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sexta-feira, julho 30, 2010

Vale investiu US$ 1,4 bilhão no Pará no segundo trimestre de 2010

A Vale investiu(*) US$ 1,458 bilhão no Pará, no segundo trimestre de 2010, um crescimento de 12% em relação aos US$ 1,307 bilhão investidos no mesmo período de 2009. Os investimentos socioambientais somaram US$ 36,9 milhões no primeiro trimestre, aumento de 65% em relação aos US$ 22,4 milhões investidos no 1T10.

A Vale iniciou o ano com o anúncio de novos projetos, contratações e novas turmas nos programas de formação de mão-de-obra no estado. Neste trimestre, o ritmo de crescimento continua e a empresa contratou 829 novos empregados próprios e terceiros para as suas operações. Em função dos diversos investimentos que a Vale mantém no Pará, estamos gerando ainda cerca de 19.700 empregos em canteiros de obras dos projetos em andamento.
Emprego e desenvolvimento

Em Marabá, a Vale investiu neste segundo trimestre cerca de US$ 446,4 mil no Programa de Preparação para o Mercado de Trabalho direcionado, prioritariamente, ao projeto Aços Laminados do Pará (Alpa). Desde janeiro, já foram qualificadas mais de 1.500 pessoas nos cursos voltados para construção civil e de serviços, entre outros. Os treinamentos acontecem até 2011. A iniciativa tem como objetivo qualificar moradores residentes em Marabá e municípios vizinhos para que possam concorrer aos postos de trabalho que serão gerados na região, em função da implantação da nova siderúrgica e de outros empreendimentos. O projeto, que está com as obras de terraplanagem iniciadas, terá investimentos de US$ 2,76 bilhões e vai gerar cerca de 16 mil empregos na fase de implantação. Já na operação, serão gerados 5,3 mil empregos diretos (entre próprios e terceiros).

Reflorestamento

Em maio, a Vale, o BNDES, os fundos de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef), e da Petrobras (Petros) anunciaram a formação de um dos maiores fundos de reflorestamento do Brasil, que terá patrimônio de US$ 337,6 milhões, cujos recursos iniciais serão investidos na empresa Vale Florestar S.A., a ser constituída. A composição do fundo possibilitará a atração de investimentos de longo prazo para a expansão dos empreendimentos florestais.

A Vale criou o projeto Vale Florestar em 2007 para promover o reflorestamento de áreas degradadas com espécies nativas e exóticas, propiciando ainda o desenvolvimento socioeconômico dos municípios atendidos nos municípios do Pará, como Dom Eliseu, Ulianópolis, Paragominas, Rondon do Pará, Abel Figueiredo e Bom Jesus do Tocantins. Com a constituição do Fundo, os ativos deste projeto serão transferidos para o Vale Florestar S.A. A meta é chegar ao reflorestamento de uma área total de 450 mil hectares em 2022 - dos quais 150 mil serão destinados ao plantio de florestas industriais e 300 mil para proteção e recuperação de florestas nativas.

Nesta mesma linha, em maio deste ano, sete instituições da sociedade civil da área socioambiental e a Vale lançaram oficialmente o Fundo Vale, uma ação pioneira, com foco inicial em programas de combate ao desmatamento e à degradação florestal e o desenvolvimento socioeconômico no bioma Amazônico.

O projeto conta com US$ 28,5 milhões, já aprovados pelo Conselho Administrativo da Vale, para investimentos nos próximos três anos e está aberto a novos investidores privados e públicos, do Brasil e do exterior. Na Amazônia, a ação está concentrada em projetos direcionados a três principais temas: o Monitoramento Estratégico da Região por Satélite; a Consolidação e Criação de Áreas Protegidas; e a Promoção de Municípios Verdes.

Na área de influência do projeto de cobre do Salobo, a Vale investiu US$ 686,3 mil em ações ambientais, dentre as quais o plantio de 8.600 mudas de plantas nativas, entre elas a castanheira, na Zona de Vida Silvestre (ZVS), na Área de Preservação Ambiental do Igarapé Gelado, em Parauapebas; a reforma do prédio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); a construção de um viveiro de plantas nativas que será utilizado para arborização da região; e a realização de ações de educação ambiental com a comunidade.

Segurança Pública

Um convênio assinado pela Vale em parceria com o Comando Geral da Polícia Militar do Pará e a Prefeitura de Ourilândia do Norte pretende levar mais segurança aos moradores da região. O investimento de cerca de US$ 1,3 milhões, dos quais US$ 836,9 mil aportado pela Vale, será destinado à construção de um alojamento, um quartel e 15 casas para policiais e familiares, aquisição de uma viatura, seis motocicletas, equipamentos de comunicação e informática. O convênio também prevê capacitação técnica dos profissionais e a realização de ações preventivas com a comunidade. A parceria permitirá, futuramente, a implantação do Disque Denúncia, a exemplo de Parauapebas, que já conta com este serviço.

Ações Sustentáveis

A Fundação Vale está investindo cerca de US$ 13,4 milhões nas obras de implantação das Estações Conhecimento de Curionópolis e Marabá, que estão em andamento. As Estações Conhecimento são iniciativas da Fundação Vale e têm como parceiros o poder público local e instituições da sociedade civil. Nesses espaços serão desenvolvidas atividades de esporte, cultura e qualificação profissional, contribuindo com a formação de crianças e jovens. Até 2012, a expectativa é que sejam construídas 18 unidades das Estações Conhecimento nos estados do Pará, Maranhão, Espírito Santo, Minas Gerais, Sergipe e Rio de Janeiro.

O projeto Pequeno Produtor, uma iniciativa do Consórcio Brasileiro de Produção de Óleo de Palma - Vale e Biopalma Amazônia S.A, já está funcionando no município de Concórdia do Pará, beneficiando 24 famílias que já iniciaram o plantio de palma para a obtenção de óleo, essencial no desenvolvimento do biodiesel. O objetivo é atender duas mil famílias, que, juntas, serão responsáveis pelo plantio de 3,2 milhões de mudas de palma em uma área total de 20 mil hectares.

Todos os contemplados pelo projeto terão auxílio técnico do consórcio e crédito do Pronaf Dendê, programa de financiamento do Governo Federal, através do BASA (Banco da Amazônia). O crédito será de US$ 29,6 mil por família. O consórcio é fiador no financiamento e garante o pagamento ao BASA, quando a produção tiver início.

Além dos 20 mil hectares que serão responsabilidade dos pequenos produtores, o consórcio BioVale produzirá palma em outros 60 mil hectares nos municípios de Moju, Acará, Abaetetuba, Tomé-Açu e Concórdia do Pará.
Em Parauapebas, a Vale investiu US$ 10 mil no projeto de bovinocultura de leite da Estação Conhecimento da APA do Igarapé Gelado.

O recurso foi empregado na aquisição de equipamentos de inseminação artificial que irão melhorar a qualidade genética dos rebanhos. A estrutura do projeto conta com sala de ordenha e pasto rotacionado (sistema de piquetes e cerca elétrica em que o gado precisa de um pequeno espaço para se alimentar), além de cursos de qualificação para produtores e seus filhos. Em junho, 52 produtores da APA do Igarapé Gelado receberam 350 cabeças de gado certificado.

Semana do Meio Ambiente A Vale realizou uma intensa programação durante a Semana do Meio Ambiente, realizada em junho, que mobilizou empregados e comunidade em geral dos municípios onde a empresa desenvolve seus projetos operacionais. Em Ourilândia do Norte, as ações incluíram palestras, apresentações teatrais e coleta seletiva de lixo, entre elas um mutirão de limpeza no Parque Ambiental do Caiteté, envolvendo alunos e professores de escolas da cidade. Os recursos aplicados foram de US$ 34,6 mil.

Já em Canaã dos Carajás, na área de influência da Mina do Sossego e em Parauapebas, no Complexo Minerador de Carajás, a Vale investiu, em cada localidade, US$ 27,9 mil em ações relacionadas ao Meio Ambiente. Na Mina do Sossego foi montada, no Centro de Visitantes, uma Cidade Ambiental. Em Parauapebas, a programação incluiu visitas guiadas ao Centro de Materiais Descartáveis e ao viveiro de mudas da empresa, além de atividades desenvolvidas no Parque Zoobotânico Vale.

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