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quinta-feira, setembro 25, 2014

Governo diz que 1ª reserva do Cantareira pode zerar em 57 dias

Cálculo de secretário de Alckmin aponta que a segunda cota do volume morto do manancial deve ser captada a partir de 21 de novembro pela Sabesp



"Cantareira"
 Governo diz que 1ª reserva do Cantareira pode zerar em 57 dias
SÃO PAULO - O secretário paulista de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, disse nesta quinta-feira, 25, que a primeira cota do volume morto do Sistema Cantareira deve durar até o dia 21 de novembro, se o índice de chuvas na região dos reservatórios permanecer como está. 

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) conta com uma segunda cota da reserva profunda das represas para manter o abastecimento na Grande São Paulo até março do ano que vem sem adotar racionamento oficial de água.   

"Nós agora temos um segundo volume que estamos preparando para usar. 

Vamos adiar ao máximo", disse Arce, sobre os 106 bilhões de litros adicionais da reserva que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pretende utilizar. 

"Se continuar assim, vamos liberar no dia 21 de novembro", completou o secretário, que participou de uma visita ao Parque Várzeas do Tietê, na zona leste de São Paulo, ao lado de Alckmin. 

O uso do segundo volume morto ainda não foi liberado pelos órgãos reguladores do manancial.

Nesta quinta, o nível do Cantareira chegou a 7,4% da capacidade, o mais baixo da história. 

Restam hoje nos cinco reservatórios que formam o manancial 72,2 bilhões de litros da primeira cota do volume morto, de 182,5 bilhões, que começou a ser bombeada no dia 31 de maio. 

Alckmin tem apostado na próxima temporada de chuvas, que vai de outubro a março, para aliviar a crise de abastecimento e recarregar as represas. 

Para ele, há chances de não precisar utilizar a segunda cota do volume morto. "Nós estamos preparados. 

Mas talvez nem precise da chamada da segunda reserva técnica", disse o tucano, que havia descartado retirar mais água da reserva há três meses.

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