Darci Lermen participa de palestras do FSM

O prefeito Darci José Lermen participou de diversas atividades no 9º Fórum Social Mundial (FSM), em Belém, entre estas, o Fórum Parlamentar Mundial, a Mesa de Diálogo Desenvolvimento Regional e Sustentabilidade: O papel da Educação; e de outros painéis.
O município de Parauapebas foi representado ainda por índios da aldeia Xikrin, que no encerramento da grande caminhada, na abertura do FSM, deram um show de talentos para cerca de 50 mil pessoas na Praça do Operário, no bairro São Braz, interpretando o Hino Nacional na língua indígena.
Outros políticos, empresários, lideranças comunitárias, estudantes e membros da imprensa de Parauapebas também foram vistos em algumas atividades do 9º FSM.
Na avaliação de Darci Lermen, o Fórum significa uma reflexão muito profunda sobre aquilo que é a própria questão da mineração para a região. “Parauapebas é uma cidade que está ligada ao mundo, e por isso não deveria estar ausente de um encontro como o Fórum Social Mundial”, declarou o prefeito.
O gestor municipal destacou que Parauapebas teve o privilégio de ser o único município do estado que realizou um pequeno fórum preparatório, o Fórum Social Carajás, de onde foram tiradas algumas propostas e apresentadas no FSM, em busca de um mundo melhor, principalmente no que diz respeito à crise econômica mundial.
“Temos consciência que a população de Parauapebas não tem nenhuma culpa pela crise econômica que assola o mundo. Então, na condição de gestor do município, vim ao Fórum em busca de alternativas para driblar os efeitos desta crise, pois entendemos que a riqueza do estado deve ser mais bem distribuída entre a população”, ressaltou.
Sobre a participação dos índios Xikrin na abertura do FSM, Darci Lermen enfatizou que “foi muito emocionante, principalmente no momento em que o cacique entoou o Hino Nacional na língua indígena e foi aplaudido de pé pela multidão”.
Segundo o prefeito, o Fórum Social Mundial representa uma luta marcante dos povos amazônicos por seus direitos sociais e um mundo melhor para todos, “pois sabemos que a Amazônia é um espaço de fontes de recursos naturais, mais não queremos só isto; queremos ultrapassar essas fronteiras, a fim de podermos construir alternativas melhores para nosso povo, verticalizando os recursos naturais”. (Waldyr Silva)