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terça-feira, julho 16, 2013

Avaliação positiva do governo Dilma cai de 54,2% para 31,3%, diz pesquisa



Pesquisa foi encomendada pela CNT

realizada pelo instituto MDA.


Avaliação pessoal de Dilma caiu de 

73,7%, em junho, para 49,3%.


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A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 54,2%, em 11 de junho, para 31,3% nesta terça-feira (16), segunda pesquisa encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e realizada pelo instituto MDA. 
É a primeira pesquisa encomendada pela instituição depois da onda de protestos que atingiu o país.
A pesquisa, divulgada nesta terça, ouviu 2.002 pessoas entre os dias 7 e 10 deste mês. 
As entrevistas foram realizadas em 134 municípios de 20 unidades da federação nas cinco regiões. 
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
De acordo com o levantamento, 6,8% dos entrevistados disseram considerar o governo da presidente Dilma “ótimo”, enquanto 24,5% o avaliam como “bom”. 
Consideram o governo “regular” 38,7%. 
O percentual dos que acham a gestão “ruim” é de 13,9%. Consideram o governo “péssimo” 15,6% dos entrevistados.
Desse modo, a avaliação “positiva” do governo, conforme os cálculos da pesquisa, atingiu 31,3%. 
A maioria considera a gestão “regular”- 38,7%. 

E 29,5% têm uma avaliação “negativa”.
O percentual de aprovação pessoal da presidente passou de 73,7%, em junho, para 49,3% em julho. 
Esta é a terceira vez que a CNT realiza a pesquisa com o instituto MDA.
A metodologia utilizada segue o seguinte critério, conforme a CNT: “As entrevistas são feitas de forma proporcional ao tamanho das cinco regiões e 20 unidades da federação, com sorteio aleatório de 134 municípios, com probabilidade de seleção proporcional ao tamanho considerando cotas em função do porte do município”.
Eleições 2014

A pesquisa MDA fez uma simulação da disputa da eleição presidencial de 2014. 
Conforme a pesquisa, num cenário em que concorressem Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Rede Sustentabilidade) e Eduardo Campos (PSB), a atual presidente teria vantagem, mas menor que a verificada no levantamento de junho. 
Diferentemente da pesquisa anterior, a presidente não venceria no primeiro turno.
Pelo levantamento deste mês, Dilma obteria 33,4% dos votos. 
Marina Silva avançou nas intenções de voto e ultrapassou Aécio Neves. 
Ela ficaria, pelo levantamento, em segundo lugar, com 20,7%. 
Já o tucano ficaria em terceiro, com 15,2%. Eduardo Campos alcançaria 7,4%. 
Votariam em branco ou nulo 17,9% dos entrevistados. 
Outros 5,4% não responderam. 
Num segundo turno entre Dilma e Marina Silva, a atual presidente obteria 38,2% dos votos, contra 30,5% da ex-ministra do Meio Ambiente, conforme a pesquisa.
De acordo com a pesquisa, num cenário de segundo turno entre Dilma e Aécio Neves, a presidente teria vantagem, com 39,6%. O tucano receberia 26,2%. 
O restante dos entrevistados disse que votaria branco, nulo ou não respondeu. 
O levantamento mostra ainda que, se Dilma disputasse o segundo turno com Eduardo Campos, ela receberia 42,1% dos votos, contra 17,7% do atual governador de Pernambuco. 
Na simulação feita em junho, Dilma obteria, no primeiro turno, 52,8% votos. 
Aécio Neves ficaria em segundo lugar, com 17%, seguido por Marina Silva (12,5%) e Eduardo Campos (3,7%).
O levantamento MDA deste mês também fez uma pesquisa "espontânea" de intenção de voto, quando não é apresentada uma lista taxativa de candidatos. 
Pelos resultados, Dilma receberia 14,8% dos votos, seguida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (10,5%), Marina Silva (5,9%), Aécio Neves (4,9%), Eduardo Campos (1,4%) e José Serra (1,2%). 
Pela pesquisa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, receberia 0,7% dos votos.
Manifestações

A pesquisa MDA também fez perguntas aos entrevistados sobre as manifestações que tomaram as ruas do país neste mês. 
De acordo com o levantamento, 84,3% aprovam os protestos, contra 13,9% que desaprovam. 
Pela pesquisa, a maioria dos participantes das manifestações tomou conhecimento dos movimentos pelo Facebook (60,7), outros 38,5% souberam por sites de notícia.
Grande parte dos entrevistados (40,3%) disseram que a presidente Dilma atuou de forma "regular" frente às manifestações. 
21,2% consideraram a resposta de Dilma "boa", 3,4% acharam "ótima". 
Outros 14,3% consideraram a atuação "ruim" e 16,4% acharam "péssima".
A maioria dos entrevistados- 49,7%- disse que os protestos de dirigem principalmente “aos políticos em geral”. 
Outros 21% afirmaram que as manifestações são contra o “sistema político no Brasil”. 
Quase 16% dos entrevistados disseram protestar contra a presidente da República. 
Outros 5,9% afirmaram que os protestos se dirigem aos governadores e prefeitos, e 2,1% disseram que são contra deputados e senadores.
Para a maioria dos entrevistados no levantamento- 40,3%- a reivindicação mais importante das manifestações é o fim da corrupção, seguida por melhorias na saúde, com 24,6%, e a reforma política, com 16,5%. 
Melhorias na educação foram citadas como foco dos protestos por 7,8%, e melhorias no transporte público, por 4,6%. 
A segurança pública foi mencionada por 3,7%.
Plebiscito e médicos 

Pela pesquisa, a proposta de Dilma de realizar um plebiscito para a reforma política é apoiada por 67,9% dos entrevistados, contra 26,1% que acham que as mudanças na legislação podem avançar mais rapidamente sem esse tipo de consulta popular.
A opinião está mais dividida, contudo, com relação à ideia do governo de contratar médicos estrangeiros para atuar nas regiões pobres do país. 
São a favor da proposta 49,7% dos entrevistados contra 47,4% que responderam ser contra.
Indicadores sociais e econômicos

A pesquisa aponta uma piora na expectativa do brasileiro com relação aos indicadores econômicos e melhora no tocante a alguns indicadores sociais, como saúde e educação.
Pelo levantamento, o percentual da população que acreditava que o emprego melhoraria em seis meses passou de 39,6% em junho deste ano para 32% em julho. 
A expectativa positiva com relação ao aumento de renda passou de 35,8% para 29,6%. 
As duas quedas superam a margem de erro de dois pontos percentuais.
Já a expectativa sobre a situação da saúde melhorou- 31,5% acreditam que o setor terá melhoras nos próximos seis meses. 
Em junho, a expectativa positiva era de 26,2%. 
O levantamento revela ainda que 34,7% dos brasileiros acreditam em melhoras na educação, contra 33,1% na última pesquisa.
Quanto à segurança pública, houve queda na expectativa positiva- 31,6% esperam avanços nos próximos seis meses, contra 39,1% em junho.

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