por Alexandre Garcia
Zelaya, quando queria cancelar as eleições para fazer uma eleição bolivariana, como Evo Morales, como Hugo Chávez, e o Supremo o preveniu de que era fora da Constituição, insistiu.
Também insistiu em ir para a embaixada brasileira. Agora insiste na história do convite do México, quando há ordem de prisão contra ele.
O governo brasileiro, por sua vez, insiste que se trata de um golpe de estado sui generis na América Latina, que não é dado pelas Forças Armadas. É dado pelo Supremo, por iniciativa do Ministério Público, é aplicada a Constituição, é aprovada no Congresso, que elege novo presidente, que mantém as eleições que Zelaya não queria, que são realizadas livremente sob observadores internacionais, que elegem presidente com comparecimento de voto facultativo bem superior ao comparecimento que elegeu Zelaya. E o governo brasileiro continua a insistir em sua posição. Também não quer ajudar a normalidade de Honduras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário