Publicado em 6 de jul de 2015
A ideologia de gênero, fundada na teoria Queer e articulada politicamente pelo movimento LGBT procura sistematicamente desnaturalizar a normatividade da distinção homem/mulher apelidada de pensamento "cisgênero") e afirma, particularmente, que a relação homoafetiva seria
qualitativamente indistinguível da relação heteroafetiva.
Procurando acomodar o Cristianismo a essa nova movimentação cultural, alguns tem defendido que a homoafetividade seria compatível com a revelação Cristã.
Na mensagem argumenta-se que a evidência contradiz essa alegação; além disso, procura-se explicar porque o Cristianismo rejeita a normalidade "moral" (sem patologização psicológica) da relação homoafetiva e, assim, da homossexualidade, argumentando que a dinâmica erótica da relação homoafetiva é, sim, qualitativamente diferente, da relação heteroafetiva.
Rejeita-se, com isso, o casamento "igualitário"; defende-se, no entanto, o direito político e civil das uniões homoafetivas, tendo em vista o imperativo de uma sociedade pluralista e inclusiva.
Reflexão apresentada na Igreja Esperança, em junho de 2015
qualitativamente indistinguível da relação heteroafetiva.
Procurando acomodar o Cristianismo a essa nova movimentação cultural, alguns tem defendido que a homoafetividade seria compatível com a revelação Cristã.
Na mensagem argumenta-se que a evidência contradiz essa alegação; além disso, procura-se explicar porque o Cristianismo rejeita a normalidade "moral" (sem patologização psicológica) da relação homoafetiva e, assim, da homossexualidade, argumentando que a dinâmica erótica da relação homoafetiva é, sim, qualitativamente diferente, da relação heteroafetiva.
Rejeita-se, com isso, o casamento "igualitário"; defende-se, no entanto, o direito político e civil das uniões homoafetivas, tendo em vista o imperativo de uma sociedade pluralista e inclusiva.
Reflexão apresentada na Igreja Esperança, em junho de 2015
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