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quarta-feira, junho 24, 2015

Faltam alguns minutos para completar seis meses do assassinato do advogado Jakson na capital amazonense

Foi exatamente no dia 24 de janeiro deste ano, as 23 e 40 minutos, que o advogado Jakson Silva foi assassinado em Manaus, capital do Amazonas. 

Lembre o caso: 




Presidente da OAB em Parauapebas é assassinado em Manaus

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A morte do advogado Jakson Souza e Silva, presidente da Subseção Parauapebas da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB –, ocorrida no final da noite deste sábado (24) em Manaus – Amazonas.

Segundo as primeiras informações de advogados que militam com Jakson em Parauapebas, ele estava em Manaus a trabalho quando teria sido abordado por dois meliantes em uma moto, não se sabe ao certo se para assaltá-lo e se houve reação do advogado, e estes lhe desferiram um único tiro de calibre 12 no peito do advogado e se evadiram do local sem levar dinheiro, celular ou a pasta que carregava.

Jakson Silva foi socorrido por populares e levado a um hospital próximo, mas não resistiu ao ferimento.

A OAB Pará tenta, ainda neste domingo, a remoção do corpo do advogado para o município de Parauapebas, onde será velado e sepultado. 

A diretoria da instituição também decretou luto oficial de três dias.

Jakson Silva, que era formado pela UFPA, deixa esposa e quatro filhos, o mais novo com apenas 18 meses de idade.

No ano passado, durante a cerimônia de abertura oficial da VI Conferência dos Advogados do Pará, que contou com a presença de ilustres personalidades, dentre os mais de dois mil presentes, ele foi agraciado com a Ordem do Mérito Advocatício - a maior honraria concedida pela OAB do Pará.

Suspeitas:
A diretoria da Ordem acredita que o assassinato do presidente da subseção da Ordem em Parauapebas foi mais um crime de encomenda. 

“Tudo nos leva a crer que esse foi mais um brutal assassinato ligado ao exercício profissional da advocacia e que trata-se, portanto, de uma gravíssima violação das prerrogativas.”

O presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos, o conselheiro seccional, Robério D'Oliveira e o vice-presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas da instituição, Rodrigo Godinho, já estão em Manaus e acompanhar toda a investigação desse caso de violência, que vitima de morte mais um advogado em nosso estado.

Uma reunião entre os membros da OAB-PA e presidente da seccional da OAB do Amazonas, Alberto Simonett, o Degado geral da Polícia Civil do Amazonas, Orlando Amaral e secretário de segurança do Amazonas, Paulo Vital, já estão marcadas para hoje a tarde, às 18h. 

"Missão maior é de cobrar da estrutura da polícia do local, para que as investigações caminhem a bom termo.", afirmou Robério d'Oliveira.

A quase um ano, mais precisamente dia 21 de janeiro de 2014, durante reunião que aconteceu na manhã de terça-feira (21), na sede do Ministério Público, em Belém, o presidente da Ordem, Jarbas Vasconcelos apresentou dados que demonstravam a existência de organização criminosa contra advogados e políticos. 

Na oportunidade, Jarbas solicitou ao procurador chefe do MP, Marcos das Neves e o sub-procurador adjunto Jorge Mendonça, que o Ministério Público faça uma investigação apurada refinada dos fatos que envolvem, inclusive, políticos daquela região (do sul e sudeste do Pará)

Jarbas reforçou ainda a importância de uma ação conjunta entre o MP e a Secretaria de Segurança Pública – Segup para investigar, é uma lista concreta de pessoas que, inclusive, já foram mortas como o advogado Dácio da Cunha e um líder comunitário, ambos assassinados em novembro do ano passado, ligados a um jornalista daquela região, também está marcado para morrer, que sofreu um atentado na semana passada. 

“Nós acreditamos que as informações da matéria têm fundamento. 

A situação está insustentável e por isso pedimos urgente a intervenção do Gaeco - Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado.”, ponderou Jarbas.

Desde 2011, dez advogados foram assassinados. 

São inúmeros os registros de queixa dos profissionais por ameaças de morte, entre eles o do presidente da seccional de Parauapebas, Jakson de Souza e Silva, registrado no dia 10 de janeiro de 2104, após receber um bilhete ameaçador enquanto estava em um restaurante.

Do fato:

A reunião solicitada pela OAB-PA do ano passado aconteceu após denúncias divulgadas nos meios de comunicação de Parauapebas que afirma a existência de suposta lista de “marcados para morrer” naquele município, dentre os quais está o advogado Jakson de Souza e Silva, presidente da subseção daquela cidade.

Em ofício (007/2014 – ASS. JUR) encaminhado ao Promotor de Justiça Coordenador do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado – GAECO Milton Menezes, a OAB explica que a ameaça foi denunciada através do “disque denúncia de Parauapebas” no último dia 10 de janeiro e por meio de um bilhete deixado em um restaurante no município.

Em documento, o presidente da Ordem chama atenção para o fato de que, em matéria veiculada sobre o assunto, um dos integrantes da lista, o jornalista Wandernilson Santos da Costa, conhecido pelo epíteto “Popó” – que é um dos clientes do advogado Jakson, em ações judiciais relativas a atos de improbidade administrativa movidas contra o Prefeito de Parauapebas - foi alvejado por dois pistoleiros na manhã do último dia 13 de janeiro, ao sair de sua residência para ir trabalhar. 

O jornalista escapado com vida.

A matéria também levando casos de improbidade administrativa realizadas por alguns gestores do município.

Outras providências

Uma cópia do ofício também foi enviada, a época, ao Delegado Geral de Polícia Civil do Estado do Pará, Rilmar Firmino de Souza, pedindo que o fato seja incluído no recém-criado GAER – Grupo de Atuação Especial de Repressão a Crimes de Representatividade para atuar no caso.

A OAB-PA também solicitou ao secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Luiz Fernandes Rocha, a inclusão do advogado Jakson Silva no PROVITA – Programa de Proteção à vitimas e testemunhas, tendo em vista que o objetivo precípuo do programa é a efetivação da justiça e o combate à impunidade e a violência.

Em ofício enviado ao Conselho Federal, o presidente da seccional, Jarbas Vasconcelos, afirma que a entidade já solicitou formalmente às autoridades de segurança do Estado e ao Ministério Público providências urgentes para a solução dos casos ainda em aberto, bem como para evitar que os fatos se repitam.


Polícia do AM descarta execução de advogado do PA e investiga latrocínio


Jakson Souza e Silva foi assassinato em Manaus no início do ano.


Primeira fase das investigações foi concluída, afirma delegado.



Adneison Severiano Do G1 AM

Jakson Souza e Silva era presidente da Subseção da OAB em Parauapebas, município do Pará (Foto: Divulgação/ OAB-PA) 
Jakson Souza e Silva era presidente da Subseção da OAB em Parauapebas, município do Pará (Foto: Divulgação/ OAB-PA)
A Polícia Civil do Amazonas informou ao G1, nesta segunda-feira (6), que descartou a suspeita de que o assassinato do advogado paraense Jakson Souza e Silva, de 45 anos, tenha sido um crime encomendado. 

A primeira fase das investigações foi concluída, no entanto, novas diligências ainda serão realizadas. 

A nova linha de investigação apura se Silva foi vítima de latrocínio - roubo seguido de morte.

Jakson Silva, que era presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Parauapebas (PA), foi morto em Manaus em janeiro deste ano. 


O advogado estava com o nome incluso em lista de "marcados para morrer".

Segundo o delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Ivo Martins, as informações e materiais coletados até o momento indicam um crime ocasional. 

Para a polícia, a hipótese mais provável é de latrocínio, embora os suspeitos não tenham levado os pertences da vítima. 

"Muito improvável que ele tenha sido executado em razão das ameaças que vinha sofrendo", afirmou o delegado.


Saiba mais:
Ivo Martins informou que o inquérito foi concluído e encaminhado ao Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

"Concluímos a primeira fase do inquérito e não chegamos à autoria do fato. 

Pedimos da Justiça a devolução do inquérito para fazer diligências complementares e reconstituição. 

Além disso, algumas perícias precisam ser realizadas para chegar à autoria do crime. 

Estamos aguardando a baixa do inquérito para fazer essas diligências complementares", disse Martins.

Crime ocorreu na noite de sábado (24) em rua do bairro Redenção, Zona Centro-Oeste de Manaus (Foto: Adneison Severiano/G1 AM) 
Crime ocorreu na noite na Zona Centro-Oeste
de Manaus (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)
Entenda o caso:

O assassinato ocorreu, por volta das 23h40, do dia 24 de janeiro, na Rua 15 de Outubro, situada no bairro Redenção, Zona Centro-Oeste de Manaus


Testemunhas afirmaram que a vítima foi abordada por dois homens em uma motocicleta, enquanto andava em via pública. 

Um deles efetuou o disparo, que atingiu o abdômen de Jakson Silva. 

O advogado chegou a ser socorrido por populares e levado ao SPA Alvorada, mas não resistiu. 

Ainda segundo a polícia, não foram levados pertences da vítima. 

Com ele, foram encontrados R$ 1.900 em espécie, um notebook e um smartphone.
O presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos, afirmou ao G1 que o nome de Jakson Silva estava numa lista de pessoas ameaçadas de morte. 

"Tudo nos leva a crer que esse foi mais um brutal assassinato ligado ao exercício profissional da advocacia e que trata-se, portanto, de uma gravíssima violação das prerrogativas", afirmou Jarbas Vasconcelos. 

Jakson Silva investigava denúncias de improbidade administrativa na Prefeitura de Parauapebas. 

"Ele foi ameaçado gravemente por denúncias feitas em contratos de licitação na Prefeitura. 

Então, essa é uma linha que tem que ser investigada", disse ao chegar a Manaus.
Desde 2011, sete advogados foram assassinados no Estado do Pará. 

Segundo a OAB, são inúmeros os registros de queixa dos profissionais por ameaças de morte, entre eles o de Jakson de Souza e Silva, registrado no dia 10 de janeiro de 2014, após receber um bilhete ameaçador enquanto estava em um restaurante.

Há um ano, durante reunião que aconteceu na sede do Ministério Público em Belém, o presidente da Ordem, Jarbas Vasconcelos, apresentou dados que demonstravam a existência de organização criminosa contra advogados e políticos. 

A reunião aconteceu após denúncias divulgadas nos meios de comunicação de Parauapebas que afirmavam a existência de suposta lista de "marcados para morrer" naquele município, dentre os quais estava o nome do advogado Jakson de Souza e Silva.

Em ofício encaminhado ao Promotor de Justiça Coordenador do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado, Milton Menezes, a OAB explica que a ameaça foi denunciada por meio do "disque denúncia de Parauapebas" e por bilhete deixado em um restaurante no município.




































Ainda continua o "mistério" em torno do assassinato do Jakson Silva, apesar de todas as evidências apontarem para um crime passional. 

Pois o mesmo fora assassinado em frente a casa de sua "amiga", na capital amazonense, após ter batido na porta ao chegar de viagem, e não ter sido atendido pela sua "anfitriã", o que é muito estranho essa atitude, daquela que sabia, que o seu "amigo advogado" estaria chegando para "comemorar" o seu aniversário naquela noite fatídica.

Os caluniadores de plantão de Parauapebas metidos a jornalistas e blogueiros, e até mesmo o Presidente da OAB do Pará Jarbas Vasconcelos, que tentaram induzir a população parauapebense e a sociedade brasileira a acreditarem que este crime teria sido por motivação política, insinuando que o possível autor intelectual do mesmo, seria o prefeito de Parauapebas Valmir Queiroz Mariano, por causa de denúncias feitas pelo advogado assassinado de supostas irregularidades no seu governo, apontando como autor do crime um sargento da Policia Militar de Parauapebas, silenciaram em relação a este crime, depois que suas irresponsáveis insinuações e acusações não se confirmaram. 
   
O estranho disso tudo, é que os caluniadores de plantão se quer, dedicam uma linha em seus veículos de comunicação cobrando das autoridades paraenses, investigação para descobrirem a origem desta lista que constam nomes de possíveis vítimas em potencial. 

De uma coisa eu tenho certeza. 

A qualquer momento, todos os acusadores de plantão, que irresponsavelmente apontaram não só o chefe do executivo municipal de Parauapebas, assim também, o sargento da Polícia Militar do Pará lotado no quartel deste município, como os possíveis responsáveis pela morte do advogado Jakson Sousa,  serão chamados perante o Ministério Público do Pará, para confirmarem suas acusações levianas, irresponsáveis e infundadas. 

E por não poderem provar o que publicaram em seus veículos de comunicação,  com certeza absoluta, todos serão punidos na forma da Lei. 

Eu estou torcendo muito para que isso aconteça ainda este ano. 


Valter Desiderio Barreto, uma das vítimas em potencial, cujo nome consta na lista publicada acima. 

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