Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a
Presidenta Dilma Rousseff anda hiperpreocupada com o risco de rebeldia
entre servidores do alto escalão da Receita Federal.
Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de
carreira do órgão, à revelia do Governo, promovem um acompanhamento
pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da
Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a mídia
chama popular e pejorativamente de Lulinha (apelido que Fábio nunca usa,
na vida pessoal).
Lula já teria pedido a Dilma para interceder no caso.
Ela já avisou que
nada pode fazer.
O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a
cúpula da Super Receita.
Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser
feito.
Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes,
dentro da Lei e respeitando sigilos, à um dever funcional dos servidores
concursados da Receita.
Lula teme que vazem informações também
eventuais sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares).
Trata-se da
oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes…
E como sabe muito bem que o “movimento de combate à corrupção” é uma
ordem de fora para dentro do Brasil, se apavora com o risco de
retaliações promovidas por inimigos ligados à oposição.
Além do medo de surpresas super desagradáveis com servidores sérios e
independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional.
A Presidenta e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum
Nacional da Advocacia Pública Federal – integrado por sete entidades de
procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de
procuradores lotados em autarquias e ministérios.
A entidade enxerga uma intenção do governo em submeter às vontades de
militantes petistas, todos os setores jurídicos da área federal, o que
seria um desastre para o BRASIL, se já não bastasse as muitas autarquias
dirigidas por QI político do PT.
O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.
Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei
complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas
de fora da carreira e sem concurso (tá na cara que serão os
“cumpanhêros”).
O projeto de Adams considera infração funcional o parecer do advogado
público que contrariar as ordens de seus superiores hierárquicos.
O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal define o plano como um
atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a existência da
própria AGU (Advocacia Geral da União).
Estão petizando a Justiça.
Há tempos isso já está ocorrendo Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba.
Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na próxima e
urgente reforma ministerial que Dilma Rousseff promoverá no começo do
ano, agora tem tudo para não emplacar no cargo.
Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o
Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli,
apadrinhado do Dirceu.
Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os
petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina
Judiciária.
Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para
o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle
maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o órgão não
crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os
empresários parceiros.
É a intervenção “petista” nos órgãos de fiscalização da Receita Federal e Advocacia Geral da União.
Essa é a máscara do PT e dos 'cumpanhêros' do Lula que é o Chefe de todo o esquema de corrupção do PT.
O bando vermelho, grande quadrilha “desembestada” que emporcalha o país há mais de dez anos no poder.
Fonte: Blog Vindo dos Pampas
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