Um deputado estadual do RJ ganha mais de R$ 25 mil brutos. Trio do PMDB, antes de decisão do TRF-2, havia anunciado licenciamento sem receber vencimentos.
Por G1 Rio
Após o Tribunal Regional Federal da 2ª Região decidir pela prisão e afastamento
dos deputados Jorge Picciani, Edson Albertassi e Paulo Melo, a
Assembleia Legislativa informou nesta quarta-feira (23) que os
parlamentares continuarão a receber seus salários.
Os vencimentos, segundo dados da própria Casa, passam de R$ 25 mil brutos.
O valor líquido é de aproximadamente R$ 19 mil.
Os vencimentos, segundo dados da própria Casa, passam de R$ 25 mil brutos.
O valor líquido é de aproximadamente R$ 19 mil.
Segundo explicação da Alerj, já que o TRF-2 determinou o afastamento, caiu, então, o pedido de licenciamento dos deputados.
Todos os três tinham anunciado que se afastariam dos mandatos para cuidar das defesas.
Como se tratava de "motivo particular", os parlamentares não teriam direito a receber salários.
Todos os três tinham anunciado que se afastariam dos mandatos para cuidar das defesas.
Como se tratava de "motivo particular", os parlamentares não teriam direito a receber salários.
A Casa informou que o prazo máximo de licença de um deputado estadual é
de, no máximo, 120 dias.
Caso o motivo não se trate de problemas de saúde, passado o período de quatro meses os deputados são substituídos pelos suplentes.
Como foram afastados por decisão judicial, Picciani, Albertassi e Melo vão continuar a receber salários e não serão substituídos por suplentes.
Caso o motivo não se trate de problemas de saúde, passado o período de quatro meses os deputados são substituídos pelos suplentes.
Como foram afastados por decisão judicial, Picciani, Albertassi e Melo vão continuar a receber salários e não serão substituídos por suplentes.
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