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sábado, março 20, 2010

Matança no asfalto brasileiro é pior que guerra

por Alexandre Garcia
Teremos as aulas noturnas um motorista mais bem preparado.

Tomara que pegue. É preciso que pegue. O país vai ficar mais seguro. Teremos motorista que sabe para que serve a luz do veículo.
O que temos hoje é um grande desconhecimento.

Tem motorista que não sabe que o farol baixo tem duas utilidades. Outra é para ser visto. O farol baixo deve estar ligado quando o sol estiver no horizonte: pela manhã ou à tarde, porque o sol ofusca pela frente, ofusca pelo retrovisor.

Essa é a forma de o carro ser visto, com farol baixo.
À noite, sempre farol alto, a não ser que venha veículo em sentido contrário. Não faz sentido farol alto em cidade iluminada. Não se pode dirigir à noite apenas com as lanternas de posição de estacionamento.

Elas servem para indicar veículo em parada eventual. As luzes não são vistas pelo espelho retrovisor, além de não anunciarem aproximação do veículo.
E o farol auxiliar ou de neblina? Esse só deve ser usado quando a visibilidade for inferior a 50 metros, no meio da névoa, na Serra.

Serve para indicar que há um carro no meio da neblina. Só tem um facho, não é de luz baixa, ofusca todo mundo. Hoje, esse farol é uma praga nas cidades brasileiras.
Por isso já começa tarde essa aula noturna, para ensinar essas coisas.

Só que ainda falta ensinar a dirigir em emergência, como evitar um atropelamento, sair de uma poça de óleo ou água, evitar uma derrapagem, como se proteger dos outros.

E o básico: o carro que o motorista tem nas mãos. Será que ele sabe? Os moradores não sabem, por exemplo, o que é torque, que é fundamental para segurança.

Essa é a capacidade de um motor tirar o carro de um lugar o mais rapidamente possível em uma emergência.
Não é difícil entender por que a matança no asfalto é pior que uma guerra.

É o desconhecimento.

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