Juiz diz que recebeu denúncia de que dinheiro seria para boca de urna.
Questionado se os presos estão ligados a partido, delegado não respondeu.
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Três pessoas foram presas nesta terça-feira (2) com cerca de R$ 1,2
milhão em espécie no aeroporto de Carajás, no Pará, em operação conjunta
das Polícias Civil, Militar e da Justiça Eleitoral, informou a Polícia
Civil de Parauapebas, na região da Serra dos Carajás.
Segundo a Polícia Civil, o dinheiro foi apreendido por volta do meio-dia em três mochilas carregadas pelos suspeitos, que haviam desembarcado de uma aeronave particular. Segundo a Infraero, os suspeitos foram detidos no terminal de passageiros do aeroporto.
"Há indícios de que seria de campanha", afirmou o delegado Antônio Miranda, titular da delegacia de Parauapebas, responsável pelas investigações. Miranda disse que não divulgará o nome dos presos. Questionado se os presos estão ligados a algum partido, o delegado não respondeu.
O juiz eleitoral Líbio Araújo Moura, que acompanhou as prisões, afirmou ao G1 que os presos seriam o piloto da aeronave e um casal, cujos nomes não foram informados.
De acordo com o juiz, a investigação teve início após denúncias de que o dinheiro seria entregue no aeroporto. "Tínhamos informações de que pessoas iam descer no aeroporto de Parauapebas com dinheiro que seria para boca de urna", afirmou.
De acordo com o delegado, os suspeitos afirmaram que entregariam o dinheiro para outras duas pessoas no aeroporto. Segundo Miranda, essas duas pessoas também já foram identificadas, mas não foram presas.
Os três presos na operação estão sendo encaminhados à Polícia Federal de Marabá, onde deve continuar a investigação. O delegado não informou os nomes dos detidos.
O dinheiro foi depositado em uma conta do Banco do Brasil pertencente à Justiça Eleitoral.
Segundo a Polícia Civil, o dinheiro foi apreendido por volta do meio-dia em três mochilas carregadas pelos suspeitos, que haviam desembarcado de uma aeronave particular. Segundo a Infraero, os suspeitos foram detidos no terminal de passageiros do aeroporto.
"Há indícios de que seria de campanha", afirmou o delegado Antônio Miranda, titular da delegacia de Parauapebas, responsável pelas investigações. Miranda disse que não divulgará o nome dos presos. Questionado se os presos estão ligados a algum partido, o delegado não respondeu.
O juiz eleitoral Líbio Araújo Moura, que acompanhou as prisões, afirmou ao G1 que os presos seriam o piloto da aeronave e um casal, cujos nomes não foram informados.
De acordo com o juiz, a investigação teve início após denúncias de que o dinheiro seria entregue no aeroporto. "Tínhamos informações de que pessoas iam descer no aeroporto de Parauapebas com dinheiro que seria para boca de urna", afirmou.
De acordo com o delegado, os suspeitos afirmaram que entregariam o dinheiro para outras duas pessoas no aeroporto. Segundo Miranda, essas duas pessoas também já foram identificadas, mas não foram presas.
Os três presos na operação estão sendo encaminhados à Polícia Federal de Marabá, onde deve continuar a investigação. O delegado não informou os nomes dos detidos.
O dinheiro foi depositado em uma conta do Banco do Brasil pertencente à Justiça Eleitoral.
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