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segunda-feira, julho 13, 2009

Barretos, 13 / 7 / 2009 Frustração e arrependimento

Esse é o sentimento que estou sentindo no momento pelo comportamento da atual administração, eu mais do que ninguém fiz campanha para essa administração ser reeleita, me indispus com colegas, criei até um certo desconforto no meu trabalho pelo visível fanatismo por esses que hoje estão no poder, hoje, penso, será que valeu a pena? Eu estava certo? Já tem alguns meses que venho percebendo que algumas atitudes que me desagradam e desagradam a maioria dos munícipes creio eu, principalmente em determinadas secretarias dos quais prefiro me isentar de citar. Porem, o episódio de hoje é que em particular me trouxe um descontentamento, pois, já havia ouvido dizer sobre o descaso que é tratado o controle de vetores, a falta de humanização com os próprios funcionários, se for elencar estou certo que preencheria pelo menos umas três laudas, mas o que ocorreu hoje e sábado passado que me intrigou e desapontou: Conforme campanha de vacinação anti-rábica que esta acontecendo hoje, alguns funcionários da prefeitura em especial os pertencentes a secretaria da saúde (claro, a ponta da linha, controle de vetores e saúde da família), estão trabalhando em postos de saúde na vacinação dos animais, porem, ao me deslocar até o cemepe do bairro nova Barretos, notei a falta de consideração com aqueles funcionários, pois, estavam sem mesa para apoio (preencher carteirinhas e acondicionar as vacinas), sem cadeira para se sentar, afinal o período de trabalho ali será das 09:00 da manhã até as 15:00 da tarde, almoçando inclusive no local com as “quentinhas” que lhe serão entregues (comeram em pé? Sem mesa e cadeira?), o funcionário que entregou o material de vacinação disse aos vacinadores que qualquer problema ou solicitação, que estes entrassem em contato com a secretaria municipal de saúde, e foi embora, porem, o que ele esqueceu de avisar é que segundo a própria Dra. Stella (responsável pela vigilância epidemiológica salvo engano), os telefones da secretaria estavam desligados, ou seja, “estes funcionários estariam ao deus dará” (grifo nosso), isso sem ressaltar que o “cemepe do nova Barretos” estava com os portões fechados deixando os funcionários e as doses de vacina as interperies naturais, e também logicamente sem sanitários, água para beber e lavar as mãos, o que segundo a própria dra. Stella era para eles pedirem mesa e cadeira e uso de banheiro e água aos vizinhos (humilhante) e se eles estavam ali era porque os mesmo imploraram para trabalhar ali para ganhar r$ 40,00 da prefeitura ( conheço ao menos uma pessoa que disse que não gostaria de trabalhar na campanha, e que foi escalada a ir). Também notei o fato de alem de ter funcionarias trabalhando na campanha estando em pleno gozo de férias (o qual salvo engano a C.L.T. não protege) e também o fato de uma funcionaria que era para fazer anotações estar vacinando (e a capacitação?), pois , a demanda necessitava disso, havia também funcionaria gestante ( e em pé). No mesmo momento tentei contato telefônico com a secretaria municipal de saúde, sem êxito, telefone desligado, então sem demora e sem exitar liguei no celular do vice – prefeito e secretario da saúde, que me respondeu: “elas podem preencher em uma prancheta, falta de mesa e cadeira não é problema, eu estou por fora do andamento da campanha, ligue para a Adriana” (como se eu soubesse quem é e o telefone dela) e completou ainda que não sabia o telefone da mesma. De pronto fui a secretaria da saúde, mas antes passei pelo posto de saúde do Ibirapuera e fui informado que lá eles tinham cadeiras, mesas e uma funcionaria do posto de saúde que abriu o posto com os sanitários e a infraestrutura necessária, por que só o cemepe do nova Barretos estava naquele descaso? Na secretaria fui recebido pelo medico veterinário da prefeitura que após conhecimento dos fatos chamou a dra. Stella a qual disse que iria até o local levar os móveis necessários e saber de fato o que estava acontecendo, mas já indagando “quem estava reclamando? Querendo nomes e dizendo que elas imploraram pra esta lá”. No local ninguém queria dizer sobre a reclamação até mesmo com medo de demissão ou outro tipo de represália, pois , a forma de abordagem foi em tom rude e abrupto, dizendo a dra. Que nem eu poderia indaga-la assim, pois ela é funcionaria publica, acho que ela pode ser até uma boa veterinária, mas sobre direito entendo eu, tenho formação pra tanto e também sou funcionário publico e indagar não é desacatar, e cobrei como familiar de funcionário e membro titular do Conselho Municipal de Saúde. Se, nem com os funcionários há consideração o que será da população? Notei que o medo impera em meio dos funcionários, e implorar para trabalhar por r$ 40,00? Será? Tenho ouvido muitas reclamações, mas ninguém tem coragem de dizer e preferem se omitir ou até mesmo desmentir, é o império do medo, e sindicato onde esta? Inconformado e arrependido. Wendel Willian de Lima

Publicado no Jornal de Barretos no dia 13/07/2009.

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