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domingo, abril 27, 2014

Policiais franceses são indiciados por suposto estupro de turista em Paris

Turista canadense afirma ter sido estuprada em sede da polícia de Paris.
Um dos suspeitos diz ter tido relação sexual consensual com a

vítima.

Da AFP
 
Dois policiais franceses acusados de estuprar uma turista canadense na histórica sede da polícia de Paris foram indiciados na madrugada deste domingo (27), mas permanecerão em liberdade condicional - declarou à AFP o advogado de um deles.

O advogado explicou que seu cliente reconheceu  ter mantido relação sexual com a mulher, mas que o ato teria sido consentido. 

A fonte nega com "firmeza" qualquer tentativa de estupro.

Um terceiro policial, a princípio envolvido no suposto estupro, foi acusado de ter sido testemunha e também foi mantido em liberdade.

O caso tem provocado grande comoção na capital francesa desde a última quinta-feira, já que os fatos teriam ocorrido na sede da polícia judicial de Paris, o famoso endereço "36 Quai des Orfèvres".
Inicialmente, os policiais acusados negaram ter mantido relações sexuais com a turista de 34 anos, que chegou à França em meados de abril para passar férias. 

Mas o caso sofreu uma reviravolta quando um deles confessou ter mantido relação sexual consensual com a vítima - segundo informou à AFP uma fonte que acompanha de perto a situação.

Os três agentes pertencem à Brigada de Busca e Intervenção (BRI) da polícia francesa, um serviço especializado em operações complexas e prisões de alto risco.

Os acontecimentos teriam ocorrido na noite de terça para quarta-feira. 

A vítima afirma que conheceu os policiais num pub irlandês localizado no bairro de Saint-Michel, um dos mais turísticos de Paris.

Após tomarem alguns drinks, a mulher teria aceito o convite dos policiais para acompanhá-los até sede da BRI, a poucos metros do bar onde estavam.

Ao sair do prédio, visivelmente abalada, a moça afirmou a um guarda do local que tinha sido estuprada. 

A queixa foi registrada numa delegacia do centro da capital.

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