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quinta-feira, abril 20, 2017

PGR pede que STF revogue soltura do goleiro Bruno Fernandes

  Só ele sabe onde está o corpo dela

Ministros vão se reunir para dar decisão definitiva sobre o habeas corpus; próxima sessão ocorre na terça-feira (25).

Bruno Fernandes integra o time do clube mineiro Boa Esporte (Foto: Lúcio Adolfo/Divulgação)
Assassino frio e calculista que escondeu o corpo de sua amante depois de morta
 

Bruno Fernandes integra o time do clube mineiro Boa Esporte (Foto: Lúcio Adolfo/Divulgação)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se pela revogação da liminar que ordenou a soltura do goleiro Bruno Fernades, condenado pela morte de Eliza Samudio
Em parecer, ele pede também que os ministros indefiram o habeas corpus, que está pronto para ser julgado definitivamente. 
A próxima sessão será no dia 25.  
O processo ainda não está na pauta. 
Bruno foi solto em 24 de fevereiro deste ano, após o ministro Marco Aurélio de Melo determinar que o goleiro aguarde em liberdade o julgamento do recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) contra a condenação.  
Na decisão, ele considerou que houve excesso de prazo na prisão.  
O processo foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, sucessor de Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano. 
  
Hoje o goleiro tem contrato com o Boa Esporte de Varginha, no Sul de Minas. 
Janot argumenta que o habeas corpus foi apresentado pela defesa contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou liberdade a Bruno.  
E por isso, segundo ele, não caberia ao STF dar prosseguimento ao pedido.  
Na manifestação, o procurador afirmou que a defesa tem feito diversas intervenções, o que "contribuiu para o eventual prolongamento do prazo para o julgamento da apelação criminal". 
O advogado Lúcio Adolfo, que representa Bruno, afirmou por meio de nota que não contribuiu para a demora do processo e que cumpriu todos os prazos previstos em lei.
  
O defensor questionou o entendimento do procurador sobre o andamento processual. 
"Se não causa espanto ao procurador a demora de mais de quatro anos para não julgar uma apelação quando Bruno Fernandes estava preso, a este advogado causa espanto a subida aceleração quando ele foi solto", afirmou.  
A defesa destacou que, após a liberdade, Bruno não colocou em risco a ordem pública e começou a traballhar imediatamente. 
Condenação
Em 8 de março de 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho. 
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. 
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado.  
Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. 
Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade. 

COMENTÁRIO:

 

Em uma sociedade em que a maioria dos seus membros adoram tudo neste mundo físico e material, menos a Deus, era de se esperar que os "Adoradores" de time de futebol e seus "Ídolos jogadores", ignorassem o que esse assassino contumaz, frio e calculista, praticara contra sua amante Eliza Samudio, mãe do seu filho, um crime bárbaro que chocou o Brasil e o mundo, menos os dirigentes do clube de futebol que o contratou recentemente para representá-lo como goleiro do mesmo, porque eu tenho absoluta certeza que o que esse criminoso praticara com uma mulher indefesa, tivesse praticado contra a filha, ou qualquer parenta de um dos seus dirigentes, ou até mesmo de um jogador ligado essa tal agremiação esportiva de quarta ou quinta categoria, jamais eles aceitariam um facínora da periculosidade desse indivíduo fazendo parte do seu plantel de jogadores. 

Errar é humano sim, mas esse tipo de erro praticado contra um ser humano aqui no mundo, tirando-lhe a vida como se Deus fosse, é inadmissível e abominável tanto por Deus como por membros da sociedade que tem cérebro, e que no tempo de Moisés, tal ato era punido com a própria vida do criminoso. 

Esperamos que o Supremo Tribunal Federal do nosso país, revogue a soltura desse canalha e covarde que ainda tem o cinismo e a coragem de debochar da sociedade brasileira e do mundo, tirando foto rindo, como se ele não tivesse cometido nada de grave em sua vida.  

Ele tem que pagar pelo seu crime, de preferência, que ele morra na cadeia, porque ele tirou a vida de uma pessoa, e não importa se ela era garota de programa ou não, diante de Deus, qualquer ser humano aqui no mundo tem o mesmo valor, e todos precisam se arrependerem de seus pecados "nascendo de novo" da Água e do Espírito Santo, para serem salvos do castigo eterno no fogo do inferno.

 

Valter Desiderio Barreto. 

 

Relembre o caso desse bandido através das fotos que estão a disposição de todos no Google. 






Só ele e os comparsas dele sabem onde o corpo da Eliza está.








 

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