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sexta-feira, setembro 19, 2014

Hoje está completando 23 anos que a máfia política de Parauapebas assassinou o vereador JOÃO PRUDÊNCIO DE BRITO por não participar da corrupção e malversação do dinheiro público do seu primeiro prefeito eleito após a sua emancipação política e administrativa.


Hoje, 19 de setembro de 2014, completa 23 anos da morte do ex-vereador JOÃO PRUDÊNCIO DE BRITO. 
O mesmo fora assassinado a mando do primeiro prefeito de Parauapebas, após a sua emancipação política e administrativa, Faisal Salmen, em conluio com membros da Câmara de Vereadores Municipal, no ano de 1991, pelo simples motivo do vereador que na época era Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI, que apurava as denúncias de desvios e malversação do dinheiro da Prefeitura Municipal de Parauapebas pelo então alcaide de soqueira, e que após a apuração que confirmara as denúncias, foi pedido a cassação de mandato do mesmo, sendo afastado do cargo por 180 dias para que o processo de cassação ocorresse sem interferência do denunciado, assumindo o seu lugar o vice-prefeito Renato,  mas que por força de Mandato de Segurança da nossa benevolente Justiça brasileira, o mesmo ficara afastado do cargo 45 dias, reassumindo o  cargo  de prefeito. 
A história completa desta página negra do município de Parauapebas que os seus "pseudos historiadores" procura esconder da comunidade parauapebense,  sociedade brasileira e do mundo, você  só encontra aqui neste blog.
Leia a seguir a matéria abaixo.

Terça-feira, setembro 20, 2011

JORNALISTA DENUNCIA: QUE AS AUTORIDADES BRASILEIRAS E O MUNDO SAIBAM PORQUE O VEREADOR DE PARAUAPEBAS FAISAL SALMEN DO PSDB QUER ME ASSASSINAR 

ONTEM COMPLETOU 20 ANOS DO PRIMEIRO CRIME POLÍTICO DE PARAUAPEBAS. 

LEIAM ABAIXO TODA ESSA HISTÓRIA VERGONHOSA DE UM CRIME QUE FICOU NA IMPUNIDADE QUE CEIFOU A VIDA DO VEREADOR JOÃO PRUDÊNCIO DE BRITO.

CONHEÇA ESSA HISTÓRIA QUE O BRASIL E O MUNDO NUNCA TOMOU CONHECIMENTO.

Ontem, 19 de setembro de 2011, completou mais um ano do assassinato do ex-vereador João Prudêncio de Brito.


Por tanto, 20 anos de sua morte sem que nada tenha sido feito pela nossa justiça brasileira para punir os responsáveis por àquele crime bárbaro.


Somente porque era um homem público sério, não gostava de bandalheira e nem de corrupção no meio político, foi barbaramente e covardemente assassinado por pistoleiros frios e contumazes, sob o comando da máfia política daquela época que se estabeleceu no município de Parauapebas, sudeste do Pará.


Até hoje, os mandantes desse ato covarde estão tranqüilos, os assassinos, já estão debaixo do chão, tornando mais difícil para a justiça se quiser e tiver o interesse de reabrir o caso, (porque ainda não prescreveu, só prescreve com 20 anos), encontrar os autores intelectuais e puni-los. 
Crimes políticos são difíceis de serem apurados e levar seus responsáveis para trás das grades, a exemplo do caso do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, que já se tem provas, testemunhas, gente presa, mas até agora, os mandantes não foram descobertos.


O caso do mensalão em Brasília, que terminou em pizza, a máfia política é muito poderosa, em Parauapebas não poderia ser diferente, o João Brito foi morto exatamente porque contrariava interesses de políticos medíocres da época e que continuam tentando se perpetuar no poder através do atual Vereador e ex-Prefeito e ex-Deputado Estadual FAISAL SALMEN, e sua Ex-esposa, Deputada Federal ISABEL MESQUITA.


A história, a maioria das pessoas daquela cidade já sabe, evidentemente, que não é com a riqueza de detalhes de quem acompanhou de perto e inclusive atuou como protagonista na época, assim como eu e demais companheiros que empunharam a bandeira da moralidade e em defesa do dilapidamento do patrimônio público municipal pelos políticos daquele período que se constituiu uma página negra no município mais rico do Brasil.


Já foi contada essa história na imprensa local e nos demais veículos de comunicação do estado, porém, por desencargo de consciência, pela primeira vez, será revelado neste blog quem foram os verdadeiros interessados na morte do ex-vereador João Prudêncio de Brito
Com certeza, depois da revelação feita, vão dizer que só porque ‘os caras’ morreram e não poderão se defender ou entregar os mandantes daquele crime hediondo, é que estamos revelando agora.


A justiça tem seus meios de apurar e investigar e tem como pedir o sigilo bancário de todos os suspeitos da época, não sei se tem como quebrar o sigilo telefônico, o certo é que agora é que chegou o momento, embora sabendo que continuarei a correr risco de morte, mas estou pronto para o que der e vier, só não posso é morrer com minha consciência pesada de não ter revelado em vida o que sabia sobre a morte do meu amigo e correligionário de partido político na época o PDT, onde éramos membros.


Em memória dele, pela confiança que tinha em mim, me pedia sempre, após entregar-me documentos que comprometiam não somente o gestor municipal da época, Faisal Salmen, como correligionários seus, coniventes com o mesmo, que se acontecesse alguma coisa com ele, que eu divulgasse na imprensa, não só estadual, como na nacional, tanto que o mesmo me nomeou representante da C.P.I. da qual era o relator que decidira pela cassação do mandato do Faisal na época, junto à imprensa nacional e solicitou à empresa de transporte Útil a cortesia de duas passagens de ida e volta ao Rio de Janeiro para que eu denunciasse aos grandes veículos de comunicação daquele estado, o escândalo político que estava acontecendo em Parauapebas e as autoridades local e estadual não tomavam nenhuma providência, apesar de serem solicitadas. A empresa prontamente nos doou as passagens.
Eu tenho em meus arquivos, o veredicto da juíza Maria Vitória Torres do Carmo, quando impronunciou (absolveu) a D.Marlene Abadia da Silva, mulher do João Brito na época, acusada de ser a mandante da morte do mesmo, caracterizando assim em crime passional, custando-lhe 9 meses de cadeia de forma arbitrária, sendo solta da mesma, depois da minha ida ao Ministério da Justiça em Brasília denunciar o caso ao então Ministro da Justiça Célio Borja.



No documento, além da juíza fazer algumas censuras ao comportamento suspeito de cada testemunha, censura também de forma contundente a participação de um criminoso, Josimar Batista dos Santos, filho do então vereador José Dionísio dos Santos, que também já foi assassinado ainda por conta do crime do João Brito como queima de arquivo, rejeitando inclusive seu depoimento pelo fato do mesmo estar respondendo pelo assassinato bárbaro de uma mulher na antiga Rua do Meio, no Rio Verde, como testemunha de acusação, que na verdade veio a ser um dos dois pistoleiros que ceifou a vida do edil.


A juíza se convenceu que o crime na verdade foi político, só que parou por aí, nunca mais ninguém investigou nada. 
As minhas convicções de que a morte do ex-vereador João Prudêncio de Brito estão baseadas no que passarei a relatar a partir de agora.


Tudo começou no dia 1º de maio de 1990, quando convoquei a população através de um carro de som por duas horas na cidade, para participar de um ato público às 20 horas daquele dia no bairro Rio Verde, onde na oportunidade, eu iria apresentar pela primeira vez provas documentais contra desvios do dinheiro público pelo alcaide Faisal, através de uma nota fiscal de uma farmácia de Curionópolis, vendendo marmitex (comida) para a prefeitura de Parauapebas.


Após minha denúncia, foi instalada uma CPI pela Câmara de Vereadores no dia 03 daquele mês, para apuração da mesma junto ao Tribunal de Contas dos Municípios. 
Comprovada a denúncia através de fartos documentos comprobatórios, travou-se um batalha para o afastamento do prefeito corrupto.


Quando o Faisal reconquistou o direito na justiça de reassumir a prefeitura depois de ter sido afastado pela Câmara por 40 dias, negociou com todos os vereadores opositores a ele, sua permanência no cargo de prefeito até o final do seu mandato sem ser importunado com novas tentativas de cassação, só o vereador João Brito, não aceitou recuar em seu propósito de manter sua decisão de recomendar como relator da Comissão Processante, a cassação do Faisal Salmen, e para quem não sabe em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), a palavra decisória é a do relator, e não a dos demais membros, sua decisão vai para o plenário para ser aprovada ou rejeitada pelo plenário da Câmara.


Por sermos do mesmo partido político e muito amigos, a gente sempre estava conversando não só no seu gabinete, no prédio da Câmara, como na sua casa, e sempre nas nossas conversas, o assunto era o desfecho do imbróglio político vivido naqueles dias.


Certa vez fez questão de contar pra mim, não me lembro se nosso amigo Janês Piva, amigo nosso e membro do PDT, que sempre esteve junto conosco naquela luta, estava presente à conversa, quando João Brito muito preocupado revelou-nos que por várias vezes havia recebido proposta do Faisal Salmen por meio do vereador Fernando para refazer o relatório modificando seu parecer decisório de cassação do mandato do mesmo, em favor de sua permanência no cargo.


Como recompensa por tal benefício, bancaria através dos cofres públicos do município, todas as despesas de tratamento (passagens aéreas com acompanhantes, internação em clínica particular e despesas de manutenção enquanto durasse o tratamento) de sua esposa Marlene Abadia da Silva, em São Paulo, que na época passava por problemas de saúde, o que o mesmo sempre recusou, porque dizia sempre.


“Valter, ano que vem tem eleição, e eu vou me candidatar de novo, já pensou se eu voltar atrás e modificar meu parecer nesse relatório decidindo pela cassação do Faisal, o que é que o povo vai falar de mim? 
Que eu me vendi, e a única coisa que tenho para apresentar aos eleitores ano que vem, é a minha palavra, vergonha na cara e o meu caráter, porque dinheiro eu não tenho pra gastar”, finalizava ele.


O pior das propostas estaria por vir, que com certeza foi o principal motivo do assassinato do mesmo. 
Ainda em conversas costumeiras, o João Brito revela: “Valter, agora o Fernando me chega com outra proposta para assinar um documento solicitando à Procuradoria Geral do Estado, o arquivamento da representação que fizemos contra o Faisal, que em troca, além de eu receber ajuda para o tratamento da minha esposa, ainda receberei uma quantia em dinheiro, a exemplo do que já aconteceu com os outros que já assinou inclusive ele, (Fernando) já recebeu o dele, não sei quanto, mas segundo o acerto, o valor de cada assinatura é de acordo com a importância de cada vereador nesse processo, sendo assim, o Fernando e o Zé do Galo que são membros da CPI comigo já devem ter recebido uma quantia maior do que os outros, mas eu recusei Valter, não aceitei, embora eu esteja precisando, chateado com minha decisão, o Fernando se afastou dizendo pra mim: “É João, se você não assinar, tem quem assine por você, é só uma questão de tempo”.
A partir daí, o João Brito ficou mais preocupado. 


Em uma de nossas visitas a sua casa, eu e o Janês Piva, ao chegar à varanda da mesma, ele estava limpando um revolver calibre 38, um detalhe nos chamou muita atenção, seu semblante estava muito triste, com a fisionomia muito carregada, e em tom de brincadeira, exatamente para descontraí-lo, perguntamos-lhe se estava se preparando para um duelo, como um agouro, ele nos responde: “é amigos, o clima que estou enfrentando, agora, tenho mais é que me prevenir, porque de traição, nem Jesus Cristo escapou”. 
Já sentados, o Janês Piva lhe perguntou se tinha medo de morrer, ao que ele respondeu que sim.


Deu então pra entender a expressão do seu rosto que enquanto conversávamos, por mais que tentasse disfarçar a sua angústia por está vivendo um clima de incertezas dos rumos que os últimos acontecimentos tomariam, não conseguia.
Depois de um bom tempo conversando, despedimo-nos e fomos embora cada um para suas casas.
Outro fato que me convenço na cumplicidade da maioria dos vereadores da época na morte do João Brito, foi quando fui receber o “famoso” cheque sem fundos, enviado por Faisal na casa do ex-vereador Zé do Galo, que assim como o vereador Fernando da Ótica, era o intermediário das negociações sujas do ex-alcaide de Parauapebas, e que até bem pouco tempo tinha sido adversário e inimigo do mesmo, tanto que se tornou membro da Comissão Parlamentar de Inquérito, e recebo a seguinte observação do mesmo: “professor Valto (como era analfabeto, nunca pronunciava meu nome correto), o Faisal mandou te dizer, que é pra tu tirar esse dinheiro e sumir o mais urgente possível daqui com a tua família, porque se tu pensar que vai pegar esse dinheiro e continuar aqui infernizando a vida dele, tu é homem morto”.

Concluindo assim os indícios da participação dos vereadores da primeira legislatura do município de Parauapebas, na morte do João Brito que só fiquei sabendo através da minha ex-esposa quando cheguei a São Paulo e telefonei para a minha residência, para saber como estavam as coisas e ela me deu a trágica notícia, como eu não tinha entendido direito, perguntei-lhe: É o Chico Brito ou o João Brito que você está falando ?


Ela confirma: É o João Brito.
Então lhe pergunto: Já pegaram o assassino ? 
Ela me responde que não, volto a perguntar-lhe: Já sabem quem foi que mandou matar ? 
Ela respondeu que não, então eu lhe disse: Pois eu sei quem foi que mandou, deixa eu chegar aí. 
E ela me repreende dizendo: Olha você não vai se meter nisso não, ninguém aqui está podendo falar nesse crime, você vai ficar quieto se não pode sobrar pra você também.


E quando retornei de viagem, resolvi apurar tudo o que aconteceu na minha ausência, quando já estava de posse de vários depoimentos e documentos que no meu entender, o prefeito da cidade, vereadores e delegados estariam envolvidos naquele crime hediondo, que para descaracterizar o mesmo como crime político, prenderam a mulher dele de forma arbitrária como suposta mandante do crime, assim que a mesma voltou do Paraná onde fora levar o corpo do João Brito, pelo fato de seus familiares morarem lá, fui para a imprensa do estado e denunciei conforme todos já sabem.


O filho do Zé do Galo, depois de obter da justiça o benefício de liberdade condicional, contrariava na cidade todas as limitações impostas pela Lei, a quem vive essa situação, muito antes da morte do João Brito, fui desacatado pelo mesmo na Rua do Comércio, próximo à sorveteria dos irmãos Avelar e Alano, pelo fato do mesmo se sentir ofendido em uma referência que fiz sobre o crime cometido por ele em uma matéria que havia saído em um dos jornais da capital do estado, o que me fez procurar o seu pai na época para que o mesmo advertisse seu filho que eu apenas estava exercendo o meu papel de profissional da informação.


Pois é, esse mesmo elemento depois da morte do João Brito se dirigiu a mim quando eu caminhava pela Praça Mahtma Gandhi, e em um tom ameaçador me diz: “professor, tu quer sozinho consertar o mundo, vai acabar de criar tuas filhas, para de ta mexendo em casa de marimbondo, tu viu o que aconteceu com o João Brito por querer ser certinho demais, nem a Câmara se incomodou com a sua morte, ele foi quem saiu perdendo e muitos colegas dele se deram bem, e até quem matou ele está tranquilo aqui na cidade, andando no meio de todo mundo como se nada tivesse acontecido, eu e o Belchior os conhecemos, a gente podia denunciar eles não podia? Mas o que é que vamos ganhar com isso? 
Escuta o que to te falando pro teu bem”.


Se me perguntarem por que só agora estou revelando esses detalhes depois que os supostos envolvidos já estão do “outro lado desta vida”, era porque minhas filhas na época eram indefesas, todas adolescentes, precisavam da minha proteção, hoje não, já são todas donas de seus narizes, até netos duas já me deram, até mesmo quando me sentir obrigado a me retirar da cidade em 96, depois da eleição fraudulenta da Bel Mesquita, como estratégia de garantir a minha sobrevivência, foi para preservar também minhas filhas que ainda eram menores de idade, e se continuasse na cidade, com certeza eu seria morto.


Eu não fui embora com medo dessa máfia desgraçada que a qualquer momento pode dar cabo da minha vida, fui para preservar a minha família, mas nunca pensei em abandonar esse caso.


Estou de posse da cópia do documento encaminhado à Procuradoria Geral do Estado, onde o mesmo pede o arquivamento da Representação feita pelos tais vereadores com seus respectivos nomes aposto no mesmo com suas devidas assinaturas, só falta a do ex-vereador João Prudêncio de Brito, que se recusara a assinar, e precisou morrer para alguém assinar em seu lugar, conforme ameaçou o seu colega Fernando.


Não é muita coincidência? 
Ele é assassinado no dia 19 de setembro de 1991, e no dia 02 de outubro eles assinam esse documento? 
Não esperaram completar nem um mês da sua morte para concretizarem seus planos.


Por que os dois filhos do vereador assassinado foram ameaçados por alguns vereadores quando os mesmos se deslocaram do Paraná com destino a Parauapebas para se informarem melhor o que de fato aconteceu com o seu pai, e ao procurar a Câmara de Vereadores que na verdade era o lugar indicado para tirar todas as dúvidas, foram então ameaçados pelos próprios vereadores que se encontravam presentes.


Segundo os mesmos que me procuraram na minha casa para saber mais detalhes, já que os vereadores os receberam com desprezo e os aconselhou que voltassem para suas terras que eles estariam se metendo com coisa perigosa e que podia sobrar pra eles também, fui obrigado falar para os mesmos que eles haviam procurado o lugar errado para apurar a morte do pai deles, e passei a contar-lhes tudo que até então eles não sabiam.


Despediram-se de mim e foram embora. 
Uma semana depois recebo um telefonema da mãe dos mesmos, agradecendo-me o que eu estava fazendo pelo seu ex-marido (ambos eram separados há vários anos), mas que ela e nem os filhos não iriam mais se envolver no caso, porque eles foram ameaçados por vereadores que não souberam precisar seus nomes, e que ela sabia que a região era muito perigosa, fato esse noticiado pela televisão e ela não estaria juntamente com seus filhos, dispostos a correrem riscos de morte, mas que me agradecia muito pela minha atitude de está lutando por justiça, despedimo-nos, e depois quando tentei falar com ela, havia trocado o número do telefone, essas coisas o povo precisa saber. 
Fiz a minha parte, as autoridades agora que façam a dela, não estou acusando ninguém, apenas com minhas revelações estou apontando caminhos para uma séria investigação sobre os verdadeiros interessados no assassinato do João Brito (antes que o mesmo prescreva), quem dirá quem são os culpados será a justiça, ela tem meios para isso.


Inclusive, procurando apurar a quem interessou retirar o nome do ex-vereador assassinado do auditório da Câmara Municipal de Parauapebas, só sendo recolocado após denúncias feitas no meu quinzenário Boca no Trombone do Estado do Pará, e com um agravante, assim como esperaram a minha retirada do município em 91 para assassinarem o João Brito, aproveitaram também a minha ausência para retirarem o nome do mesmo do auditório daquela Casa de Leis municipal.


Depois da absolvição da D. Marlene Abadia da Silva, a Justiça determinou que a Câmara Municipal de Parauapebas, a indenizasse por danos morais e materiais com a importância de 80 mil reais, que segundo seu advogado Dr. Mário, isso só foi possível graças a minha pessoa que conseguiu provar em juízo a inocência da mesma no assassinato do seu esposo.


Essa é a verdadeira história que revela o perfil e a índole criminosa dessa quadrilha de políticos que pretendem reassumir os destinos deste município, que uma boa parte das pessoas que se encontram aqui hoje, não conhece, porque chegaram bem depois desses fatos narrados.


Por isso que este blogueiro fez a diferença em Parauapebas durante os 24 anos de convivência na cidade, porque quando fazia denúncias contra alguém, apresentava documentos que comprovavam a veracidade das mesmas.  


Fizemos escola neste município. 
Mas, graças a nossa persistência que hoje o exército de denunciantes cada dia a mais vem aumentando.

Valeu a pena o risco de morte que sempre corremos por denunciar esse grupo de mascarado que diz que ama Parauapebas, mas com suas atitudes não correspondem o que dizem.

Se as autoridades aqui da terra não fazem justiça, Deus com certeza fará.
 
 
 
 
 
 
Dia 1º de maio de 1990, o registro da origem da denúncia que resultou em uma CPI para apurar os desvios de verbas na administração
do ex-prefeito Faisal Salmen. 
No microfone o professor Raitony e este blogueiro autor da denúncia em um ato público que reuniu mais de mil pessoas.
Decisão que provocou o assassinato do ex-Vereador...
...continuação do parecer da CPI.
 





































Esta foi a formação da primeira Câmara de Vereadores de Parauapebas.

Excluindo o Valdir A. Pereira que assumiu a vaga do João Prudêncio de Brito, os demais foram cúmplices do assassinato do mesmo. 
 
Obs: Essa matéria é a mesma publicada em setembro de 2009.

De acordo a nossa lei brasileira, ontem este crime prescreveu no dia de ontem quando o mesmo completou 20 anos sem que as nossas autoridades brasileiras se interessassem em apurar. 

Mas não prescreveu diante de Deus.

Fiz a minha parte cobrando justiça as nossas autoridades brasileiras e nunca fui ouvido pelas mesmas, agora depois que este crime prescreveu, não tenho mais nada a fazer, apenas me contentar com a omissão da nossa justiça brasileira.

Mas quero deixar registrado aqui, que eu continuo correndo risco de morte por parte dos autores intelectuais do assassinato do ex-vereador João Prudêncio de Brito, principalmente pelo ex-prefeito Faisal salmen, ex-deputado estadual e atualmente Vereador no município de Parauapebas.
 


O mesmo me agredira em uma audiência pública no interior da Câmara Municipal de Parauapebas no dia 18 de agosto do corrente ano.

Não reagi a agressão do mesmo, porque eu sabia que era o Satanás por trás do mesmo me provocando a lhe devolver a agressão, para o mesmo se passar por vítima, e então ele me matar e alegar juntamente com seus advogados que foi em nome "da honra" que seu cliente praticara tal ato. 


Graças a Deus que sou um servo do Senhor Jesus Cristo, e foi por esse motivo que tive o equilíbrio de não reagi conforme o mesmo planejara. 

Obrigado Deus por mais uma vitória contra o inimigo!

Valter Desidério Barreto - Servo do Senhor Altíssimo - O Deus Todo Poderoso
 

Atual prédio do Legislativo Municipal

Um comentário:

Antônio Nogueira do Nascimento disse...

Estou estarrecido com essa história que aconteceu aqui em Parauapebas ! Estou residindo aqui em Parauapebas apenas há quatro anos e ninguém da cidade nunca me falou a respeito do que acabo de ler neste blog sobre essa barbaridade que aconteceu com esse vereador. Não sabia que os primeiros vereadores de Parauapebas fossem cúmplices com o ex-prefeito Faisal Salmen de um crime tão covarde como esse que eles cometeram contra um vereador que não compactuava com os atos de corrupção desse ex-prefeito, que agora sai com um carro de som pela cidade pedindo voto a população para deputado, e ainda tem a cara de pau de falar para os moradores conhecerem a sua história. Ainda bem que entrei nesse blog por acaso agora a noite e me deparo com essa matéria desse corajoso jornalista que teve a coragem de enfrentar esse grupo de políticos corruptos e sem moral para ocuparem cargos públicos, principalmente sendo representante do povo como esses vereadores que não tiveram dó do seu colega só por causa do dinheiro que devem ter recebido desse prefeito criminoso que foi capaz de mandar matar o vereador João Prudêncio para continuar no poder. Parabéns amigo jornalista pela sua coragem de ter enfrentado esse grupo de assassinos que ainda tentou incriminar a viúva do vereador assassinado D. Marlene Abadia da Silva e graças a sua ação corajosa que ela foi solta e absolvida pelo crime que ela não cometeu ! Qualquer filme de ação policial de Hollywood perde pera essa história que aconteceu aqui em Parauapebas. Porque essa história contada aqui no seu blog não é um filme de ficção policial, é uma história verdadeira vivenciada por você como um dos personagens principais que lutou quase que sozinho para trazer toda a verdade dos fatos narrados por você mesmo aqui nessa matéria para esclarecimento da sociedade e do mundo. Que Deus continue lhe abençoando e lhe protegendo do perigo de morte que você ainda corre por parte de alguns membros desse grupo de políticos que mais se parece com um grupo de criminosos organizados que não aceita que ninguém atravesse o caminho deles para se manterem no poder. Um forte abraço e parabéns por tudo o que você fez em defesa da senhora Marlene Abadia que também foi vítima da maldade desses indivíduos que era para estarem todos na cadeia se nós vivêssemos em um país sério e que a justiça não fosse cega somente para os pobres, pretos e putas.

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