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quarta-feira, outubro 11, 2017

Delegado da PF é preso suspeito de extorquir dinheiro de prefeito no interior de SP

Delegado Mário Menin Júnior chegou a comandar a delegacia do Aeroporto de Guarulhos.

 Por Roberto Kovalick, Jornal Nacional

Delegado da PF em São Paulo é preso suspeito de tentativa de extorsão
Delegado da PF em São Paulo é preso suspeito de tentativa de extorsão.
 
Um delegado da Polícia Federal em São Paulo está preso suspeito de extorquir dinheiro. 
 
O delegado Mário Menin Júnior foi preso durante a Operação Alcmeon, que investiga a aplicação de golpes de falsários que se apresentavam a empresários como delegados da Polícia Federal para obter vantagens financeiras. 
 
Menin Júnior era considerado um policial federal exemplar. 
 
Se destacou quando comandou a delegacia do Aeroporto de Guarulhos. 
 
Fez várias apreensões de drogas e se tornou assistente direto do superintendente da Polícia Federal de São Paulo. 
 
Na terça-feira (11), ele e outros três homens foram presos, suspeitos de extorsão contra o prefeito de Paulínia, no interior de São Paulo, e os investigadores querem descobrir se fizeram a mesma coisa em outras cidades. 
 
Investigadores contaram que os três homens são ligados a empresas que prestam serviços em hospitais e na sinalização de trânsito, por exemplo. 
 
Disseram ainda que o prefeito procurou a Polícia Federal e contou que os três ameaçaram divulgar um dossiê contra ele, se a prefeitura não contratasse essas empresas. 
 
Ainda segundo os investigadores, com autorização da Justiça, a Polícia Federal grampeou os telefones dos três suspeitos e flagrou conversas com o delegado Mário Menin Júnior em que eles trataram do caso de Paulínia. 
 
O prefeito de Paulínia, Dixon Carvalho, que fez a denúncia, não quis dar entrevista. 
 
A prefeitura da cidade divulgou uma nota dizendo que não tem conhecimento do caso e que o prefeito confia no trabalho da Polícia Federal. 
 
Os quatro suspeitos devem passar por audiência de custódia, na Justiça Federal em Campinas, ainda nesta quarta-feira. 
 
A defesa de Mário Menin Júnior informou que ele é inocente e que o nome dele foi usado indevidamente por terceiros.

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