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sexta-feira, março 28, 2014

Avaliação positiva do governo Dilma cai de 43% para 36%, indica CNI/Ibop



Entre dezembro do ano passado e março, a aprovação da maneira de governar da presidente também caiu de 56% para 51%

Ricardo Brito e Bernardo Caram - Agência Estado

Brasília - A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 43% para 36% em relação a dezembro, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira, 27. 
No mesmo período, o porcentual de entrevistados que consideram o governo regular registrou oscilação dentro da margem de erro de 35% para 36% dos e os que o avaliam o governo como ruim ou péssimo subiu de 20% para 27%.

Foi a primeira vez, desde julho do ano passado, logo após os protestos de rua, que a presidente interrompeu a trajetória ascendente de avaliação positiva. 
Na ocasião, ela registrou 31% de avaliação positiva. 
Em dezembro, o desempenho do governo Dilma havia subido de 37%, em setembro, para 43%.
Na semana passada, o mesmo instituto divulgou pesquisa segundo a qual Dilma tem 43% das intenções de voto, o mesmo índice registrado em novembro de 2013, data do levantamento anterior. 
Com esse índice, a petista mantém a expectativa de vencer no 1º turno. 
O levantamento foi realizado entre 13 e 17 de março.
O porcentual dos entrevistados que aprovam a maneira da presidente Dilma Rousseff de governar caiu de 56% para 51%. 
Ao mesmo tempo, aqueles que desaprovam a maneira da atual presidente de governar subiu de 36% para 43%.
Assim como a avaliação positiva, a aprovação da maneira de governar de Dilma inverteu a trajetória favorável. 
Em julho, 49% reprovavam a maneira de governar, superando, na ocasião, aqueles que a aprovavam, que eram 45%. 
Isso ocorreu logo após o início dos protestos de rua País afora. 
Foi a única vez que ela registrou uma reprovação superior à aprovação da maneira de governar desde que assumiu a presidência, em 2011.
A confiança na presidente Dilma diminuiu de 52% para 48%. 
O porcentual dos que não confiam nela subiu no mesmo período de 41% para 47%. 
Na prática, os indicadores de confiança e desconfiança estão tecnicamente empatados. 
O índice dos que não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta também oscilou de 7% para 5%, dentro da margem de erro. 
Nos dois primeiros anos de governo, 75% confiavam na presidente.
A primeira pesquisa CNI/Ibope de 2014 foi realizada entre os dias 14 e 17 deste mês com 2.002 pessoas em 141 municípios. 
O levantamento tem margem de erro de dois pontos porcentuais. 

A sondagem foi feita, portanto, antes da revelação de que a presidente Dilma Rousseff, quando presidia o Conselho de Administração da Petrobras, votou a favor da compra de parte da refinaria de Pasadena com base em um resumo juridicamente "falho".
Em 2012, a estatal concluiu a compra da refinaria e pagou ao todo US$ 1,18 bilhão por Pasadena, que, sete anos antes, havia sido negociada por US$ 42,5 milhões à ex-sócia belga. 

A oposição protocolou nesta quinta o pedido para a abertura de uma CPI no Senado para investigar o caso.

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