Numa peça encaminhada a um desembargador do Tribunal Regional Federal, o juiz Sérgio Moro provoca a defesa do braço-direito de Lula, Paulo Okamoto, que contesta a abertura de uma investigação para apurar por que a OAS bancou aluguéis de contêineres para o ex-presidente Lula.
"Os dez contâineres apreendidos não devem conter apenas as 400.000 mil cartas enviadas pelo povo brasileiro", afirma Moro.
Em sua defesa, Okamoto considera "normal" empresas pagarem despesas de ex-presidentes.
Não diz se considera normal a empreiteira esconder tal fato.
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