Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

sábado, janeiro 24, 2015

Tiro que matou promotor argentino foi disparado a 15 cm, diz jornal


Periódico 'Clarín' informa sobre suposto resultado de perícia em seu site.
Promotor que acusava governo argentino foi achado morto há uma semana.

Do G1, em São Paulo
O procurador argentino Alberto Nisman, que denunciou a presidente Cristina Kirchner de acobertar o envolvimento de terroristas iranianos em atentado a centro judaico em 1994. (Foto: Reuters/Marcos Brindicci/File) 
O procurador argentino Alberto Nisman (Foto: Reuters/Marcos Brindicci/File)
 
 
O jornal argentino 'Clarín' informa em seu portal neste sábado (24) que a perícia balística da polícia federal feita no corpo do promotor Alberto Nisman determinou que o disparo que o matou foi realizado de 15 a 20 cm de distância da vítima. O jornal cita "fontes judiciais".

A informação seria uma das considerações com as quais trabalhariam os investigadores e que colocam em dúvida a primeira teoria de que o promotor teria se suicidado. 

O jornal já havia publicado uma reportagem com fontes anônimas sobre "indícios que aumentam o enigma" e que citava que a arma não havia sido apoiada na cabeça do promotor, algo "absolutamente anormal para um caso de suicídio".

Nisman foi encontrado morto em sua casa, em circunstâncias ainda desconhecidas, na noite de domingo (18), com um tiro na têmpora, poucos dias depois de ter denunciado a presidente, Cristina Kirchner, e vários de seus colaboradores por uma suposta tentativa de acobertar terroristas iranianos, que teriam sido responsáveis pelo ataque contra a associação israelita Amia, em 1994, em que 85 pessoas morreram.

Ele deveria apresentar na segunda-feira a deputados sua denúncia e supostas provas contra a presidente e o chanceler argentino, Héctor Timerman. 

"Usaram ele enquanto estava vivo e depois precisavam dele morto. 

É assim triste e terrível", disse Cristina na carta.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, divulgou na quinta-feira uma carta publicada em seu blog em que afirma que está "convencida" de que a morte do promotor "não foi um suicídio"

Em sua primeira carta sobre o assunto, ela cogitava a possibilidade de que o promotor havia se matado.

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...