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quarta-feira, abril 27, 2016

Castro pedirá demissão do cargo de ministro da Saúde, diz assessoria

Deputado pelo PMDB-PI estava na pasta desde outubro do ano passado.
Outros 5 ministros já tinham saído após partido ter rompido com governo.

Ministro da Saúde, Marcelo de Castro, falou sobre protocolo para casos de microcefalia, em Goiânia (Foto: Vanessa Martins/G1) 
O ministro da Saúde, Marcelo de Castro, durante evento em Goiânia (Foto: Vanessa Martins/G1)


A assessoria do Ministério da Saúde informou que o ministro Marcelo Castro pedirá demissão do cargo nesta quarta-feira (27).

Eleito deputado federal pelo PMDB-PI em 2014, ele se licenciou do mandato e estava no comando da Saúde desde outubro do ano passado.

Em março deste ano, o PMDB decidiu romper com o governo da presidente Dilma Rousseff e entregar os cargos no Executivo, mas Castro permaneceu.

Saiba mais:

Além de Marcelo Castro, outros cinco ministros peemedebistas também já pediram demissão de seus cargos: Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Mauro Lopes (Aviação Civil), Eduardo Braga (Minas e Energia), Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Helder Barbalho (Portos).

Com isso, o único ministro do PMDB que ainda permanece no governo é Kátia Abreu (Agricultura), que é amiga pessoal da presidente Dilma Rousseff e se licenciou do mandato de senadora para assumir a pasta em 1º de janeiro de 2015.

O líder do PMDB da Câmara, Leonardo Picciani (RJ), afirmou ao G1 que recomendou a Marcelo Castro que deixasse o ministério, diante da posição de ampla maioria da bancada do partido em defesa ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Segundo ele, a demissão deve ser publicada no "Diário Oficial da União" nesta quinta (28).

O próprio Picciani votou contra a continuidade do procedimento de afastamento de Dilma, mas orientou a bancada a votar a favor, na sessão da Câmara que decidiu, por 367 votos a favor e 137 contra, enviar o  processo ao Senado.

“Ele [Marcelo Castro] pede demissão hoje e deve ser publicada amanhã. 

Eu tinha sugerido a ele que deixasse a pasta, já que a maioria da bancada se colocou favorável ao impeachment na votação que teve na Câmara”, afirmou.

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