Deputado e Pastor Marcos Feliciano pede prisão do ator que ficou nu e foi tocado por crianças em uma exposição no MAM em SP.
O pedido de prisão foi aceito e expedido pelo Juiz da 5ª Vara da Infância e da Juventude que decretou prisão nesta tarde.
Wagner Schwartz, de 44 anos, é acusado de pedofilia após interação de criança com homem nu, dentro Museu de Arte Moderna (MAM), em São Paulo.
A performance de Wagner Schwartz vem causando espanto e até revolta nas redes.
Ele se apresentou nu durante mais de uma hora e os espectadores (crianças) o tocavam.
O Artista é acusado de ter cometido abuso sexual e (Estupro de Vulnerável – Art. 217-A) dentro do MAM na cidade de São Paulo.
Em audiência de custódia realizada hoje, o juiz Edgard Marzola Colombini entendeu que houve estupro na ação do acusado ao incentivar que crianças lhe tocasse pelado.
Além do ator, a justiça indiciou também, a mãe da criança que incentivou a tocar o “coreógrafo” e mais 6 pessoas que organizaram o evento. Todos foram indiciada por violência sexual e (Estupro de Vulnerável – Art. 217-A) e decretada a prisão dos envolvidos.
O Juiz ainda citou o artigo 240 do Código Penal Brasileiro:
“Art. 240.
Produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.”
Vereadores e Deputados já entraram com uma ação judicial contra o MAM por prática de pedofilia, porém o próprio Museu já deixou claro que havia o aviso de que era proibida a entrada de crianças, mas mesmo assim a mãe da criança a quis levar, ou seja, jogando a culpa toda para a mãe da criança.
O prefeito de São Paulo divulgou um vídeo de repúdio em relação a performance “artística” que aconteceu no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
NOTICIAS FALSA
O Tribunal de Justiça de São Paulo divulgou um comunicado na tarde desta segunda-feira informando que a notícia é falsa.
“As notícias inverídicas afirmam que um magistrado paulista teria decretado a prisão do homem pelo crime de abuso sexual.
Além disso, o nome do juiz indicado no texto também é inexistente”, diz o comunicado.
O Tribunal de Justiça esclareceu ainda que não há em andamento nenhum processo na área criminal sobre o caso.
“Existe apenas procedimento de apuração de infração administrativa às normas de proteção à criança ou adolescente.
O caso foi distribuído na Vara Central da Infância e Juventude da Capital e corre em segredo de Justiça.”
Na semana passada, depois que um vídeo da interação entre uma criança e um artista nu rodou as redes sociais e despertou críticas, o negou que a apresentação tivesse conteúdo erótico.
A instituição ainda frisou que a menina estava acompanhada da mãe na sala, quando tocou os pés do performer, no centro da exibição.
O artista, totalmente nu, ficava imóvel ao centro da exibição, na noite de terça-feira.
Os espectadores então podiam trocar a posição de seus braços e pernas, colocá-lo deitado no chão, interagir da maneira que quisessem.
Segundo o MAM, a sala “estava devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação” e avisava sobre a nudez artística.
A performance “La Bête”, realizada em evento de inauguração da mostra, não tem conteúdo erótico e propõe uma leitura interpretativa da obra “Bicho”, de Lygia Clark.
Na avaliação do MAM, as críticas de que a interação em “La Bête” foi inadequada tiram a performance do contexto.
Fonte: Portal CM7.
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