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segunda-feira, julho 25, 2016

Jornalista é morto a tiros em Santo Antônio do Descoberto, GO

Segundo PM, ele levou pelo menos sete tiros no peito dentro de casa.
Em B.O, enteado afirmou que vítima já havia sido ameaça de morte.

Sílvio TúlioDo G1 GO
Jornalista João Miranda do Carmo é morto a tiros em Santo Antônio do Descoberto, Goiás (Foto: Reprodução/Facebook)João Miranda do Carmo foi morto a tiros em Santo Antônio do Descoberto (Foto: Reprodução/Facebook)
 
Um jornalista foi morto a tiros em Santo Antônio do Descoberto, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. 

Segundo a Polícia Militar, João Miranda do Carmo, de 54 anos, foi alvejado na noite de domingo (24) depois que um carro parou na porta da residência. 

Testemunhas contaram que dois ocupantes desceram, chamaram a vítima pelo nome, efetuaram os disparos ainda dentro da residência e fugiram logo em seguida.


De acordo com o soldado Alisson Assis de Moraes, o Boletim de Ocorrência (BO) relata que João tinha ao menos sete perfurações na região do peito. 

No documento conta ainda que os suspeitos deixaram o local em um Fiat Palio de cor vermelha. 

A vítima era dona de um site de notícias locais chamado "SAD Sem Censura". 

No portal, há várias notícias policiais e outras relacionadas a problemas da cidade, como, por exemplo, falta de asfalto e coleta de lixo.

Ainda conforme a PM, o enteado de João disse na ocorrência que o pai já havia sido ameaçado. 

"Ele relatou que a vítima era conhecida na cidade pelo trabalho de jornalista e que esse pode ser o motivo de sua morte. 

Contou ainda que o padrasto já registrou ocorrência por ter sido vítima de ameaças de morte", disse o soldado Assis ao G1.

Investigação

De acordo com o delegado Pablo Santos Batista, responsável pelo caso, ainda não há nenhuma linha de investigação com maior força. 


Ele afirmou que vai colher depoimentos para dar andamento nas investigações e não descarta que o crime tenha relação com o trabalho de João.

"As informações preliminares é que foram a casa dele e o executaram. 

Vamos ouvir testemunhas para saber se ele estava sendo ameaçado ou se teve alguma desavença com alguém por causa da profissão que possa ter motivado o crime", disse ao G1.

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