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quarta-feira, dezembro 16, 2015

Gestora do SAAEP Francisquinha de Almeida conclui a maior expedição de todos os tempos no rio Parauapebas.



A equipe composta por servidores da autarquia  SAAEP, conclui mais uma fase da primeira expedição inédita no rio Paraupebas, nesta terça-feira (15), que se iniciou no dia 11, sexta-feira passada. 

Só que desta vez, além de contar com um número maior de participantes, a expedição contou com a parceria da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, SEMMA, o apoio irrestrito do vereador Pavão que emprestou seu barco de alumínio, e seus dois possantes motores de popa, para essa grande empreitada, uma equipe da Amazônia TV, canal 4, cujo proprietário é o nosso amigo Genésio da Silva Filho, que ficou até o final da expedição, e outras pessoas voluntárias. 

O governo Valmir Queiroz Mariano, fecha o ano de 2015, com uma ação mais importante e inédita de sua inquestionável e bem sucedida gestão através do SAAEP, comandada pela competente gestora Franscisquinha de Almeida Vieira, que foi a realização dessa incursão no rio Parauapebas, para diagnosticar o estado de "saúde" que se encontra o mesmo. 

CONFIRMANDO O QUE JÁ SE SUSPEITAVA:


Foi constada pela equipe responsável pela expedição, que o rio Parauapebas está em estado de falência múltipla pela ação predatória do "Bicho Homem". 

Esse resultado reforça as denúncias que temos feito constantemente aqui no nosso blog, que se as autoridades do nosso país não tomarem providências sobre a agressão que este rio, que um dia foi caudaloso, não há dúvidas que os seus dias estão contados. 

Com esse diagnóstico incontestável sobre o futuro incerto desta bacia hídrica no município de Parauapebas e região, cabe agora todos os setores do governo municipal, estadual e federal, buscarem alternativas para salvá-la. 

Eis, porque eu tenho afirmado, que o setor mais importante no governo das três esferas, municipal, estadual e federal, é o setor que cuida da água. 

Porque sem água não existe vida sobre a terra. 

E a terra, não subsiste sem a água. 

A seguir, um breve relato de membros da equipe da expedição.


O QUE FOI ENCONTRADO NESTA PRIMEIRA FASE DA EXPEDIÇÃO NO RIO PARAUAPEBAS.



Na varredura promovida pela expedição foram encontrados diversos descarte de lixo doméstico, que contribuem para a poluição da água, como pneus, camas, sofás, diversos tipos de garrafas.

Em vários pontos no percurso de 17,6 Km são lançados diretamente no rio os efluentes sem tratamento adequado ( esgoto ), diminuindo assim a oxigenação da água, comprometendo assim o físico-químico da água ( PH Cor Turbidez), draga instalada irregularmente para extração de areia.

Nas margens da bacia hídrica, foi detectada construções irregulares, moradias na área de proteção permanente, o que constitui transgressão na Legislação Ambiental.

Extinção de mata ciliar,nas áreas de preservação ambiental,  assim também como casas feitas em cima do morro sem a devida autorização do poder público, diversos pontos de queimadas, empobrecendo o solo pela extinção dos seus nutrientes, ao longo do percurso feito pela equipe expedicionária.

Matas Ciliares serve para:

- Reter/filtrar resíduos de agro-químicos evitando a poluição dos cursos d’água
- Proteger contra o assoreamento dos rios e evitar enchentes
- Formar corredores para a biodiversidade
- Recuperar a biodiversidade nos rios e áreas ciliares
- Conservar o solo
- Auxiliar no controle biológico das pragas
- Equilibrar o clima
- Melhorar a qualidade do ar, água e solo
- Manter a harmonia da paisagem
- Melhorar a qualidade de vida

Foi identificada a instalação de vários balneários nas imediações do rio sem nenhum critério a preservação do meio ambiente, e como consequência disso, promove grandes impactos ambientais, já que os mesmos são explorados de forma ilegal. 
  
Estas comprovações das irregularidades praticadas por moradores deste município têm contribuindo de forma assustadora e preocupante para a diminuição de forma vertiginosa do volume de água do rio Parauapebas.

É bom lembrar que a extinção da maioria das árvores na cidade, em decorrência do desmatamento desordenado, só tem agravado o ciclo hidrológico, com a falta de chuva que como consequência desse desequilíbrio da natureza, só faz aumentar a temperatura e a mudança das estações do ano. 

2ª ETAPA DA EXPEDIÇÃO:

No dia 15 de dezembro, iniciou ás 8 horas no rio Parauapebas a expedição de monitoramento do recurso hídrico Parauapebense, a extensão do percurso da expedição, foi de 28,700 km . 

Relatório da segunda parte da Expedição

Recursos Humanos :

1)      Francisco Mendes da Silva ( nome carinhoso -  Pernambuco )
2)      Raimundo Francisco dos Santos  ( nome carinhoso - Mandela )
3)      Adriano Carlos Dinelli de Menezes (Guaraná, comandante operacional da expedição).
4)      Leandro  Andrade  Silva
5)      Nilton Cesar Silva
6)      Cinegrafista : Mateus Queiroz
7)      Repórter : Samara Batista (Amazonas TV, canal 4).
8)      Cleiton Sá da Silva
9)      Gina Miuki Mikawa Barreto ( Coordenadora da expedição)
10)    Wilker  Ribeiro Lima

11)    Transporte e apoio por terra         
12)    Rafael Pacheco   

13)    Transporte dois barcos e dois motores ( Caminhão )
14)    Silvano  Coelho da Silva
15)    Aragonês da Costa Lima

Alimentação:

Lanche por 14 pessoas.
Água para consumo

Material necessário:

02 barcos
02 motores

Material de consumo:

30 litros de gasolina( doação  pela SEMMA)
01 litro de óleo náutico 2 tempos

O ponto da chácara do Eventual o percurso é de 4,280 km é impossível trafegar até a fazenda.

Partimos da fazenda expedição observamos, há vários pontos de dragas com extração de areia, com irregularidades no leito e a margem do Rio Parauapebas  .

Vários balneários irregulares,sem devida área de proteção permanente, extinção da mata ciliar, muito descartes de lixo as margens do rio, onde estão instalados pontos de banho.

Encontramos vários pontos de queimadas nas margens do rio, também observamos alguns locais com queimadas, o uso do local para plantio (agricultura).

Durante o percurso encontramos vários pontos longos intrafegável de barco, tivemos que caminhar  a pé no sentido a bocaina.

Há muitas alterações no perfil das margens do Rio Parauapebas, homem degrada constantemente o leito do rio.

(Depoimento de um dos membros da expedição). 

Gestora Francisquinha de Almeida, Gina Miuki Mikawa e Dagoberto.

Guaraná - Comandante operacional da Expedição e Gina Miuki Mikawa Coordenadora da Expedição.










































Esgoto da cidade inteira desaguando 24 horas no rio Parauapebas.


Extinção de área de proteção permanente








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