O poder é o dono do burro
O burro serve o poder
Ele relincha dá esturro
Sempre do cabresto, ele vai ser.
O burro serve o poder
Ele relincha dá esturro
Sempre do cabresto, ele vai ser.
O burro serve o poder
O poder aliena o burro
O poder não vive sem você
Alienado, tosco, arqui burro.
O poder aliena o burro
O poder não vive sem você
Alienado, tosco, arqui burro.
O poder financia o burro
Sem deixar ele perceber
Se comunica aos sussurros
Com àqueles, que vão se comprometer.
Sem deixar ele perceber
Se comunica aos sussurros
Com àqueles, que vão se comprometer.
O burro sabe que o poder
Vive da enganação
Mas não consegue entender
O poder da manipulação.
Vive da enganação
Mas não consegue entender
O poder da manipulação.
Ele grita solta urros
Até ensaia reação
Mais o burro é arqui burro
Não enxerga, o caminho da razão.
Até ensaia reação
Mais o burro é arqui burro
Não enxerga, o caminho da razão.
Vai as manifestações do poder
Se acha sábio, e enrijecido
Coitado... grita sem saber
Que está do lado do bandido.
Se acha sábio, e enrijecido
Coitado... grita sem saber
Que está do lado do bandido.
DE: Zedival Poeta
PARA: BRASILEIROS ARQUI BURROS.
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