Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

terça-feira, junho 07, 2016

STF envia para Justiça Eleitoral investigação sobre Mercadante

Após deixar de ser ministro, petista perdeu o chamado foro privilegiado.
Inquérito apura suposta corrupção, fraude eleitoral e lavagem de dinheiro.

Renan RamalhoDo G1, em Brasília
15/03/2016 - O Ministro da Educação Aloizio Mercadante durante coletiva de imprensa em Brasília (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil) 
 
Aloizio Mercandante, em entrevista coletiva quando chefiava pasta (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
 
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o envio à Justiça Eleitoral de São Paulo um inquérito aberto em setembro do ano passado sobre o ex-ministro da Casa Civil e da Educação Aloizio Mercadante.


A investigação tem como base a delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, e apura a suposta prática de falsidade ideológica eleitoral, com suspeita de declaração incorreta de doações à campanha para governador de São Paulo em 2010.

O envio foi recomendado pela Procuradoria Geral da República (PGR), que pediu para investigar Mercadante quando ele ocupava o primeiro escalão da presidente afastada Dilma Rousseff. 


Com a demissão do ministro, em maio, ele perdeu o chamado "foro privilegiado", direito de ser investigado e processado criminalmente somente no STF.

O caso de Mercadante não tramitava dentro dos processos da Operação Lava Jato por não terem relação direta com o esquema de corrupção na Petrobras, segundo as apurações preliminares. 

Por isso, o caso não ficou com o ministro Teori Zavascki, mas sim com Celso de Mello.


Na época da abertura dos inquéritos, em setembro, a assessoria de imprensa de Mercadante (à época, ministro da Casa Civil) informou que ele recebeu com "serenidade" a informação sobre a abertura do inquérito. 

A assessoria também disse que todo o valor que Pessoa informou ter doado a Mercadante foi repassado de forma legal em 2010, tendo já sido aprovados em prestação de contas.

Para Mercadante, Pessoa disse que doou R$ 500 mil em 2010, quando ele era candidato ao governo de São Paulo.

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...