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quinta-feira, julho 23, 2009

"Fecha a boca, Lula", diz senador após comentários do presidente


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Os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Pedro Simon (PMDB-RS) criticaram nesta quinta-feira (23) as novas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a crise no Senado. Em entrevista à Rádio Globo de São Paulo, Lula voltou a defender o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Questionado a respeito das escutas telefônicas realizadas pela PF (Polícia Federal) que apontam atuação direta de Sarney na nomeação de parentes para cargos da Casa, Lula disse que "não se pode vender tudo como se fosse um crime de pena de morte", e que "uma coisa é você roubar, outra coisa é você pedir emprego". Pedro Simon foi categórico ao mandar um recado ao presidente: "Fecha a boca, Lula", disse o senador aos jornalistas. Para Cristovam Buarque, Lula "está cometendo um grande erro". "Quando se tem 80% (de aprovação), ninguém tem coragem de dizer que é um erro, porque há um endeusamento. Mas o presidente está cometendo um erro como chefe de Estado. O presidente é um educador; ao dizer essas coisas, ele corrompe a opinião dos jovens".

O senador voltou a dizer que Sarney permanece na presidência da Casa, em grande parte, pelo apoio recebido de Lula. E chamou a população para se manifestar sobre a crise, se o apelo dos parlamentares não surtir efeito. "Que a população mande cartas, e-mails, telefone para o seu senador. É preciso criar uma comoção política". O pedetista disse estar recebendo, ele mesmo, mensagens de eleitores insatisfeitos. "Eles dizem: 'se você é impotente para mudar, por que não renuncia?' Se fizer isso, parece que a gente saiu para dar lugar a alguém com um discurso diferente. A única saída é insistir.

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