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sábado, julho 25, 2015

Engarrafamento em balneário do Pará irrita turistas nas férias escolares

Banhistas das praias do Atalaia e Farol Velho dividem espaço com carros.
Fiscalização é feita pela Secretaria de Segurança Pública e Detran.

Do G1 PA
Praia do Atalaia, em Salinas, vira ponto de encontro de motoristas (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)Praia do Atalaia, em Salinas, vira ponto de encontro de motoristas (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)

O empresário Adauto José Souto mora em Belém e, diferente de muitos paraenses que aproveitam as altas temperaturas do mês de julho nos balneários do estado, decidiu passar as férias em Minas Gerais. 

O motivo, segundo ele, é a irritação provocada pelo tráfego de veículos nas praias de Salinópolis, ou Salinas, como é mais conhecida pelos veranistas a cidade que fica a 214 km da capital.


"Não gosto muito de ir para Salinas por causa dos carros que ficam nas praias. 

Deveriam fazer um grande estacionamento nas proximidades, porque os veículos incomodam demais as pessoas.

 Além disso, há risco de acidentes. 

Eu já vi alguns carros colidindo nas praias de Salinas", disse.

O tráfego de veículos é liberado nas praias do Atalaia e Farol Velho, onde banhistas disputam espaço com carros e motocicletas.

 Segundo o universitário Pedro Braga Silva, este é o maior problema do balneário.

 "Os carros em si não impedem a minha diversão, o que impede é a falta de organização na praia. 

Sempre passei as férias em Salinas, e este sempre foi o grande problema", disse.

Faixa de areia da praia fica tomada por veículos (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)
 
 
Mudança de hábito

O servidor público Breno Peck é frequentador assíduo das praias de Salinas, mas em 2015 preferiu ficar em casa. 


"Vou todo santo julho. Este ano eu não fui, dentre outros motivos, pela praia ser assim e eu não querer expor meu filho pequeno, que acabou de aprender a engatinhar e sai por aí sem aviso, a este tipo de risco", explica.

Tem muito engarrafamento e [o motorista] ainda arrisca atropelar alguém. E quem anda a pé pode não aproveitar a praia direito"
Breno Peck, servidor público.
 
De acordo com o servidor, a presença de carros na faixa de areia é um risco para motoristas e pedestres.

 "Para quem dirige, é arriscado entrar num lugar errado, tem muito engarrafamento e ainda arrisca atropelar alguém. 

E quem anda a pé pode não aproveitar a praia direito", conta.

A alternativa para quem faz questão de apreciar o litoral, segundo Peck, é mudar hábitos. 

"Das últimas vezes em que fui, fiz esquema de vovô: levantei antes das 8h pra chegar na praia umas 9h15, e saí lá pelas 13 ou 14h, sendo que voltei de Salinas às 8h de um domingo. 

Frequentar praia esse horário não garante [tranquilidade], mas ao menos aumentam as chances de evitar conviver com porres, porres ao volante, música ruim alta, lixo, pessoas mal educadas que não só atrapalham o descanso como também colocam a gente em risco".

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