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terça-feira, março 31, 2009

ÔNIBUS INTERMUNICIPAL SÓ PARAM EM RESTAURANTES QUE ATENDAM CONVENIÊNCIAS DE SEUS MOTORISTAS E NUNCA DOS PASSAGEIROS


Este é o atual restaurante com
a comida mais cara substituído
pelos motoristas. Atitude no mínimo
suspeita.

Aqui as duas empresas no "Buxo Cheio"

Aqui era o restaurante que as empresas
Transbrasiliana e Açailândia paravam.


Já não bastasse a falta de respeito cometida pelas empresas que exploram as linhas intermunicipais do estado do Pará para com seus usuários, no que se refere aos itens cumprimento de horários, ônibus velhos cheios de baratas no seu interior, paradas desnecessárias em alguns “pontos” de apoio passando vários minutos enquanto o agente da empresa fica segurando o ônibus esperando algum passageiro privilegiado que fica aguardando em casa, contato sobre a hora que o ônibus chega, do amigo que “manda” no coletivo, no motorista e nos passageiros fazendo assim atrasar mais a viagem, na hora do almoço é pior ainda, porque os motoristas só param em restaurantes de acordo as suas conveniências e interesses, sem consultar aos passageiros ou até mesmo comunicar aos mesmos que além daquele restaurante de sua preferência, existem outros próximos que oferece alimentação até mais barata do que a do restaurante que ele estaciona o ônibus obrigando os passageiros a fazer sua refeição no mesmo. Vou dar um exemplo prático. Os ônibus que saem de Parauapebas com destino a Belém as 07h15min da manhã antigamente faziam parada para o almoço em um restaurante no posto de gasolina de Jacundá. Uma ótima alimentação, um tratamento extraordinário dos proprietários daquele restaurante. De repente os ônibus das empresas Açailândia e Transbrasiliana mudaram para o restaurante de nome Buxo Cheio que fica do outro lado da rodovia sem que os passageiros nunca fossem comunicado e se quer consultados sobre a mudança. Um dos usuários semanais das duas empresas comerciante, morador em Parauapebas, resolveu investigar os motivos da mudança de restaurante dos respectivos ônibus. Omitiremos o nome do passageiro curioso por questão de segurança do mesmo, já que sua revelação a este jornal da sua descoberta chega a ser muito grave, cabem as empresas agora apurar se o fato é verdade ou não. O motivo da mudança segundo apurado, é que os motoristas das empresas mencionadas se queixaram para seus superiores que o restaurante do posto de gasolina estaria se negando fornecer comida de graça para suas esposas quando as mesmas viajavam com os mesmos. Isso seria um absurdo se fosse verdade, já não basta que os mesmo comem e merendam de graça nos restaurantes que param . O que foi apurado, é que os mesmos colocavam “acompanhantes” dizendo-se suas esposas para comerem de graça junto com os mesmos e quando os proprietários do referido restaurante descobriram tais abusos, cortaram as “mordomias” dos “espertinhos motoristas” causando assim a debandada para o outro restaurante que além de lhes oferecerem alimentação de graça, e mais alguns trocadinhos para gastarem com o que quiserem em suas viagens, segundo o que foi apurado. Agora o mais grave de tudo isso, é que segundo o informante que está nos prestando esse grande serviço, quem paga essas mordomias dos motoristas que comem e merendam de graça nos restaurantes e lanchonetes somos nós os passageiros. Prova disso é que o almoço no restaurante cuja grafia é escrita errada BUXO CHEIO, é bem mais caro do que no restaurante do posto de gasolina que os motoristas por conta própria e sem respeitar e considerar os passageiros abandonaram por causa de vantagens auferidas a si próprio. Esperamos que os proprietários dessas empresas apurem essa denúncia e antes de autorizarem seus motoristas a fazer paradas em algum restaurante ou lanchonete, determine-os que consultem primeiro os passageiros que são responsáveis pela manutenção dos seus ônibus e pagam os salários de seus empregados.
Valter Desiderio Barreto - Diretor Presidente do Jornal Boca no Trombone do Estado do Pará.

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