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quarta-feira, maio 27, 2015

União gay na Irlanda é 'derrota da humanidade', diz Vaticano

Na Cidade do Vaticano

Irlanda realiza plebiscito sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo24 fotos

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23.mai.2015 - Apoidores do "sim" no referendo sobre a legalidade do casamento gay na Irlanda comemoram o resultado final no castelo de Dublin neste sábado (23). 
 
Com todas as urnas apuradas, o "Sim" ganhou com 62,1% dos votos, contra 37,9% dos votos "Não". 
 
A Irlanda é o primeiro país a aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo por meio de um referendo Leia mais Ian Kignton/AFP

O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, afirmou nesta terça-feira (26) que ficou "muito triste" com a aprovação do casamento gay na Irlanda por meio de um plebiscito realizado na última sexta (22).   
Segundo o religioso, a Igreja Católica deve "ter consciência dessa realidade", buscando reforçar o seu empenho na evangelização. 


"Acho que não podemos falar apenas de uma derrota dos princípios cristãos, mas também de uma derrota da humanidade", declarou Parolin.   
A legalização do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo no país europeu recebeu 62,1% dos votos na consulta popular. 


Com isso, a Irlanda se tornou a primeira nação do mundo a aprovar a união entre homossexuais via plebiscito.   
"A família continua sendo central e devemos fazer de tudo para defendê-la e promovê-la. 


O futuro da humanidade e da Igreja, ainda mais frente a certos acontecimentos que ocorreram nos últimos dias, continua sendo a família. 

Atingi-la é a mesma coisa que tirar a base do edifício do futuro", acrescentou o secretário.   
Atualmente, o casamento entre pessoas do mesmo sexo é aceito em mais de 20 países, sendo 13 deles na Europa.   

Embaixador - Parolin também comentou a polêmica envolvendo o candidato a embaixador da França na Santa Sé, Laurent Stefanini, que teria tido suas credenciais recusadas pelo fato de ser gay.   

De acordo com o cardeal, o diálogo com Paris "permanece aberto".   

"Esperamos que isso possa ser concluído de maneira positiva", afirmou, sem dar mais detalhes. 


Stefanini foi indicado pelo presidente François Hollande em janeiro passado, mas até agora não foi aceito pelo Vaticano. 

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