Ali C fundou empresa especializada no serviço em Nova York (EUA).
Americana diz que, por mais que excitação seja 'normal', sexo é proibido.
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Em entrevista ao jornal “New York Daily News”, a americana contou que começou seu negócio no fim do ano passado, e que pouco depois seu escritório começou a ficar cheio de clientes interessadas apenas em serem abraçadas por outra pessoa.
Ali
C fundou empresa especializada em atender pesssoas que desejam dormir
de conchinha (Foto: Reprodução/YouTube/New York Daily News)
“É uma posição popular e confortável.
Geralmente faço carinhos no cabelo, pescoço e rosto, o que os clientes acham muito confortável”, explicou Ali.
O objetivo do serviço, sublinhou a americana, é criar um ambiente com “energias amorosas, sem conotação sexual”, afirmando que seus clientes ficam “muito vulneráveis” quando são abraçados e conversam, principalmente quando passam por situações estressantes ou rompimentos amorosos.
A mulher deixa explícitas as regras em seu site oficial, destacando que conversas durante a sessão são encorajadas mas que, mesmo considerando que casos de excitação por sejam normais, visto que alguns homens podem apresentar ereções durante o processo, contatos ou comportamentos sexuais são totalmente proibidos.
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