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sexta-feira, novembro 22, 2013

Policiais se infiltram para desarticular quadrilhas no RS; veja o vídeo

Segundo a Polícia Civil, gravações foram autorizadas pela Justiça.
Ação nos grupos durou 90 dias; ao todo, foram 8 meses de investigação.

 

Do G1 RS
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Operação prendeu 62 pessoas em Esteio e Sapucaia do Sul (Foto: João Laud/RBS TV)Operação prendeu 62 pessoas em Esteio e Sapucaia do Sul (Foto: João Laud/RBS TV)
 
 
A prisão de 62 pessoas durante operação em Sapucaia do Sul e Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre, nesta quinta-feira (21), se deu após oito meses de investigação e utilização de técnicas como filmagens, interceptação telefônica e infiltração. 

De acordo com o delegado Mario Souza, coordenador da operação, policiais conviveram em meio a grupos que atuam no tráfico de drogas durante 90 dias. 

O vídeo abaixo, divulgado pela Polícia Civil, mostra trechos da infiltração.

"A lei do crime organizado permite a infiltração policial, a filmagem e a ação controlada da polícia. 

Isso tudo foi autorizado pela Justiça", garante o delegado Heliomar Franco, que também participou da ação.

Em um dos diálogos gravados, um policial se aproxima do portão de uma casa e pergunta se o morador tem "pó" (cocaína). "Só tenho de 30. 

Eu só vendo escama, filho!", diz o homem antes de buscar a droga ao comprador, que na verdade era um policial infiltrado. 

Conforme a polícia, a definição se refere à cocaína pura.

Além das 62 pessoas presas (todas tinham mandado de prisão temporária), os policiais apreenderam drogas, armas e dinheiro. 

Elas foram encaminhadas ao sistema prisional. 

O total de mandados de busca e apreensão cumpridos foi de 76.

Onze associações criminosas foram monitoradas ao longo da investigação. 

Em Esteio, houve cumprimento de mandados nos bairros Vila Pedreira, Parque Primavera, Jardim Planalto, Centro, Vila Olímpica e Parque Santo Inácio. 

Já em Sapucaia do Sul, a operação ocorreu nos bairros Vargas, Colina Verde, Boa Vista e Walderes.

De acordo com o delegado Mario Souza, a partir das técnicas utilizadas foi possível identificar os integrantes de cada grupo criminoso, as funções que cada um desempenhava e o comércio ilegal de entorpecentes.

"Durante as investigações verificou-se a atuação de diferentes grupos organizados que eventualmente se auxiliavam mutuamente formando o que se chama de organização criminosa de rede", explicou.

Participaram da operação aproximadamente 400 policiais. 

As buscas contaram com apoio aéreo do helicóptero da Polícia Civil. 

A operação também teve apoio da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

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