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quinta-feira, setembro 07, 2017

Irmãos Chebar prometem entregar mais dinheiro e joias do esquema de Cabral

Marcelo e Renato já tinham devolvido R$ 270 milhões; parte do dinheiro foi usado para pagar servidores do Rio de Janeiro


Por Marcelo Gomes, GloboNews
Irmãos Chebar prometem devolver dinheiro e joias que pertenceriam a Cabral
Irmãos Chebar prometem devolver dinheiro e joias que pertenceriam a Cabral.
 
 
Os colaboradores da Operação Lava Jato no Rio Marcelo e Renato Chebar prometeram entregar às autoridades brasileiras mais dinheiro e joias que pertenceriam à organização criminosa chefiada pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral que continuam escondidos no exterior. 
 
 
Os irmãos, que operavam os valores para a quadrilha, já tinham devolvido R$ 270 milhões.
 
 
Renato e Marcelo Chebar fecharam o acordo de delação premiada em janeiro desse ano. 
 
 
Eles eram responsáveis por administrar contas no exterior de Cabral e de outros integrantes da quadrilha.
 
 
Do montante entregue pelos irmãos, R$ 250 milhões foram usados para pagar servidores do Rio de Janeiro. 
 
 
A devolução foi autorizada pelo juiz Marcelo Bretas. 
 
 
Pelo menos 146 mil aposentados e pensionistas, que estavam com o 13º atrasado, receberam o dinheiro. 
 
 
No último dia 29 de agosto, o Ministério Público Federal cobrou a defesa dos doleiros para que eles dêem prosseguimento à devolução de mais dinheiro e joias que continuam no exterior. 
 
 
Nesta terça (5), a defesa dos Chebar deu então uma resposta. 
 
 
Disse que diamantes avaliados em cerca de US$ 2 milhões e quatro quilos e meio de ouro avaliados em US$ 250 mil vão ser devolvidos. 
 
 
Essas joias estão em dois cofres em Genebra, na Suíça. 
 
 
Os documentos autorizando a repatriação dos bens já foi assinado. 
 
 
Além disso, US$ 74 mil que também estão em uma conta num banco em Genebra devem ser transferidos em 90 dias. 
 
 
Outra quantia de US$ 2 milhões, em Andorra, permanece lá fora porque o banco está sob intervenção e os correntistas não podem transferir os recursos, de acordo com os advogados de defesa dos doleiros. 
 
 
Os investigadores descobriram que, desde 2002, Sérgio Cabral guardava o dinheiro da propina em contas no exterior. 
 
 
Foi nessa época que ele começou a usar os serviços dos irmãos Renato e Marcelo Chebar.

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