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quinta-feira, janeiro 08, 2009

Lindemberg fica calado em interrogatório

Lindemberg Alves, réu pelo sequestro e assassinato da ex-namorada Eloá Pimentel, permaneceu calado durante o interrogatório no Fórum de Santo André. O acusado foi o último a ser ouvido pela Justiça de São Paulo nesta quinta-feira, após cinco testemunhas de acusação e nove de defesa.
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Leia também: três policiais estão entre as testemunhas de defesa de Lindemberg: O juiz José Carlos de França Carvalho Neto, da Vara do Júri de Santo André, leu todo o histórico do caso e perguntou se Lindemberg desejava se manifestar. "Prefiro me manter calado nesta oportunidade", disse o rapaz. Neste momento, promotoria e defesa realizam um debate em que apresentam suas argumentações sobre o caso. Os argumentos devem ser levados em conta pelo juiiz na hora de decidir sobre a sentença de pronúncia, que leva o réu a júri popular. A sentença pode sair ainda nesta quinta. DepoimentosA primeira a ser ouvida no Fórum de Santo André foi Nayara Rodrigues, que afirmou que Lidemberg entrou no apartamento com a intenção de matar. Em seguida, os dois colegas de escola das vítimas, que permaneceram reféns no primeiro dia com as adolescentes, Vítor e Iago, afirmaram que Eloá se sentia ameaçada pelo ex-namorado. Em seguida, prestou depoimento o Sargento Atos Antonio Valeriano afirmou que Lindemberg atirou contra ele na ocasião do sequestro. Everton Douglas, irmão de Eloá afirmou ter se encontrado com Lindemberg momentos antes do sequestro.Ao contrário do que disse Nayara, três policiais do Gate também ouvidos pela Justiça afirmaram ter ouvido um disparo antes de invadir o apartamento - operação que culminou na morte de Eloá. Em seguida, testemunhas arroladas pela defesa enfatizaram o bom caráter de Lindemberg.A mãe de Eloá, Ana Cristina Pimentel da Rocha acompanhou a audiênica. Por volta das 12h30, ela desceu a escadaria dos fundos do Fórum chorando e pediu justiça.

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