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sexta-feira, dezembro 08, 2017

PM matou a esposa policial e escondeu o corpo

Fernando, da reserva da polícia Militar, enterrou o corpo da vítima na praia

Fernando matou Karla na terça à noite e a enterrou na praia de Taquaras.

Mais uma mulher perdeu a vida vítima da violência doméstica. 
Luiz Fernando Lopes, 49 anos, confessou que matou a policial Civil Karla Silva de Sá Lopes, 28, sua companheira, em Itapema.
A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, selfie, close-up e atividades ao ar livre Fernando chegou a divulgar que a mulher estava desparecida, na quarta-feira, quando as buscas começaram. 
Ele disse que a esposa saiu para caminhar pela manhã e desapareceu.
No início da noite de ontem, porém, ele confessou o assassinato aos seus superiores na polícia Militar. 

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, óculos de sol e atividades ao ar livre Mais tarde, Fernando mostrou aos policiais da divisão de Investigação Criminal (DIC) de Balneário Camboriú o local onde enterrou o corpo da vítima: na praia de Taquaras.
O corpo estava perto da pedra que virou ponto turístico da praia. Ela estava de pijama. 

Segundo a polícia Civil, Karla deve ter sido morta na noite de terça-feira. 
O tiro fatal foi na cabeça, mas o laudo do Instituto Geral de Perícia (IGP) vai apontar com mais precisão o trajeto da bala.
Karla tinha um filho de 13 anos, e Fernando tem dois filhos de outro relacionamento.

Frieza.
No final da tarde de quarta-feira, Fernando acionou a imprensa, a polícia e familiares para comunicar o desaparecimento da esposa. 

Ele divulgou o seu celular pessoal para que as pessoas pudessem dar informações sobre o paradeiro da policial. 
Fernando disse que Karla saiu para caminhar e não foi mais vista.
À reportagem do DIARINHO, na noite de quarta-feira, Fernando disse que não tinha ideia do que poderia ter acontecido. 

“Não sei explicar. 
Ela saiu para caminhar e fiquei aguardando em casa”, justificou.
Fernando ainda desconversou sobre a roupa que a mulher vestia. 

Ele disse que, como Karla saiu bem cedo para caminhar, não sabia ao certo qual era a roupa. 
“Mas deve estar de shorts, camiseta regata e tênis”, mentiu.
Depois que confessou o assassinato ao comando da PM de Itapema, ele teria entregado a arma do crime, uma pistola 380. 

Ele teria dito que estava com ciúmes de Karla. 
Os dois teriam discutido e ele atirou.
No fechamento desta edição, ele era esperado na sede da DIC.

Fernando estava na reserva da PM.

Karla era lotada na delegacia de Correia Pinto e foi transferida para São João Batista, no Vale do Rio Tijucas. 
Estava curtindo férias em Itapema e deveria se apresentar na delegacia na próxima terça-feira.
Fonte: DIARINHO  Região de Itajaí e Balneário Camboriú (litoral norte de Santa Catarina).

Marido é preso suspeito de ter matado policial civil

Delegado afirma que PM confessou o crime. Já o advogado diz que ele nega ter matado a mulher.


Por G1 SC
Karla Silva de Sá Lopes, de 28 anos, foi achada morta na quinta-feira (7) (Foto: Reprodução/NSC TV)
 
Karla Silva de Sá Lopes, de 28 anos, foi achada morta na quinta-feira (7) (Foto: Reprodução/NSC TV).
 
O policial militar Fernando Lopes foi preso nesta sexta-feira (8) suspeito de ter matado a policial civil recém-formada Karla Silva de Sá Lopes, de 28 anos. 
De acordo com o delegado Vicente Soares, o marido confessou o crime. 
 
Já o advogado do suspeito diz que ele nega. 
 
 
A mulher, que estava desaparecidade desde quarta-feira (6), foi achada morta nesta quinta (7). 
 
A polícia não passou mais informações sobre as circunstâncias da morte ou onde o corpo foi achado. 
A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sorrindo, óculos de sol e atividades ao ar livre
Marido covarde, mentiroso e assassino contumaz !
 
"Todos os fatos apurados já indicavam o crime de feminicídio praticado pelo marido, o que se confirmou com a confissão do mesmo perante o capitão da Polícia Militar, tendo ainda indicado, por meio do desenho de um mapa, o local em que teria enterrado a vítima", disse o delegado. 
 
A defesa afirma que não houve confissão. 
"Ele reservou-se ao direito de permanecer em silêncio, por orientação minha, e não houve confissão nenhuma", disse o advogado de Lopes, Luiz Eduardo Righetto. 
 
Na noite de quinta, o advogado disse ao G1 que o policial prestou depoimento à Polícia Civil e que entregou para a perícia a arma que usa profissionalmente.

Prisão.

"Como não houve flagrante, foi representada pela prisão preventiva ainda na noite de quinta, a qual foi deferida. 
O mandado foi cumprido na manhã desta sexta e o preso, por ser PM da reserva, está preso no 12º Batalhão, em Balneário Camboriú", informou o delegado.
 
Segundo o advogado, Lopes recebeu ameaças em mensagens no telefone e, por isso, diz ter pedido que o suspeito permanecesse no batalhão da PM por segurança. 
 
A defesa ainda diz que vai tentar revogar a prisão preventiva.

Desaparecimento.

Na quarta-feira, o marido disse que, naquela manhã, a policial civil tinha saído de casa, em Itapema, para caminhar e que não foi mais vista. 
Lopes foi quem notificou o desaparecimento à Polícia Civil. 
 
Ela é da última turma formada pela academia da Polícia Civil e deveria se apresentar até dia 12 deste mês para atuar em Otacílio Costa, na Serra. 
 
O caso está sendo investigado pela Divisão de Investigação Criminal de Balneário Camboriú.

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