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sábado, novembro 23, 2013

Agente penitenciário é preso em Parauapebas acusado de facilitar fuga de preso

Agente penitenciário é preso em Parauapebas acusado de facilitar fuga de preso

Diante das eventuais fugas de presos ocorridas nos últimos meses na carceragem municipal do Rio Verde, em Parauapebas, a Polícia Civil investigou e chegou à conclusão que o agente prisional Antonio da Cruz Utagaua teria recebido uma serra da esposa de um detento e facilitado a fuga de presos na noite de segunda para terça-feira (19).

Para chegar a esta conclusão, a polícia diz ter ouvido outros agentes prisionais que prestam serviço na carceragem e também detentos que se encontram custodiados naquela cadeia pública.

De posse das supostas provas, o delegado titular da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, Rodrigo Paggi, prendeu Antonio da Cruz e o colocou à disposição da Justiça. 

Segundo o delegado, o acusado deverá ser enquadrado nos crimes de facilitação de fuga de presos, com pena aumentada por se tratar de servidor público estadual, uma vez que o mesmo é lotado na Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe). 

O agente penitenciário Nazareno foi acusado também de cometer o mesmo crime, mas prestou depoimento como testemunha e foi liberado.

Nilcélia de Souza Silva, diretora da unidade da Susipe em Parauapebas, explica que a acusação contra o agente Antonio da Cruz foi feita por um detento, após a fuga dos presos Samuel Cruz (estuprador) e Ricardo Miguel (traficante de droga).

Segundo informou o preso à polícia, o agente penitenciário, que se encontrava de folga do serviço, teria recebido da mulher de outro detento R$ 400,00 para repassar a serra ao detento e facilitar a fuga dos dois presos.

Ouvido pela reportagem, Antonio da Cruz sustenta que a acusação é infundada. 


“Não recebi dinheiro e nem serra de ninguém, e também não facilitei fuga de preso”, defende-se o agente penitenciário, lembrando que há meses atrás dois colegas dele, Cassiano e Fábio, foram exonerados dos cargos, mas nesse caso, segundo ele, foi provado que eles estavam repassando aparelho celular e droga para detentos. 

“Estão me colocando como bode expiatório”, dispara.


Reportagem: Vela Preta / Waldyr Silva – Da redação do Portal Pebinha de Açúcar

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