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sexta-feira, janeiro 16, 2015

Opinião: Pastor Gary Fisher sobre deixar a mulher tomar a frente

Exemplos de Péssima Liderança

As Escrituras contêm muitos exemplos; alguns são bons e outros ruins. 

Ficamos incentivados pelas histórias de coragem, lealdade e fé. Também aprendemos quando a Bíblia conta sobre homens e seus fracassos (veja 1 Coríntios 10:1-13). 

Em nossa geração, há poucas lições que são mais precisas do que aquelas sobre como os homens devem exercer sua liderança. 

Uma vez que todos nós devemos submissão absoluta a Deus (Mateus 20:20-28), precisamos respeitar os papéis definidos pelo Senhor. 

Deus escolheu os homens para serem os chefes no lar, na sociedade e na igreja. 

Os homens que lideram mal ocasionam prejuízo indizível. Considere os seguintes exemplos:

Deixar a mulher tomar a frente

Deus indicou os homens para serem os cabeças nos seus lares (Efésios 5:22-33). 

Quando os homens recusam a aceitar a responsabilidade da liderança, suas famílias sofrem bastante. 

A serpente seduziu Eva e ela comeu do fruto proibido. 

Então, Eva deu o fruto a Adão e ele atendeu a voz dela (Gênesis 3:17) e o comeu, também. 

Segundo 1 Timóteo 2:11-14, Eva comeu porque ela se enganou e deu crédito à mentira da serpente. 

Adão sabia que foi errado quando comeu, mas seguiu a liderança da sua esposa. 

Falta a muitos homens coragem. Eles recusam a aceitar a responsabilidade pela liderança da família. 

É mais confortável deixar a esposa tomar a frente, fazer as decisões—e culpá-la quando as coisas não vão bem.

Abrão fez a mesma coisa. 

Ele e Sarai não conseguiram gerar filhos. 

Ela sugeriu que Abrão tivesse um filho com a sua serva, Agar. “Abrão anuiu ao conselho de Sarai” (Gênesis 16:2) e “ele a possuiu, e ela concebeu” (Gênesis 16:4). 

Este ato irresponsável criou angústia e briga na família e deu origem aos ismaelitas, que foram um sério problema para os israelitas depois. 

Maridos que amam suas esposas não tomam a frente com egoísmo, pois a meta deles deve ser fazer o melhor para suas esposas (Efésios 5:22-33; 1 Pedro 3:7). 

Mas maridos que amam suas esposas lideram e não forçam as mulheres a assumirem suas responsabilidades por faltar liderança na família. 

O marido não deve controlar absolutamente tudo, insistindo em dominar toda decisão, quão menor que seja. 

Mas ele deve assumir a responsabilidade pela direção do lar e não recuar, firmemente tomando as decisões necessárias pelo bem-estar da família. 

Quando as mulheres lideram os maridos, o precedente das escrituras indica que um desastre se aproxima.

Nunca contrariar um filho
Os pais têm que estar dispostos a disciplinar seus filhos. 

É o pai que tem a responsabilidade principal no treinamento dos filhos (Efésios 6:4), e ele deve cumpri-la com firmeza (veja Provérbios 13:24; 19:18; 22:15; 29:15,17). 

Davi, principalmente depois que pecou com Bate-Seba, parecia incapaz de exercer liderança sobre seus filhos. 

Ele deixou de punir Amnom por seu pecado com Tamar; não puniu o suficiente Absalão por ter tomado por si a responsabilidade de matar Amnom; e nunca contrariou Adonias em qualquer momento (1 Reis 1:6). 

Como resultado, a família de Davi caiu em caos. 

Nenhuma liderança firme existia no seu lar. 

A disciplina dos filhos é essencial para o amadurecimento adequado deles. 

Freqüentemente é mais fácil não contrariar um filho e simplesmente deixar que ele sempre faça o que bem quiser, mas as crianças que não aprendem respeito como jovens têm dificuldades bem maiores durante a vida depois. 

Sentimentos magoados e uma palmada firme não são as piores coisas que poderiam acontecer na vida de uma criança (Provérbios 23:13-14). 

Os pais têm que ter a auto-disciplina para liderar consistentemente e disciplinar seus filhos.

Os filhos de Eli eram sacerdotes infiéis. Roubavam partes dos sacrifícios que pertenciam tanto ao Senhor como às pessoas, e cometeram prostituição com as servas do tabernáculo. 

Eli falou para os filhos dizendo que eram maus (1 Samuel 2:23-25), mas Deus o condenou por não os “punir” ou “repreender” (1 Samuel 3:13). Depois de tudo, Eli era o sumo sacerdote. 

A gente supõe que ele tenha tido a autoridade para tirar o sacerdócio dos seus filhos, mas ao invés disso, ele até mesmo gozou da carne assada que seus filhos haviam roubado (1 Samuel 2:29). 

Talvez fosse essa carne que levou Eli à obesidade que contribuiu à sua morte (1 Samuel 4:18). 

Eli deixou de ser tão firme com seus próprios filhos como deveria ter sido. 

Podemos gritar com nossos filhos ou até mesmo desaprovar seus atos, mas quando facilitamos o que eles fazem e até mesmo aproveitamos do resultado, os nossos atos falam mais alto do que as nossas palavras. 

Pais que apóiam seus filhos, quer sejam certos, quer sejam errados, prejudicam seus filhos e se injuriam também.

Mimar a si mesmo

“Ai de ti, ó terra cujo rei é criança e cujos príncipes se banqueteiam já de manhã. 

Ditosa, tu, ó terra cujo rei é filho de nobres e cujos príncipes se sentam à mesa a seu tempo para refazerem as forças e não para bebedice” (Eclesiastes 10:16-17). 

Líderes auto-indulgentes que abusam do seu poder para se agradar ameaçam o bem-estar de qualquer nação, igreja ou família que querem liderar. 

Considere Acabe. 

Ele cobiçou o campo de Nabote que ficava próximo ao palácio. 

Tentou comprá-lo, mas Nabote não quis vender pois era a herança dada por Deus para sua família, e o Senhor tinha proibido a venda de tais terrenos. 

Quando a proposta de Acabe foi rejeitada, ele foi para casa e ficou com mau humor. 

A rainha Jezabel contratou falsas testemunhas para acusar Nabote e seus filhos e apedrejá-los (1 Reis 21; 2 Reis 9:26). 

Daí Acabe podia possuir o campo, sem a família de Nabote interferir. 

A liderança nunca deve ser abusada para facilitar a conquista das suas próprias finalidades. 

Homens não são bons líderes a não ser que sejam desprendidos e possuam domínio próprio.

Sansão tinha toda vantagem como líder do povo de Deus durante a opressão dos filisteus (Juízes 13-16). 

Ele foi escolhido por Deus antes de nascer, preenchido com o Espírito desde cedo, e possuía força sobrenatural. 

Ele conseguiu dominar tudo menos suas paixões sexuais e sua sede para vingança. 

Embora Deus acabou utilizando estas falhas de Sansão para começar a destruir a influência filistia sobre Israel, ele próprio claramente perdeu o favor de Deus (note 16:20) e conseguiu uma vitória maior quando estava morrendo do que todas que teve durante a vida. 

Para conduzir outras pessoas temos que primeiro nos conduzir bem. 

Os maridos têm que sacrificar seus próprios desejos e egos para guiar a casa a fim de promover o bem-estar da esposa. 

Os presbíteros nunca podem tirar vantagem da posição deles para promover suas próprias finalidades nem dar tratamento especial para suas famílias, mas devem trabalhar com humildade a fim de auxiliar o crescimento das ovelhas.

Fazer o que bem quiser

Uma falha mais trágica de liderança é o orgulho. 

O poder tenta o homem a ser abusivo e autoritário. 

Até mesmo homens que começaram suas carreiras com um espírito humilde podem deixar sua liderança engrandecer suas cabeças. 

Considere a história de Saul. 

Uma busca por jumentas extraviadas conduziu Saul ao encontro com Samuel que lhe informou que Deus o havia escolhido para ser o primeiro rei de Israel. 

Saul ficou encabulado e não se viu como digno de tal honra (1 Samuel 9:21). 

Muitos homens teriam-se gabado, mas Saul nem mencionou nada para seu tio que havia perguntado especificamente referente ao que Samuel falou com ele (1 Samuel 10:16). 

Quando Samuel ajuntou o povo para coroar Saul, ele se escondeu entre as malas, envergonhado pela fama e pela atenção (1 Samuel 10:21-24). 

Ele deu crédito ao Senhor na sua primeira vitória militar (1 Samuel 11:13). 

Mas no decorrer do tempo, o poder de Saul conduziu-o ao orgulho e à auto-promoção. 

Saul começou a agir sem autorização do Senhor e, por isso, ficou com ciúmes e suspeita dos rivais. 

Terminou sua carreira com ataques de paranóia. Saul perfeitamente ilustra o ditado que o poder corrompe.

Gideão demonstrou a mesma humildade que Saul quando foi escolhido como juiz. 

Ele ficou extremamente relutante a aceitar a liderança que o Senhor pediu que tomasse sobre o povo (veja Juízes 6:15, 36-40). 

Quando ganhou a vitória, humildemente desviou o elogio e considerou que a realização dele próprio fosse relativamente insignificante (Juízes 8:1-3). Mas o sucesso o conduziu ao orgulho. 

Ele acabou abusando sua autoridade e tratando as pessoas abaixo dele com severidade (Juízes 8:4-21). 

Gideão agiu como um rei a tal ponto que o povo pediu que ele assim se tornasse. 

Ele recusou verbalmente. Contudo, continuou a viver cada vez mais no estilo de um rei. 

Pediu que o povo cedesse seu ouro, e daí fabricou uma estola sacerdotal que o povo adorou. 

Ele possuía muitas mulheres do jeito de um rei e até mesmo botou o nome ‘meu pai é rei’ em um de seus filhos (Abimeleque). 

A liderança deve ser vista como a oportunidade para servir, não para se exaltar. 

A liderança pelos maridos, pelos pais, pelos pastores, pelos supervisores, ou qualquer liderança, deve ser executada com um espírito humilde.

Os homens que Deus quer

Como homens, temos muitas oportunidades a liderar. 

Não devemos buscar oportunidades para nos engrandecer, pois Jesus nos chamou ao humilde serviço. 

Ele quer que sejamos homens de força e firmeza–homens dispostos a aceitar responsabilidade. 

Devemos sempre liderar para abençoar aqueles que guiamos, não para impor nossa vontade nem cumprir nossa cobiça. 

Que Deus nos ajude a aprender com os péssimos exemplos destes homens.

por Gary Fisher

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