Fotos: Ronaldo Modesto
Lucenir Maria de Matos
Valter José
Pacientes do lado de dentro da emergência
Pacientes do lado de fora da emergência
Em declarações prestadas à reportagem, a dona de casa Lucenir Maria de Matos informou que se encontrava no setor de emergência em busca de uma consulta desde as 7 horas da manhã de segunda-feira (16), e até as 17 horas não tinha sido atendida, segundo ela, por falta de médicos para atender a grande demanda.
Lucenir Maria de Matos denuncia que presenciou servidores do hospital favorecendo a entrada numa porta lateral para pessoas amigas se consultarem, enquanto os pacientes que haviam chegado na madrugada continuavam esperando a boa vontade para ser atendidos.
A dona de casa contou ainda que na hora em que algum usuário vai ao balcão de atendimento pedir alguma informação sobre o quadro de médico de plantão é atendido com a maior ignorância por parte dos servidores;
O vanzeiro Valter José reclama também que chegou à emergência por volta das 5 horas da manhã e até as 5 horas da tarde ainda não tinha sido atendido. “O atendimento aqui é péssimo e desumano, pois dispõe de apenas dois médicos para atender esse tanto de gente, a maioria criança”, reagiu o paciente, acrescentando que todos eles não tinham tomado café e nem almoçado naquele dia.
Outra que reclamou da precariedade de atendimento no setor de emergência do hospital municipal foi Maria da Silva Pereira, dizendo que depois que a primeira-dama do município, Maria Odilza da Cruz Lermen, assumiu a direção do HMP, a situação de atendimento piorou ainda mais...
Lixo deixado de lado de fora do muro
Alguns das centenas de pacientes que procuraram o setor de emergência do Hospital Municipal de Parauapebas (HMP) na última segunda-feira (16) entraram em contato com a Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS para denunciar o que eles consideram como descaso com a saúde pública no atendimento aos usuários que buscam socorro naquela unidade.Em declarações prestadas à reportagem, a dona de casa Lucenir Maria de Matos informou que se encontrava no setor de emergência em busca de uma consulta desde as 7 horas da manhã de segunda-feira (16), e até as 17 horas não tinha sido atendida, segundo ela, por falta de médicos para atender a grande demanda.
Lucenir Maria de Matos denuncia que presenciou servidores do hospital favorecendo a entrada numa porta lateral para pessoas amigas se consultarem, enquanto os pacientes que haviam chegado na madrugada continuavam esperando a boa vontade para ser atendidos.
A dona de casa contou ainda que na hora em que algum usuário vai ao balcão de atendimento pedir alguma informação sobre o quadro de médico de plantão é atendido com a maior ignorância por parte dos servidores;
O vanzeiro Valter José reclama também que chegou à emergência por volta das 5 horas da manhã e até as 5 horas da tarde ainda não tinha sido atendido. “O atendimento aqui é péssimo e desumano, pois dispõe de apenas dois médicos para atender esse tanto de gente, a maioria criança”, reagiu o paciente, acrescentando que todos eles não tinham tomado café e nem almoçado naquele dia.
Outra que reclamou da precariedade de atendimento no setor de emergência do hospital municipal foi Maria da Silva Pereira, dizendo que depois que a primeira-dama do município, Maria Odilza da Cruz Lermen, assumiu a direção do HMP, a situação de atendimento piorou ainda mais...
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