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sexta-feira, abril 17, 2015

Jornal de Marabá diz que PM estaria envolvido na morte do Dr. JAKSON

Caso o DELEGADO DO AMAZONAS ache conveniente, deveria pedir mais informações aos jornalistas da matéria publicada no Correio.



São 3 (três) assassinatos e uma tentativa de assassinato envolvendo pessoas que faziam oposição ao governo municipal de Parauapebas ou algo que contrariava membros do governo municipal e empresários com contratos na prefeitura da cidade paraense.

Elo entre os crimes é claro como a luz do SOL

O elo entre as vítimas está posto, deveria ser a primeira linha investigatória, elementar, muito elementar.

2 (dois) anos e nada esclarecido

Dos dois primeiros assassinatos, do advogado, Dr. DÁCIO, e do líder comunitário, o GRANDE, logo completará 2 (dois) anos e nada foi esclarecido, está mais que na hora da Polícia Civil do Amazonas e do Pará pedirem ajuda à POLÍCIA FEDERAL para elucidar o caso.


COMENTÁRIO:


Aviso aos navegantes: Não se surpreendam que a qualquer momento o "Consórcio do Crime Organizado" de Parauapebas, em parceria com alguns ditos "representantes" da imprensa deste município e região e alguns blogueiros que estão tentando vincular os assassinatos do advogado Dácio, que não era "Doutor", o Jakson que também não era "Doutor", porque só é DOUTOR quem faz doutorado, esse é um conceito universal, o líder comunitário conhecido por "Grande", e a tentativa de assassinato contra o "Popó", membro do PT de Parauapebas, as denúncias feitas pelos opositores do governo Valmir Queiroz Mariano, que até o momento a polícia não encontrou nenhum indício que confirmem essas irresponsáveis insinuações, poderá apresentar um suposto "criminoso" que assumirá a autoria, se não dos três crimes e o atentado mencionado na matéria acima postado no Blog Sol do Carajás, mas pelo menos o do advogado Jakson, a preço de muito dinheiro pago para o "dublê" de criminoso, com o único objetivo de acusar o prefeito Valmir Queiroz como o autor intelectual desses crimes. 

Já se percebe o desespero e a frustração desses indivíduos que insistem, inclusive alguns membros da OAB Pará, insinuar publicamente que os assassinatos acontecidos com as vítimas acima mencionadas no município de Parauapebas estão ligados a administração pública municipal de Parauapebas, na pessoa do prefeito Valmir Queiroz Mariano. 

Eles querem passar na frente das autoridades policiais que estão investigando tais crimes, pré-julgando alguém que pelo fato deles não terem conseguido algum benefício que atendesse seus interesses, simplesmente por ódio e vingança. 

A partir de hoje, eu estou me colocando a disposição do prefeito Valmir Queiroz Mariano, do comandante da Polícia Militar em Parauapebas, do sargento que está sendo acusado de ser o assassino do advogado Jakson, para investigar a origem desses crimes, ou pelo menos o último crime, sem nenhum interesses material e financeiro, apenas com as despesas pagas pelo meu serviço de investigação. 

A ponta deste crime está em Manaus. 

Alguém está encobrindo informações esclarecedoras da polícia de Manaus sobre esse crime do Jakson, principalmente da quebra do sigilo telefônico do seu celular, que deve ter sido a primeira providência tomada pelos experientes agentes de investigação daquele estado.  

Eu garanto que em pouco tempo conseguirei desmascarar todos esses indivíduos que estão tentando manipular a opinião pública contra o prefeito Valmir Queiroz Mariano, e agora contra uma instituição séria que é a Polícia Militar do Estado do Pará, que tem procurado prestar relevantes serviços a sociedade paraense, através de um membro de sua corporação. 

Estou me sentindo indignado com tanta irresponsabilidade desses elementos que ao meu vê, estão criando fatos políticos neste município para se beneficiarem nas eleições de 2016. 

Estou aqui em Barretos, São Paulo, mas estou ligado aos acontecimentos desta cidade que ajudei a construir como pioneiro da mesma desde 1984. 

O Deus que tem me protegido daqueles que desejam meu mal e que sempre me deu vitórias em todas as causas que me envolvi nesta cidade que amo, a favor de pessoas indefesas, também me dará vitória em mais esta que estou me oferecendo gratuitamente, para por um ponto final a essa campanha difamatória e injuriosa de indivíduos irresponsáveis que não medem as consequências de seus atos atentatório a integridade moral de pessoas que até provem ao contrário, são inocentes em suas insinuações de cometimento de crimes atribuídos aos mesmos. 

Valter Desidério Barreto. 

Barretos, São Paulo, 17 de abril de 2015, 20: 06. 


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