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sexta-feira, setembro 30, 2011

PRESIDENTE DO PRP FRANCISCO ALVES DE SOUSA CONVOCA REUNIÃO

"CHICO DAS CORTINAS"

O Presidente do PRP Francisco Alves de Sousa, conhecido como "Chico das Cortinas", ex-prefeito de Parauapebas, convoca todos os pré-candidatos para uma reunião na próxima segunda-feira, 03 de outubro, na Rua do Comércio nº 127, próximo a Rua Rio de Janeiro Parauapebas, para tratar de assuntos de interesse do Partido.

JORNALISTA REVELA: MEU JORNAL ESTAVA A SERVIÇO EXCLUSIVO DO PREFEITO DE PARAUAPEBAS DARCI LERMEN

Este é o Prefeito desacreditado Darci José Lermen

Cópia de documento que comprova contrato do Jornal
"Boca no Trombone do Estado do Pará" com a Prefeitura
de Parauapebas através da Agência Publicidade e Marketing
Brasil. Contra fatos, não há argumentos.

Cópia da sentença contra Valter Barreto.

Contrariando o que sempre negaram assessores do Prefeito de Parauapebas Darci José Lermen, o jornal "Boca no Trombone do Estado do Pará" de propriedade do Jornalista Valter Desiderio Barreto, que o mesmo não possuia nenhum vínculo com a sua administração denominada "GOVERNO CIDADÃO" em 2008, publicamos aqui documento que desmente tal afirmação.

O Jornalista Valter Desiderio Barreto, não só tinha vínculo com a atual administração de Parauapebas tendo a frente o ex-Professor Darci José Lermen, como também tinha a responsabilidade de defender o gestor municipal das denúncias de seus adversários em seu jornal quinzenal.

Todas as matérias publicadas no mesmo era de conhecimento do Prefeito Darci e sua Assessoria de Comunicação-ASCOM, inclusive a matéria publicada no dia 1º de outubro de 2008, onde o Jornalista pela primeira vez faz a denúncia do seu crime praticado em 85 juntamente com o casal Faisal e Bel Mesquita.

Antes do Jornalista fazer a denúncia em seu jornal, procurou o Prefeito Darci para falar de sua decisão em represália a ação que a COLIGAÇÃO MAJORITÁRIA ALIANÇA PARA O BEM DE PARAUAPEBAS - PMDB/PSC/PRTB/PTC/PSDB/PRP e DEM, havia movido contra sua pessoa e seu jornal Boca no Trombone que deu orígem ao Processo: 044/2008, resultando em sua condenação pela Justiça Eleitoral que atualmente está em SESSENTA MIL REAIS, e o mesmo concordou pelo fato da referida denúncia ajudá-lo em sua reeileição para prefeito, alertando ao Jornalista que o mesmo ao fazer a denúncia deveria se ausentar da cidade por alguns dias para evitar qualquer tipo de represália dos acusados.

E foi combinado que a matéria deveria ser públicada no dia 1º de outubro daquele ano, véspera das eleições, para que não houvesse tempo de defesa do casal Faisal/Bel. Com certeza o prefeito Darci e seus assessores procurarão desmentir o jornalista Valter Barreto, mas as evidências da participação do gestor municipal que estava lutando para continuar mais quatro anos frente a Prefeitura de Parauapebas e seus assessores, na denúncia feita nas vésperas das eleições, não deixam dúvidas nem mesmo para os mais leigos dos seres humanos, porque o jornalista Valter Desiderio Barreto, poderia ter feito tal denúncia muito antes das vésperas das eleições.

Como o Jornal Boca no Trombone do Estado do Pará tinha compromisso oficial em defesa da administração do "GOVERNO CIDADÃO", tudo que fosse publicado no mesmo, tinha que passar pelo crivo do seu patrono Prefeito Darci José Lermen através da ASCOM, para não comprometer a imagem de sua administração diante de matérias que contrariasse interesses do mesmo.

O Jornalista Valter Desiderio Barreto, não reside mais em Paraupebas, porque após as eleições, foi descartado pelo Prefeito reeileito e passou ser alvo fácil de atentados contra a sua vida, tendo que se mudar para São Paulo, só retornando ao município depois que tomou conhecimento dessa dívida com a Justiça Eleitoral cujo o grande responsável é o prefeito DARCI JOSÉ LERMEN, motivo que o mesmo continua arriscando a sua vida dentro do município até que o causador desse transtorno na vida do Jornalista Valter, tenha a coragem de assumir a responsabilidade de quitar o referido débito de quem simplesmente procurou ser fiel ao compromisso profissional de blindar um GOVERNO CIDADÃO, que de cidadão não tem nada.

Apelamos para as autoridades competentes que do estado do Pará e até mesmo Federal que apurem essa denúncia aqui feita. inclusive fazendo acareação com o Jornalista e o Prefeito Darci José Lermen.

FUNCIONÁRIOS DO HOSPITAL MUNICIPAL CLAMA POR SOCORRO A CÂMARA DE VEREADORES DE PARAUAPEBAS


DESTINO: VEREADORES DA CAMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS.

Vimos por meio desta carta manifestar toda a nossa revolta e indignação, pela forma como estamos sendo tratados pelas pessoas que deveriam defender os nossos direitos, no entanto estão tirando o que é nosso por direito, que é o nosso emprego.


Trabalhamos a um bom tempo no Hospital Municipal de Parauapebas Teófilo Soares, onde gostamos do que fazemos, e nos habituamos com o nosso local de trabalho. Agora estamos sendo remanejados para outros locais como se nós não fossemos nada, simplesmente chegam e mandam os servidores para qualquer lugar, sem se importar para onde.

Agora eu pergunto senhores Vereadores, onde está o respeito pelo profissional, que passou em um concurso feito pela própria Prefeitura, nomeado e colocado nos seus respectivos lugares. E que agora são tratados como pessoas intrusas dentro do seu próprio hospital? Afinal pelo o que eu sei o HOSPITAL é do povo.

Desde a entrada dessa OSCIP, que veio mesmo sem a aprovação do povo, mas que está lá para administrar um órgão que é nosso, sendo vista as inúmeras muitas irregularidades, que somente podem ser vistas através de quem está lá dentro.

O senhor Secretário de Saúde fala em economia que ele teve depois que contratou essa OSCIP, realmente ele deve ter economizado milhões, afinal cirurgias marcadas, que no dia temos que dizer para o paciente que fez todo um PREPARO que ele não vai fazer porque não tem equipamentos ou leito eletivo.

Simplesmente é o que acontece, fora as outras irregularidade que nós temos que ver e ouvir. Realmente com esse tipo de administração ele economiza muito dinheiro, afinal muita coisa ali é somente aparência e nada mais.

O seu Secretário e dado como um ditador, que chegou e fez as coisas do jeito que queria, sem se importar com ninguém, fora que é uma pessoa extremamente ignorante e mal educada.

Nós técnicos de enfermagem, auxiliares de administração é técnicos em administração, estamos pedindo ajuda dos senhores vereadores, que estão também ai para defender os nossos direitos e impedir alguma arbitrariedade ou abuso de poder, por parte de qualquer governante do município.

Pedimos mais uma vez que o seu Alex Secretário de Saúde, colocado pelo Prefeito de Parauapebas nos deixe em paz, estamos felizes com o nosso trabalho, gostamos do local onde trabalhamos, e não queremos ser remanejados para nem um outro lugar.

Essa OSCIP, que todos nós sabemos até mesmo uma criança que sabe acessar a INTERNET encontra os BURACOS que essa OSCIP deixa por onde passa. Não queremos nada dele, afinal quando ele assumiu, nós já estávamos lá.

Quem nos encontrou foi ele, quando esse homem chegou, nós já estávamos respectivos lugares. Não estamos pedindo a sua saída, mas simplesmente que nos deixe trabalhar em paz, pois eleições vão e vem, e nós continuaremos.

A resposta nós SERVIDORES daremos, pois o nosso vota será a nossa arma, afinal as eleições estão bem mais perto, e é justamente lá que iremos dar a nossa resposta.

Gostaríamos de pedir pela garantia de continuarmos nos mesmos locais de trabalho a qual fomos nomeados.
Obrigado Senhores Vereadores.
Atenciosamente,

ORIGEM: SERVIDORES DO HOSPITAL MUNICIPAL TÉOFILO SOARES.

quarta-feira, setembro 28, 2011

GRANDE CARAJÁS: PROJETO DA DESTRUIÇÃO

Professor e geólogo Orlando Valverde


GRANDE CARAJÁS: PLANEJAMENTO DA DESTRUIÇÃO é um livro corajoso, fruto de um admirável trabalho de campo e de anos de pesquisa, que se impõe como o mais completo estudo sobre os graves acontecimentos e impactos ecológicos e econômico-sociais relativos à área de influência da famosa Estrada de Ferro (aliás, tristemente famosa) Carajás – São Luis. Esta compreende uma região de complexa significação geopolítica, de enorme importância estratégica, a qual se estende do Sul do Pará ao Norte do Maranhão.

Esta obra revela, a cada passo, o compromisso do Autor – um geógrafo permanentemente a serviço de seu país – em recorrer às luzes das modernas ciências geográficas para identificar um quadro dramático de uma violenta exploração econômico-social, que se vem radicalizando e tem sido legitimada pelo pensamento tecnoburocrático.

O Professor Orlando Valverde procura responder a questões fundamentais de modo a convertê-las em propostas iniciais de solução. Para onde está sendo dirigido o minério de Carajás? Em que bases geográficas, ecológicas e econômicas estão sendo planejados os novos centros industriais, do Sul do Pará e metade ocidental do Maranhão?

Qual os custos sociais, ecológicos e bióticos dos projetos em andamento? Quais as possibilidades de racionalizar os procedimentos e corrigir as intenções iniciais dos que apenas visam ao lucro e ao sucesso empresarial? Como evitar o uso abusivo, indiscriminado e extensivo da floresta amazônica, pela opção ecologicamente suicida de utilização do carvão vegetal para as usinas de ferro gusa? Como atenuar os efeitos de um transporte assimétrico de minérios, ao longo da ferrovia de Carajás? Quais as possibilidades para uma organização correta dos espaços agrários na faixa Carajás-São Luis? Grande Carajás: Planejamento da Destruição.

Um Livro-Denúncia que enfeixa um sem-número de importantes e oportunas reflexões críticas sobre os acontecimentos e impactos ecológicos e econômico-sociais relativos à área de influência da Estrada de Ferro Carajás – São Luis. Uma análise, apoiada na moderna ciência geográfica, do processo de origem inicial de toda uma nova região industrial, de base minero-metalúrgica, situada em uma das margens da Amazônia brasileira.

“Ao invés de permanecer em uma atitude crítica, exclusiva e intransigente, (Orlando Valverde) ultrapassou a barreira da denúncia de uma situação, realizando um trabalho de ordem revisionista, num correto esforço para encontrar soluções válidas para uma questão nuclear do processo de relações entre industrialização e integridade física, ecológica, biótica e social do território para o qual ela está sendo projetada”. (Aziz Nacib Ab`Saber).

Orlando Valverde, professor da UFRJ, é um dos pioneiros da moderna Geografia brasileira, filiados ao IBGE, que promoveram uma verdadeira reforma de compreensão científica dos problemas e métodos de nossas ciências geográficas, inaugurando um estilo de pesquisas de campo mais efetivamente amarrado ao conhecimento das realidades regionais do país.

O Autor tem-se destacado por inúmeros cursos, comunicações congressuais e conferências realizados dentro e fora do Brasil. Entre outros trabalhos é possível assinalar o estudo clássico, desenvolvido com Catharina Vergolino Dias, sobre a Rodovia Belém-Brasília, e o livro recente em co-autoria do Professor Tácito Lívio Reis de Freitas,
O Problema
Florestal da Amazônia Brasileira.

Este blog irá publicar na íntegra o que o geólogo Orlando Valverde, previu sobre a destruição da Amazônia começando pelo Pará, pela então Companhia Vale do Rio Doce, hoje Vale. Quem desejar confirmar in loco tudo que o autor desse livro nos revela, é só fazer uma visita a Parauapebas no estado do Pará. É de estarrecer o que está acontecendo em toda a região onde a Vale explora os minérios aqui no Pará. A herança que irá ficar para nossos filhos e netos, é só degradação da natureza e o meio ambiente. Até o clima na região mudou de uma forma radical.

Valter Desiderio Barreto - Jornalista e escritor.

segunda-feira, setembro 26, 2011

JORNALISTA DESABAFA: POR OMISSÃO DA JUSTIÇA BRASILEIRA, DENÚNCIA NÃO FOI APURADA E HOJE CORRO PERIGO DE MORTE


Jornalista e radialista Valter Barreto condenado a morte...

...Pelo Vereador do PSDB de Parauapebas Faisal Salmen




Transcrição abaixo na íntegra, da matéria em destaque na capa do jornal "Boca no Trombone do Estado do Pará".

Quero pagar na justiça pelo crime que cometi juntamente com o Faisal e a Bel Mesquita em 1985.


Depois de ter assistido na televisão várias histórias de crianças que são tiradas dos braços de suas mães enquanto estão na maternidade, como o famoso caso do “Pedrinho” que o Brasil todo acompanhou o drama daqueles pais que alimentaram por vários anos a esperança de um dia encontrar seu filho, como também aquelas que são raptadas de suas casas, provocando a infelicidade de seus pais, minha consciência passou a doer pela a minha participação direta do registro de uma criança recém nascida em 1985, sem se quer na época eu ter visto a mesma nos braços daquele casal que me informara que havia ganhado a mesma de uma mãe que não podia criá-la. 


Esse casal a quem me refiro trata-se Faisal Salmen e a atual deputada federal Bel Mesquita.


Dos fatos.

Em 1985, houve aqui no então distrito de Marabá um movimento social denominado “Operação Documento” de 14 a 30 de junho, sob os auspícios da então Companhia Vale do Rio Doce, envolvendo 16 órgãos públicos estadual, federal e municipal, cujo objetivo era expedir uma série de documentos, inclusive certidão de nascimento à população local e regiões adjacentes.

Nessa época eu era professor no Euclides Figueiredo, fui convidado a participar daquela ação pública como voluntário, atuando junto ao setor de expedição de certidão de nascimento.

O médico Faisal e não doutor, porque só é doutor quem faz doutorado, e sua esposa, me procuraram naquela ocasião para me pedir “um grande favor em nome da nossa amizade” diziam eles, revelando-me os mesmos que haviam acabado de ganhar uma criança recém nascida de uma mãe que não tinha condições de criá-la, e como o processo de doação por vias legais seria um processo demorado, eles estariam aproveitando aquela ocasião para registrar em nome deles aquela criancinha como se fosse sua própria filha.

De posse de um pedaço de papel com os devidos dados a serem preenchidos na certidão de nascimento, me entregaram o mesmo para posterior preenchimento da mesma. 


Mesmo não vendo a criança, repito, preparei sua certidão. 


Assim foi registrada a primeira filha do casal.

Mesmo o que me contaram na época tenha sido verdade, o questionamento foi à forma como foi registrada aquela criança ao arrepio da lei. 



E se hipoteticamente a forma como eles “ganharam” essa criança não coincidir com a que eles me contaram, não estaremos diante de mais um caso de uma mãe que há 23 anos está à procura de sua filha sem saber do seu paradeiro?


Por isso que no dia 03 de setembro passado, encaminhei a Promotoria de Justiça de Parauapebas essa minha denúncia, sendo recebida pelo Promotor de Justiça Márcio Silva Maués de Faria, que posteriormente o procurei para ratificar tudo o que está escrito na denúncia, recebi do mesmo a resposta que após as eleições tomaria alguma providência sobre o assunto, mas antes o mesmo me repreendera porque eu estava fazendo aquela denúncia já que o fato se passara a tantos anos, e me indagando qual o benefício que aquela minha denúncia traria para a sociedade.


Como a minha resposta não o agradara, porque lhe perguntei se o mesmo não assistia televisão, onde várias denúncias de raptos de crianças em maternidades tem-se tornado pública, ele, o Promotor MÁRCIO SILVA, ignorou a minha denúncia e após as eleições de 2008, ele transferiu-se de Parauapebas e nenhuma providência tomara para apurar se era procedente a minha denúncia ou não. 


Ao me sentir desamparado e com receio que vazasse essa minha revelação para os envolvidos que tem um histórico de truculência na cidade, resolvi tornar público através deste meu quinzenário.



Até porque, com o passar do tempo, cheguei à conclusão que as várias tentativas do truculento Faisal tirar a minha vida, inclusive fazendo proposta ao Maia Branco através de intermediário para me assassinar conforme já publiquei esse fato em edições anteriores, não foi porque sempre o acusei juntamente com a sua gang de ter participado ativamente do assassinato do João Brito não, e sim para que essa revelação que torno público agora, nunca viesse a acontecer. 



Este é o casal que alegam que sempre fizeram e fazem as coisas certinhas.


É por causa dessa matéria que foi publicada em 2008, onde me senti obrigado a publicá-la no meu quinzenário, pela omissão do representante do Ministério Público de Parauapebas
Promotor de Justiça Márcio Silva Maués de Faria, quando lhe fiz a denúncia desse crime que pratiquei juntamente com o casal já mencionado, é que hoje estou marcado para morrer a qualquer momento pelo atual vereador do município de Parauapebas do PSDB FAISAL SALMEN. 



Apenas cobrei da justiça apuração pela minha denúncia e assumi parte da minha culpa no episódio e me dispús a pagar pelo meu ato.


Estou mais uma vez tornando público esse fato, porque já fui agredido pelo acusado no dia 18 de agosto do ano em curso, no interior da Câmara Muncipal de Parauapebas, numa demonstração de que ele não tem limites para suas ações e com essa é um recado que ele está me dando que vai ME MATAR A QUALQUER MOMENTO, porque ele tem certeza da impunidade nesse nosso país.



Não tenho medo de morrer porque sei para onde irei quando isso acontecer, sou um servo do Senhor Jesus Cristo e tenho certeza de quando parti deste mundo estarei com Ele na glória eterna, porém estou tomando esta decisão de denunciar as nossas autoridades brasileiras e ao mundo, que não me intimido com certos indivíduos que ostentam poder político e econômico que vivem praticando atos delituosos acreditando que o braço da Lei não os podem alcançar.


E tornar público ao mundo inteiro que no nosso país, a justiça brasileira só toma providências em relação a algumas denúncias de interesse dela. 




E que por essa razão acontecem muitos crimes de morte no nosso país, porque o Poder Judiciário do Brasil não age em tempo hábil a favor das vítimas em potencial de ameaças de morte e até mesmo de agressões físicas sem que nenhuma providência seja tomada contra os agressores, do qual eu sou uma dessas milhares de vítimas daqueles que tem absoluta certeza da IMPUNIDADE.

 

Valter Desiderio Barreto - Jornalista e escritor.

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