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domingo, agosto 05, 2012

O Castigo de Israel e sua vindoura Restauração


Algumas notícias revelam o desprezo que Israel nutre pelo nome de Jesus Cristo até nossos dias. Israelitas fazem todo tipo de piadas e o menosprezo à obra do Salvador é cultivada e estimulada pelos rabinos em toda a nação. Contudo, eles não param para pensar. Deviam fazer isso. E o farão no tempo determinado por Deus e reservado à Restauração de Israel à fé em Jesus. Contudo, a realidade é que nesses últimos dois mil anos o nome de Jesus tem sido honrado em quase todos os países do mundo e milhões se tem convertido ao Evangelho, menos em Israel. Lá, esse nome -Jesus- ainda é desprezado pela grande maioria da população e ainda se dizem "servos de Jeová". As profecias relativas a esse endurecimento e à subsequente rejeição divina (temporária) da nação tem se cumprido, entre elas a do próprio Messias, que lhes sentenciou: "Vossa casa ficará deserta e sem morador até que digais: Bendito aquele que veio em nome do Senhor". E o castigo pela rejeição do Messias lançou Israel na dispersão profética no ano 70 d.C. Essa dispersão, que durou do ano 70 d.C. até 1948 d.C., havia sido antevista e revelada pelo profeta Ezequiel, quando anunciou: E espalhei-os entre os gentios, e foram dispersos pelas terras; conforme os seus caminhos, e conforme os seus feitos, eu os julguei.Ezequiel 36:19 Com essas palavras,
Ezequiel afirma que a nação israelita ficaria fora de seu habitat original, esparramado entre as nações, como julgamento divino pela rejeição do Cordeiro de Deus, enviado para apagar o pecado da nação. Jesus mesmo sempre dizia que havia sido enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel. Sua missão era tentar conduzir a nação de Israel ao Evangelho, mas a rebeldia do povo e dos sacerdotes levaram o Cordeiro à cruz do calvário. Seu sangue desceu sobre eles como julgamento, não como salvação. O sangue do Cordeiro de Deus, cheio de poder salvador, transformou-se em juízo: eles haviam rejeitado seu Messias. Agora deveriam pagar o preço pelo erro cometido, e esse preço era a dispersão anunciada pelo profeta.
 
O pecado de Israel:
 
Ezequiel também fala sobre o pecado de Israel praticado durante a dispersão. Depois de terem rejeitado e crucificado o Messias, agora seriam inimigos de Deus ao profanarem o santo nome do Salvador entre as nações, através de seus ensinamentos anticristãos. Eles haveriam de "profanar" o santo nome de Deus em Jesus Cristo - Ez. 36:20. E é exatamente isso que ainda insistem em fazer até nossos dias. Continuam profanando o nome de Deus, que está em Jesus Cristo. Jesus quer dizer Jeová Salvador, Cristo significa "ungido de Jeová", o mesmo que "cheio do Espírito de Deus". Assim, o nome de Jesus Cristo transmite a mensagem de que ele era o Messias, o homem cheio do espírito santo, o próprio Jeová Salvador. Isaías também soube disso e deixou registrado que Jesus seria reconhecido como "Emanuel", ou seja, Deus entre nós(Isaías 7:14). Isso foi posteriormente confirmado no Evangelho de São João, que também reconhece Jesus como o Verbo, o próprio Deus, que desceu do trono, se fez carne e habitou entre nós (João 1:1,10-14).
Juízos disciplinadores de Deus sobre Israel
 
Historicamente Israel recebeu dois juízos disciplinadores da parte de Deus. No primeiro, foram levados cativos para o reino de Babilônia, onde permaneceram por um período de 70 anos. No segundo, pela rejeição de Jesus e profanação do santo nome de Deus, receberam outro juízo disciplinador, que durou de 70 d.C. a 1948 d.C.
  A misericórdia de Deus para com Israel:
 
Deus sempre está acompanhado de sua infinita misericórdia. Mesmo tendo ordenado a dispersão de Israel, continuou velando sobre eles para, em 1948, permitir seu retorno à terra prometida(Ez.30:24). Iniciou-se, assim, o replantio de Israel em sua terra. Desde então estamos assistindo ao renascimento da nação, mas ainda de coração endurecido. Deus reserva-lhes, em breve, um momento de reflexão, um tempo de despertar, no qual considerarão tudo quanto fizeram contra o Messias, nos últimos dois mil anos. Então, se arrependerão de terem profanado o santo nome de Jesus Cristo entre as nações (Ez. 36:21). O próximo passo no processo de restauração está previsto em Ezequiel 36, versículos 25 a 35. Nesse período, Israel reconhecerá seu pecado, chorará em arrependimento pela rejeição de seu Messias Jesus Cristo, o único e verdadeiramente enviado por Jeová. Isso lhes abrirá a porta da Salvação e serão aspergidos e purificados com as águas do rio da vida, claro como cristal, que procedem do trono de Deus: o Evangelho. Também receberão de Deus um novo coração e um novo espírito em substituição ao coração de pedra e ao espírito de impureza e rebelião. Então poderão ser novamente reconhecidos como povo de Deus(Ez. 36:28). Nesse tempo lançarão fora a loucura que os dominava e terão pleno conhecimento do grande erro que cometeram ao crucificar Jesus e se manterem contrários ao Evangelho, profanando o nome de Deus e sendo inimigos da Palavra de Deus. Como fruto desse arrependimento, Israel terá nojo de si mesmo e de seus maus caminhos, de suas iniquidades e abominações praticados contra o nome de Jesus(Ez. 36:31). Contudo, Deus lançará em rosto a Israel que não é mais por amor que fará essa obra restauradora - (Ez. 36:32), mas por misericórdia é que lhes dá uma segunda chance. 
 
O sinal da restauração de Israel:
 
Como sinal da obra profetizada, Israel deixará de ser constituída geograficamente por terras em sua maioria formados por areia e pedra, para ser novamente como nos dias de Josué: a semelhança do jardim do Éden - Ez. 36:35
O tempo da restauração
Ezequiel revela, quase ao final do capítulo 36, que a obra de restauração da nação israelita à fé em Jesus Cristo se dará em um tempo situado dentro do período bíblico  chamado Tribulação. Isso pode ser entendido pela leitura de Ez. 36:36, onde o profeta diz que tudo isso será visto "pelas nações que tiverem restado ao redor de vós". É durante o tempo da tribulação que haverá uma tentativa de erradicação de Israel como nação. Como resultado, muitas nações serão varridas do mapa, como profetizado: E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém;Zacarias 12:9 Como resultado, as nações que restarem em redor de Israel estarão cientes do cumprimento das profecias e que Israel foi restaurado à comunhão com Deus, que agora é sua torre forte. Israel aprenderá a lição: Jesus Cristo é o nome de Jeová e que, diante desse nome todos os joelhos devem se dobrar.
 
A formação do Gogue e Magogue:
 
Seus vizinhos, os povos árabes, nações muçulmanas, africanos e russos estão lentamente se ajuntando e formando o Gogue e Magogue que invadirá os termos de Israel, para varrê-los do mapa. O alinhamento dos povos ao redor de Israel, sob o manto do islamismo muçulmano, é o maior sinal de que estamos vivendo às portas da Tribulação. Quando se concretizar esse alinhamento, o ódio comum dedicado pelos países vizinhos a Israel será canalizado pelo anticristo numa cruzada para erradicação da nação israelita. O mundo verá, então, a potente mão de Deus a lhes garantir imunidade, proteção e segurança. Enquanto isso, na praça de Jerusalém, as duas testemunhas ordenadas por Deus em Apocalipse 11, revelarão a Israel e ao mundo todas essas coisas, deixando bem claro que a Tribulação é o castigo divino para todas as nações rebeldes ao Evangelho, tempo de restauração e despertamento para Israel e última chance, a todos, de arrependimento e salvação. Ainda haverá esperança para todos quantos receberem Jesus como Salvador e rejeitarem a marca da besta, que será imposta a todos e aceita incondicionalmente pelos servos do diabo que, com ele, serão lançados no lago de fogo da condenação eterna. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça o que diz a Palavra de Deus. Saia dentre os que estão espiritualmente mortos e Cristo te esclarecerá.

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