O cristão, enquanto vive como “forasteiro” nesta
terra, precisa enquadrar-se nas leis que rege a nação e cumpri-las, desde que tais leis não contrariem as leis de Deus, como um bom
patriota (2Sm 10.12; Sl 137.1; Is 66.10).
Isto é bom diante dos homens e
agradável a Deus.
Os Deveres Civis (Conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada atinentes às pessoas, aos bens e às suas relações.) se aplicam a todos os cidadãos, independente de sua cor, religião ou situação financeira.
Os Deveres Civis (Conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada atinentes às pessoas, aos bens e às suas relações.) se aplicam a todos os cidadãos, independente de sua cor, religião ou situação financeira.
Encontra-se na
Bíblia o Senhor determinando a seus servos a necessidade de serem bons
cidadãos, cumpridores das normas instituídas pelos governos.
“Todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei...” Ed 7.26
“Observa o mandamento do rei...” Ec 8.2
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores...” Rm 13.1-7
“Se sujeitem aos que governam, às autoridades.” Tt 3.1,2
“Sujeitai-vos a toda instituição humana... quer seja o rei como soberano...”
1Pe 2.14,14
“Todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei...” Ed 7.26
“Observa o mandamento do rei...” Ec 8.2
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores...” Rm 13.1-7
“Se sujeitem aos que governam, às autoridades.” Tt 3.1,2
“Sujeitai-vos a toda instituição humana... quer seja o rei como soberano...”
1Pe 2.14,14
Não há dúvida quanto à necessidade de vivermos em
submissão aos nossos governantes e honrá-los com nossas atitudes; porém,
freqüentemente depara-se com cristãos insatisfeitos com os governantes
(vereadores, prefeitos, deputados, senadores, presidente) e sobre eles tecem
comentários terríveis, desonrando-os com conversas e afirmações que em sua
essência, são comuns aos homens naturais.
Em lugar algum, encontra-se o Todo
Poderoso permitindo que seus filhos se levantem contra as autoridades
constituídas, pelo contrário, a ordenação é que deve-se honrá-los.
Exceto quando tais autoridades queiram interferir na obediência dos servos do Senhor aos seus mandamentos, a exemplo de Daniel e seus amigos que não se submeteram a ordem do rei Nabucodonosor para adorarem uma estátua de ouro. Daniel capítulo 3.
“Não amaldiçoarás o príncipe do teu povo.” Ex 22.28
“Não amaldiçoes o rei.” Ec 10.20
“A autoridade é ministro de Deus para teu bem... a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.” Rm 13.4,7
“Tratai a todos com honra, amai aos irmãos, temei a Deus, honrai ao rei.”
1Pe 2.17
“Não amaldiçoarás o príncipe do teu povo.” Ex 22.28
“Não amaldiçoes o rei.” Ec 10.20
“A autoridade é ministro de Deus para teu bem... a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.” Rm 13.4,7
“Tratai a todos com honra, amai aos irmãos, temei a Deus, honrai ao rei.”
1Pe 2.17
É bom servimos a Deus, mas, isto implica em
sermos exemplos em todas as questões.
Jamais se deve assemelhar aos homens
deste mundo em seus costumes e praticas notoriamente contrárias aos princípios
deixados pelo Rei dos reis aos seus súditos.
Todo cidadão brasileiro é agraciado pela
constituição federal com o Direito
Político (O que tem por objeto as faculdades concedidas, e deveres
impostos aos cidadãos, como, por exemplo, votar, ser votado, exercer
cargo público), que concede a todos, igualdade para pleitear cargos
eletivos, votar e ser votado.
É lamentável, mas, em anos eletivos, muitos evangélicos
se corrompem, principalmente líderes religiosos, perdendo de vista os seus objetivos primeiros: Servir a Deus!
E
deixa-se levar pela política, envolvendo-se e comprometendo-se vergonhosamente.
Sãos pastores e líderes eclesiais que literalmente “vendem” o direito do cidadão por migalhas e chegam ao cumulo do
absurdo de levar em muitos casos homens ímpios aos seus púlpitos, para que
exponha suas plataformas de “governo” mentirosas e enganadoras, com fim apenas
eleitoreiro.
É uma louca inversão de valores.
O homem que vive segundo o coração de Deus, jamais
deve aproveitar-se dos políticos e numa troca, receber qualquer beneficio pelo
seu voto.
Note que em todo ano eleitoral aparecem muitos com um belo
discurso, sempre dispostos a ajudar; são cestas básicas, tratamento de
saúde, e outras ofertas pelo seu voto.
O servo deve ser consciente o suficiente
para não se vender.
É errado o Servo de Deus candidatar-se a cargos públicos?
Creio que não seja.
Creio que não seja.
Na Bíblia encontra-se vários servos que foram governantes e exerceram cargos públicos (Davi, Salomão, sem realizarem nenhuma campanha política.
Mas, entendo que
em tais situações a vontade “literal” de Deus deve vir em primeiro lugar.
É
preciso que o Senhor seja consultado e que seja ouvido!
Político no Brasil está associado às pessoas
que não agem de boa fé.
É triste, vermos como tratam o dinheiro público, as
muitas notícias de desvios e malversações de verbas, veiculadas na mídia são
estarrecedora.
O homem que conhece a Deus deve ser diferente, pagar o
preço de ser um político que saiba honrar o compromisso com o Salvador e viver
em honestidade (Pv 11.11; 14.34 e 16.12).
A posição da verdadeira igreja de Cristo reunida em congregações, deve ser de total independência
em relação aos políticos.
Devem ser encarados como líderes políticos, jamais,
como líderes da igreja do Senhor.
É impossível que haja vitórias e o mover
soberano do Espírito Santo numa igreja, na qual, a política está infiltrada.
Amados, a Igreja do Senhor, não necessita de
esmolas dadas por políticos (concessão de TV, rádio; terrenos; doações
financeiras, etc.); os meios, jamais justificam o fim.
É inconcebível, a igreja
ser beneficiadas, por homens que de uma forma não convencional adquirem
recursos e os repassam.
Pastores, presbíteros, diáconos, povo de Deus!
Não se deixem envolver por homens, que visando votos, prometem maravilhas.
A igreja é o povo de Deus, e por Ele devem ser conduzidos.
Orem, busquem do Senhor a orientação para o voto certo; ouça a Sua voz, através de seus profetas e honrem a Sua vontade.
Não se corrompa com o ouro e a prata!
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