O sargento da Aeronáutica, Edvaldo Silva Rodrigues Júnior, que
confessou ter atacado pelo menos 15 mulheres entre outubro e dezembro do
ano passado, na Zona Norte do Rio, pode pegar até 60 anos de prisão
pelos crimes que cometeu. Edvaldo já foi denunciado seis vezes pelo
Ministério Público por estupro, crime que tem pena de seis a dez anos de
reclusão.
O sargento ainda é investigado em dois inquéritos policiais
por outros supostos ataques sexuais.
As denúncias contra o
sargento são de dezembro de 2012 e janeiro deste ano.
De acordo com a
assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB), ele continua
preso na Base Aérea do Galeão, sob custódia da Aeronáutica.
Além das
ações judiciais, o sargento ainda enfrenta processo administrativo para
investigar sua conduta.
Na próxima segunda-feira, Edvaldo
vai enfrentar a primeira audiência dos processos que está respondendo.
Na ação, que corre na 20ª Vara Criminal da Capital, ele é acusado de
abusar de uma jovem num condomínio no Engenho de Dentro.
A vítima, que
tinha saído da casa do namorado, disse que foi obrigada pelo sargento a
praticar sexo oral. Ela o reconheceu após ver uma foto da moto usada
pelo estuprador na 25ª DP (Engenho Novo), que investigou os ataques.
Entre as vítimas do estuprador identificadas pela polícia havia ainda
uma mulher com um bebê de 5 meses e duas adolescentes.
O sargento da
Aeronáutica foi preso no seu local de trabalho, na Base Aérea do Galeão,
em dezembro do ano passado. Ele confessou, para a polícia, que não
conseguia ficar dois dias sem agir, porque sentia “uma vontade
incontrolável”.
Antes de abusar sexualmente das vítimas,
Edvaldo confessou que gostava de se masturbar ao ar livre, na frente de
mulheres que passavam pela rua.
O sargento costumava atacar as vítimas
entre 7h30m e 8h, antes de ir ao trabalho. Para rendê-las, ele fingia
estar armado. Ele também usava sua moto para se aproximar das vítimas.
Foto: Jornal Extra
O sargento da Aeronáutica, Edvaldo Silva Rodrigues Júnior, que confessou ter atacado pelo menos 15 mulheres entre outubro e dezembro do ano passado, na Zona Norte do Rio, pode pegar até 60 anos de prisão pelos crimes que cometeu. Edvaldo já foi denunciado seis vezes pelo Ministério Público por estupro, crime que tem pena de seis a dez anos de reclusão.
O sargento ainda é investigado em dois inquéritos policiais
por outros supostos ataques sexuais.
As denúncias contra o sargento são de dezembro de 2012 e janeiro deste ano.
As denúncias contra o sargento são de dezembro de 2012 e janeiro deste ano.
De acordo com a
assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB), ele continua
preso na Base Aérea do Galeão, sob custódia da Aeronáutica.
Além das
ações judiciais, o sargento ainda enfrenta processo administrativo para
investigar sua conduta.
Na próxima segunda-feira, Edvaldo vai enfrentar a primeira audiência dos processos que está respondendo.
Na próxima segunda-feira, Edvaldo vai enfrentar a primeira audiência dos processos que está respondendo.
Na ação, que corre na 20ª Vara Criminal da Capital, ele é acusado de
abusar de uma jovem num condomínio no Engenho de Dentro.
A vítima, que
tinha saído da casa do namorado, disse que foi obrigada pelo sargento a
praticar sexo oral. Ela o reconheceu após ver uma foto da moto usada
pelo estuprador na 25ª DP (Engenho Novo), que investigou os ataques.
Entre as vítimas do estuprador identificadas pela polícia havia ainda uma mulher com um bebê de 5 meses e duas adolescentes.
Entre as vítimas do estuprador identificadas pela polícia havia ainda uma mulher com um bebê de 5 meses e duas adolescentes.
O sargento da
Aeronáutica foi preso no seu local de trabalho, na Base Aérea do Galeão,
em dezembro do ano passado. Ele confessou, para a polícia, que não
conseguia ficar dois dias sem agir, porque sentia “uma vontade
incontrolável”.
Antes de abusar sexualmente das vítimas, Edvaldo confessou que gostava de se masturbar ao ar livre, na frente de mulheres que passavam pela rua.
Antes de abusar sexualmente das vítimas, Edvaldo confessou que gostava de se masturbar ao ar livre, na frente de mulheres que passavam pela rua.
O sargento costumava atacar as vítimas
entre 7h30m e 8h, antes de ir ao trabalho. Para rendê-las, ele fingia
estar armado. Ele também usava sua moto para se aproximar das vítimas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário