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domingo, junho 30, 2013

Veja programas gratuitos para fazer em Tóquio, no Japão

Parques, tempos e até simulador de terremoto têm entrada livre.

Mercado de peixes e passeio guiado no Parlamento estão entre sugestões.


A silhueta do Monte Fuji é vista desde Tóquio (Foto: Toru Hanai/Reuters) 
A silhueta do Monte Fuji é vista desde Tóquio (Foto: Toru Hanai/Reuters)

Encontrar programas gratuitos em uma das cidades mais caras do mundo pode parecer impossível. 

Mas, surpreendentemente, Tóquio tem uma série de museus, parques, lugares históricos e atividades culturais que não custam nada, uma boa notícia para os viajantes que querem conhecer muito da cidade e ainda aproveitar a comida típica nos excelentes (mas caros) restaurantes da capital japonesa.

Do antigo ao novo
 
O templo Meiji Jingu é uma relíquia da antiga Tóquio que vale a pena visitar. 


O santuário foi construído há mais de 90 anos em homenagem ao Imperador Meiji, que reinou na época em que o Japão se abriu para o mundo após séculos de isolamento.


O tataravô do atual imperador Akihito foi também um símbolo da modernização e da militarização do país no fim do século 19 e início do 20.

Os jardins, os lagos de nenúfares e a arquitetura do templo oferecem um descanso prazeroso no barulhento centro da cidade. 

Se o turista tiver sorte, poderá ainda acompanhar uma procissão solene de casamento tradicional, realizada no local frequentemente.

Do templo, é possível chegar com uma caminhada curta ao distrito mais descolado do Japão moderno: a área de Harajuku e Omotesando, uma meca de cultura e moda. 

Passeie pela rua Takeshita, cheia de jovens em busca das últimas tendências, e pelo Omotesando Hills, centro comercial criado pelo renomado arquiteto Tadao Ando. 

Também vale a pena entrar na ousada galeria Design Festa. 

Para descansar ou ver gente, vá ao parque Yoyogi, também na área.



Cerimônia de casamento tradicional no temple Meiji Jingu, em Tóquio (Foto: Koji Sasahara/AP Photo)Cerimônia de casamento tradicional no temple Meiji Jingu, em Tóquio (Foto: Koji Sasahara/AP Photo)

Parlamento

O Parlamento fica em uma área que já foi ocupada por senhores feudais e hoje abriga as sedes legislativas do Japão. 


Finalizado em 1936, o prédio com cúpula piramidal abriga duas câmaras  — a Casa dos Representantes e a Casa dos Conselheiros. 

Esta última oferece um tour gratuito de uma hora de duração, quando não há sessões legislativas. 

O tour passa pela galeria pública, a sala do imperador e um hall central, com o chão decorado com intrincados mosaicos feitos com 1 milhão de pedaços de azulejos, além de murais representando as quatro estações.


Turistas em frente ao Parlamento, em Tóquio (Foto: Koji Sasahara/AP Photo) 
 Turistas em frente ao Parlamento, em Tóquio    (Foto: Itsuo Inouye/AP Photo)

  Mercado de peixes de Tsukiji

É do maior mercado de peixes do mundo que vêm os lindos pedaços de atum do sushi servido em Tóquio. 


Cerca de 2 mil toneladas de peixe de vários tipos são vendidas diariamente aqui, assim como todo tipo de fruto do mar imaginável. 

Se quiser ver os famosos leilões do peixe, acorde cedo e chegue às 5h.

Se preferir ir depois (mas não muito, porque as lojas fecham na parte da tarde), ainda dá para passar horas andando pelo labirinto de ruas e becos do mercado.

Fique atento aos carrinhos motorizados que passam por lá, cheios de gelo recheados com peixes, e não use sapatos abertos. 

Há algumas barracas de sushi fresco dentro e em volta do mercado, assim como uma área de compras que vende de frutas secas a facas afiadas.

O templo budista Tsukiji Hongwanji, conhecido por sua arquitetura de estilo indiano, fica logo cruzando a rua e também tem entrada gratuita.


Mercado de peixe de Tsukiji, em Tóquio (Foto: Koji Sasahara/AP Photo) 

 Mercado de peixe de Tsukiji, em Tóquio  
 (Foto:  Shuji Kajiyama/AP Photo)

  Passeio na ilha de Odaiba

Se precisar queimar colorias depois de comer a deliciosa comida local, o plano perfeito é andar pela Rainbow Bridge até a ilha de Odaiba, onde é possível fazer um piquenique, correr ou tomar sol em praias construídas pelo homem.


A distância é de apenas 1,7 km, incluindo a passagem por uma ponte suspensa de 918 metros, e pode ser percorrida em menos de uma hora.

No lado norte da ponte, é possível ter uma vista panorâmica da cidade, com o altíssimo edifício Tokyo SkyTree subindo para o céu como uma agulha.

Na parte sul dá para ver o parque Daiba e uma cópia da Estátua da Liberdade, assim como o píer Shinagawa e o píer Oi.

Além do parque Daiba, Tóquio tem vários outros parques e museus que também são gratuitos, incluindo o Museu de Ciência Marítima e o Museu de Ciências Aquáticas.


Rainbow Bridge, ponte de Tóquio (Foto: Koji Sasahara/AP Photo)    

 Rainbow Bridge, ponte de Tóquio (Foto: Itsuo  Inouye/AP Photo)



Viva um terremoto (falso)

O Japão é um dos países mais atingidos por terremotos no mundo. 


O Centro de Prevenção de Desastres Ikebukuro, um órgão público, oferece uma experiência unicamente japonesa que é educativa e um pouco assustadora, mas também divertida. 

Visitantes podem experimentar um tremor — tão violento quanto o que atingiu o norte do país em março de 2011— em um simulador de terremoto construído no cenário de uma sala de estar comum. 

O centro também ensina as instruções básicas para se proteger desse tipo de desastre.


Centro de Prevenção de Desastres Ikebukuro, em Tóquio (Foto: Shizuo Kambayashi/AP Photo) 
 Centro de Prevenção de Desastres   Ikebukuro, em Tóquio (Foto: Shizuo Kambayashi/AP Photo)

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