nota sobre essa tentativa de aliciamento da Deputada Federal e publiquei no meu blog, dias depois recebo uma mensagem do mesmo amigo que me fizera o aviso anterior pedindo-me que foi procurado pelo pessoal dos “15” para retirar aquela nota do blog, pois a mesma estaria provocando “constrangimento” a família Salmen, e que em nome da “nossa amizade” eu fizesse esse favor ao mesmo. Retirei e coloquei uma observação da minha atitude, o que também torno público nessa oportunidade as referidas notas publicadas no blog. www.blogdovalterdesiderio.blospot.comEsses são os fatos acontecidos nos bastidores dessas eleições que sem nenhuma pretensão da minha parte, me torno protagonista