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sexta-feira, novembro 11, 2011

AVISO AOS NAVEGANTES: A CRIAÇÃO DO ESTADO DE CARAJÁS NÃO ACONTECERÁ DE ACORDO A VONTADE POPULAR

Vou tornar público mais uma vez a minha opinião em relação divisão do estado do Pará.

Conhecendo a extensão territorial não só do Pará, mas como de outros estados brasileiros, sou a favor de suas divisões, sim.


Só que o argumento que sempre tenho usado para despertar o senso crítico( e não tentar convencer) a quem me ouve, é exatamente a questão do tamanho desses estados, que dificultam a presença constante de seus governadores nas regiões mais distantes de suas capitais.

A criação do Estado do Carajás, não acontecerá por enquanto, porque os "pais" da idéia, não foram suficientementes humildes para convocar a população não só das regiões que se sentem "abandonadas" segundo os defensores da divisão do estado do Pará, como as demais regiões do mesmo, começando pela sua capital.

Subestimaram a inteligência da população paraense quando usam um argumento muito fraco e de certa forma, tendencioso e mentiroso.


Essa minha afirmação é baseada nos argumentos utilizados pelos fissurados nessa desastrosa e tendenciosa campanha, que tentam convencer a população que o motivo para a criação dos novos estados, é pela ausência do governo estadual e federal nas respectivas regiões.

Não só eu, como as demais pessoas que ouvem esse argumento que tem o mínimo de senso crítico, não embarca nesse papo furado. Porque não é verdade que inexiste a presença do estado e do governo federal nos municípios que hipoteticamente comporão os novos estados.

Tanto o governo do estado, como o governo federal, marcam suas presenças em todos os municípios do estado do Pará, através dos seus órgãos públicos que prestam serviços aos munícipes.

Se são precários esses serviços, aí é outra história, porque até nas capitais brasileiras, a população experimenta uma série de dificuldades semelhante a população dos diversos municípios brasileiros experimentam no seu dia a dia.

Sem contar que tanto o governo estadual e o federal, repassam recursos para serem aplicados em benefícios da população dos municípios, mas o que sempre acontece, é que prefeitos e vereadores, desviam esses recursos, beneficiando-se do mesmo, deixando a sua comunidade a "ver navios".

A gente vê quase todo dia na televisão as quadrilhas de funcionários públicos sendo presas por estarem roubando o dinheiro público cujo destino seria em benefício da população das diversas regiões brasileiras.

Recentemente vimos o caso do ex-Prefeito de Teresópolis, do PT, em Canaã dos Carajás mais recente ainda, e todos os dias a gente quando vai assistir o noticiário na televisão, fica só esperando qual o próximo endereço e qual a próxima cidade que mais quadrilha de funcionários públicos, incluindo prefeitos, vereadores, deputados, governadores e assessores de primeiro escalão, até ministros, serão pegas pela Polícia Federal.

Com essa minha simples análise, chegamos a conclusão que a maior ausência nos municípios, é do PREFEITO e do VEREADOR.

Se o município está precisando de recursos para investimentos, a OBRIGAÇÃO do PREFEITO e VEREADORES, é baterem nas portas do governador e do prtesidente da Repúblico reivindicando recursos para seus municípios, para isso é que eles são pagos pelo povo, para trabalhar em benefício do povo, mas isso não acontece, eles só trabalham em benefícios deles.

Só estão presentes no município em período de eleição, quando precisam do voto do eleitor, depois que se elegem, se ausentam não só do meio do povo, não passam mais pelas ruas que passavam antes de se elegerem, não visitam bairros carentes de benefícios, se um morador vai procurá-lo na Câmara, os assessores que não resolvem nada, dizem que o tal não se encontra, se procura o prefeito para solicitar algo de interesse da comunidade, o mesmo manda o chefe de gabinete ou a sua secretária dizer que não está, que o procure outro dia, e assim, a gente pode perceber, que a verdadeira ausência constatada nos municípios, é indiscutivelmente dos PREFEITOS e VEREADORES.

Outra mentira que é propagada até pelo Tribunal Eleitoral, os políticos gostam também de alimentar essa mentira "oficializada" pelo TRE. "O VOTO É OBRIGATÓRIO".

O Voto não é obrigatório, o que é obrigatório, é a pessoa comparecer no dia da eleição na sessão de votação para qualquer decisão popular, como eleições gerais e municipais, e para plebiscito, e apresentar seu Título Eleitoral, assinar a folha de votação e se dirgir a Urna, observando as opções de votação que estão na tela da mesma.

É nessa hora que você faz valer a sua vontade e não a do TRE ou de outros interessados. Dentre as opções existentes para se votar, tem duas. Voto em branco e Voto Nulo. E aí, é o SENHOR ELEITOR, quem escolhe as opções. Se vota nulo ou em branco.

Uma das duas opções, invalida o voto para o objetivo que foi definida a eleição. E se na referida eleição não se atingir a maioria dos votos exigidos pela Lei para validar a mesma, torna-se inválida a eleição e o TRE decide quando marcará outra eleição, se a mesma for para cargos públicos, os candidatos que fizeram parte da eleição anulada, não poderão concorrer a eleição seguinte, serão inscritos outros concorrentes.

Com a palavra senhores jusristas! Se estou errado ou equivocado, por gentileza me corrijam.

Valter Desiderio Barreto - Jornalista e escritor.

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