Segundo denúncia, R$ 800 mil foram desviados da paróquia de Cascavel.
Além do padre, outros três funcionários estariam envolvidos nos desvios.
Padre vai continuar atuando na paróquia até a decisão do caso (Foto: Reprodução RPC TV)
Segundo a denúncia, o dinheiro de doações e de eventos promovidos pela paróquia eram desviados com falsos relatórios.
O Arcebispo Metropolitano de Cascavel, Dom Mauro Aparecido dos Santos, confirmou que houve falsificação de assinaturas em documentos.
“Os integrantes do conselho disseram que a assinatura do tesoureiro foi falsificada”, afirmou o religioso.
Conforme Dom Mauro, dois padres foram nomeados para investigar o caso.
Testemunhas e o padre citado nas denúncias já foram ouvidos.
Eles têm até dia 30 de setembro para apresentar um relatório e depois disso um promotor de Justiça, que é formado em direito canônico, será nomeado pelo arcebispo.
Esse promotor vai decidir se sugere ao bispo abrir um processo canônico ou arquivar o processo.
Se for aberto o processo canônico o tribunal eclesiástico vai julgar o padre.
Durante as investigações, o padre denunciado vai continuar atuando na paróquia.
“Se um membro que está ali esta se sentir prejudicado e quiser ir na Justiça Civil é direto deles”, diz Dom Mauro.
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