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quarta-feira, janeiro 28, 2015

Desperdício de água tratada chega a 50% em algumas cidades do RS

Principais problemas são vazamentos, ligações clandestinas e redes antigas.
Média nacional chega a 37%, segundo o Ministério das Cidades.
 

Do G1 RS


A crise no abastecimento em parte do país chama a atenção para os números do desperdício de água tratada. 

A média nacional chega a 37%, segundo o Ministério das Cidades. 

No Rio Grande do Sul, o índice é ainda mais alarmante, chegando a 50% em algumas cidades, como mostra a reportagem do RBS Notícias, da RBS TV (veja o vídeo acima).

Em Pelotas, no sul do estado, é comum ver água potável jorrando nas ruas. 

Segundo o Sanep, que abastece o município, metade da água distribuída se perde no meio do caminho. 

Os principais problemas são vazamentos, ligações clandestinas e redes antigas.

"Hoje o Sanep não possui nenhuma capacidade de investimento. 

Ele simplesmente consegue manter sua estrutura, porque não sobra nenhum dinheiro no caixa para fazer isso", diz o diretor do Sanep, Jacques Reydmans.

O problema das redes antigas e das rachaduras se repete na Fronteira Oeste. 

Conforme a Odebrech, responsável pela distribuição de água em Uruguaiana, há cinco vazamentos na rede da cidade. 

A concessionária afirma que o desperdício atualmente também chega à metade de toda a água que é tratada, mas garante que está fazendo a troca gradativa da tubulação.


Em Passo Fundo, no Norte, há pelo menos onze vazamentos que são consertados todo dia. 

A taxa de desperdício da água tratada na cidade também é alta: chega a 46%, se considerar o volume consumido e não contabilizado pela Corsan. 

Parte da rede foi construída há quase 50 anos.

 O município tem capacidade para tratar 60 mil metros cúbicos de água por dia.

“Os 46% são preocupantes porque impactam no faturamento da companhia.

E nós estamos trabalhando incansavelmente para reduzir essas perdas a um patamar aceitável”, diz o superintendente adjunto regional da Corsan, Vlademir Rezende.

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